O Carnaval, a Quaresma e a Páscoa!!!
Anualmente o carnaval e a Páscoa são duas festas do nosso calendário, celebradas geralmente no primeiro quadrimestre (este ano é no primeiro trimestre). O carnaval com seu rei momo e sua rainha, é uma festa pagã, profana, e oportunidade maior para extravasar os desejos pecaminosos da “carne” – aquilo que não agrada a Deus: sexo ilícito, drogas, alcoolismo, violência, engano, libertinagem etc.... Num contexto sem o conhecimento e a prática da verdade bíblica, a Páscoa, por outro lado, é uma festa religiosa, com o Cristo crucificado e o “Judas sendo malhado” (!), oportunidade maior para se “purificar” dos males do carnaval e para o comércio do coelhinho, do ovo, do chocolate.
Durante o carnaval, na quarta-feira de cinzas, dá-se início a Quaresma...
Segundo a “Wikipédia, a enciclopédia livre” a “Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os crentes para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração. Começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus. A Quaresma dura 47 dias, embora para o calendário litúrgico os domingos não contem, perfazendo então 40 dias. A duração da Quaresma está baseada no simbolismo do número quarenta na Bíblia que significa provação...”
Esta relação – carnaval, quaresma e Páscoa, traz a tona, e escancara as entranhas de toda hipocrisia religiosa de um país chamado cristão, e ou de pessoas que se dizem filhos de Deus, mas vivem alienadas, indiferentes e ou rebeldes para com Ele e Sua vontade revelada na Bíblia – palavra de Deus.
O verdadeiro cristão, filho de Deus, discípulo de Cristo é aquele que crê em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, e o confessa como Senhor (João 1.12; 8.31,32). E, aquele que segue a Cristo não tem alegria e satisfação em festejar o carnaval, para depois se penitenciar e meditar em preparação para a Páscoa. Isso é pura ignorância espiritual, ignorância da verdade bíblica, hipocrisia, indiferença e ou rebeldia para com Deus!
Páscoa é uma festa ao Senhor, um memorial de libertação da condenação e escravidão do pecado (marca do carnaval em geral e da vida sem Deus)!
No Velho Testamento o povo de Israel relembrava o sofrimento no Egito, e celebrava a libertação da escravidão (cumprindo a ordem de Deus e num ato de fé, as casas onde cordeiros foram sacrificados e o sangue aspergido nos umbrais das portas, não houve morte, mas vida e libertação para adorar e servir ao Deus vivo e verdadeiro). Eles saíram do Egito com a promessa do descanso em Canaã, a terra prometida.
No Novo Testamento, pela fé em Cristo nosso Cordeiro pascal (Ele que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou...) somos libertos da condenação e escravidão do pecado para no Espírito Santo adorar a Deus, servi-lo e testemunhar de Sua santidade, justiça e amor.
“... Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso celebrem a festa...” (1 Coríntios 5.7,8).
Perdão e purificação dos pecados não vêm pela penitência, pela meditação, pelo jejum, pela esmola etc., mas vêm pelo arrependimento, confissão e abandono dos pecados, sabendo que Deus nos perdoa e purifica por causa da “morte de Cristo pelos pecados”. Perdão e purificação são frutos da graça e do amor divino, e não das obras humanas, e nem das tradições religiosas (Tito 3.4-8).
Assim, na Bíblia o carnaval é repudiado, a quaresma não tem sentido, e a Páscoa não está relacionada com coelho, chocolate, comércio, feriado, religião etc., mas sim com a oportunidade para relembrar de que sem Cristo há condenação e escravidão do pecado, e celebrar a libertação e a nova vida em Cristo. Vida com verdadeira alegria e paz, e com a promessa da eternidade com Deus, para todo o que verdadeiramente crê em Cristo.
Que significa o carnaval e a quaresma para você? Qual e quem são as suas fontes de alegria e satisfação? Qual o significado da Páscoa para você? O que te traz a memória? O que você celebra?
Pr. Domingos Mendes Alves
02/02/2008
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
como planejar uma lição ativa?
Como planejar uma lição ativa?
Escolhendo Atividades para uma Lição
Conserve o foco na lição Bíblica.
Escolha uma variedade de atividades.
Movimente as atividades em volta dos objetivos da lição.
Não ensine somente pelos fatos; ensine para que haja compreensão.
Ajude as crianças a experimentarem a histórias por elas mesmas.
http://lizzsantos.multiply.com/journal/item/44
dica de liz:
Escolhendo Atividades para uma Lição
Conserve o foco na lição Bíblica.
Escolha uma variedade de atividades.
Movimente as atividades em volta dos objetivos da lição.
Não ensine somente pelos fatos; ensine para que haja compreensão.
Ajude as crianças a experimentarem a histórias por elas mesmas.
http://lizzsantos.multiply.com/journal/item/44
dica de liz:
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
blog de Andreza ( maravilhoso)
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
tecnica de pintura
72-1 Desenho de memorização
É um desenho realizado de memória; não temos à nossa vista o que ser observado enquanto o desenho vai sendo elaborado no papel.
72-2 Desenho de observação
Quando algo está presente à nossa vista para ser desenhado; deve ser transportado para o papel atentamente, seguindo todos os detalhes.
72-3 Desenho Criativo
O desenho criativo pode ser dirigido ou livre.
a) Desenho Livre
Quando não depende de meios representativos, mas da própria imaginação e criatividade.
No desenho livre a criança se exterioriza, pensa e faz. A espontaneidade é, talvez, a característica mais importante do desenho infantil.
Às vezes a criança pode oferecer resistência ao desenho livre. Ela não sabe como expressar-se bem, tem medo de faze-lo, receia não agradar. Isto é natural ocorrer; portanto não force a criança, deixe que ela realize os trabalhos naturalmente. Se você observar que ela não quer utilizar esta técnica aponte outra que ela se interesse mais.
b) Desenho dirigido
Quando o tema é dado por outra pessoa; o desenho é de livre criação, mas o tema específico. É a representação do que ocorre à criança como conseqüência de algo que ela viu ou vivenciou.
72-4 Desenho individual
É fundamental que o professor esteja motivado para transmitir dinamismo e entusiasmo aos seus alunos.
O desenho é uma atividade que deve ser elaborada durante o ano todo, como forma de livre expressão e equilíbrio pessoal do aluno.
O produto artístico do aluno tem valor não pela sua beleza e conteúdo, mas simplesmente porque é uma expressão natural e espontânea. Por isso não devemos estabelecer formas estereotipadas ou incentivar a cópia de modelos para obter bons resultados.
72-5 Pontilhismo
Material:
Papel
Lápis grafite, lápis de cor ou canetinhas hidrocor.
Procedimentos:
Sobre a superfície do papel elaborar desenho pressionando livremente o lápis, de modo a preencher os espaços livres; dar em seguida um colorido, fazendo pequenas marcas ou pontos.
Os efeitos de cor e tons são obtidos da fusão desses pontos.
Essa técnica requer paciência e observação.
72.6 Desenhos Texturados
Material:
Papel em branco ou em cores
Lápis de cor, giz de cera ou canetinha hidrocor
Procedimentos:
A textura também se dá ao emprego de traços, marcas diversas sobre o papel ou desenho.
Pode-se enriquecer o desenho empregando linhas paralelas, linhas curvas, pontos ou outras marcas.
Pressionar o lápis de cor, cera ou canetinha sobre o desenho, para obter marcas, mantendo uma distância entre elas.
72.7- Desenho Esfumaçado
Material:
Lápis de cor
Estilete
Papel branco, ofício ou cartolina
Algodão ou cotonete
Procedimentos:
Com auxilio de estilete raspar as pontas de vários lápis de cor ou cera, deixando o pó bem fininho;
Com o cotonete fazer o desenho com as raspas dos lápis sobre o papel, variando bem as cores;
Esfregar suavemente as raspas dos lápis com algodão nas laterais, dando sombreamento ao desenho;
Pode-se obter, com esta técnica, desde um colorido leve até um tom mais forte.
72.8- Desenho com Lápis de Cera
Material:
Lápis preto
Lápis de cera ou bastões
Papel branco, preto, pardo ou em cores
Fixador
Procedimentos:
Com o lápis preto desenhar livremente no papel;
Fazer o contorno e colorir todo o desenho com lápis de cera;
Fazer o sombreamento utilizando o lápis de cera deitado;
Finalizar o trabalho, aplicando o fixador para não manchar a pintura.
72.9- Desenho sobre Papel Camurça
Material:
Papel camurça na cor desejada;
Lápis de cor, lápis de cera ou canetinha hidrocor
Fixador
Procedimentos:
Desenhar livremente;
Com lápis de cor ou outro material, cobrir todo o desenho usando cores variadas;
Fazer o contorno do desenho usando cores mais fortes para destacar o sombreamento.
No papel de cor clara fazer o uso de cores mais fortes, e no papel escuro usar cores claras;
Levar o aluno a descobrir os efeitos do lápis branco, principalmente sobre os papéis mais escuros;
Depois do trabalho pronto, aplicar o fixador para segurar a pintura sobre o papel camurça.
72.10- Desenho com Carvão
Material:
Carvão fino para desenho;
Papel branco
Algodão
Borracha macia
Procedimentos:
Desenhar livremente com o carvão sobre o papel;
Passar o algodão suavemente, fazendo sombreamento para conseguir tons de cinza em algumas partes do desenho;
Passar a borracha para dar luminosidade, realçando algumas partes do desenho.
72.11- Desenho com Giz Colorido
Material:
Giz colorido
Papel ofício branco ou em cores
Leite
Procedimentos:
Colocar um pouco de leite em um recipiente pequeno;
Molhar o giz no leite e desenhar livremente sobre o papel;
O leite faz com o que giz prenda-se no papel, servindo de fixador.
72.12- Desenho sobre Lixa
Material:
Lixa fina
Lápis de cera, giz colorido ou lápis de cor etc.
Procedimentos:
Desenhar livremente sobre a lixa;
Colorir o desenho usando cores variadas e tons fortes; usar a cor branca para dar efeitos de luz no desenho;
Soprar levemente para retirar o pó, e aplicar o fixador para segurar a pintura sobre a lixa.
72.13- Desenho com Gizão de Cera derretida
Material:
Lápis de cera, gizão de cera de várias cores
Vela
Papel branco ou em cores
Procedimentos:
Sobre uma vela acesa, encostar ligeiramente o gizão de cera. Derretida a cera, passá-la sobre o papel, criando seu próprio desenho, deixando-o, em relevo;
Pode-se também aquecer o gizão na vela e deixar cair pingos coloridos aleatoriamente sobre o papel, conseguindo-se um efeito muito bonito;
Esta técnica deve ser realizada com crianças maiores, para evitar acidentes.
72.14- Desenho Soprado
Material:
Papel branco, em cores escuras ou preta
Guache de várias cores, principalmente o branco
Canudos de refrigerantes
Copinhos descartáveis de café
Procedimentos:
Dissolver as tintas guaches nos copinhos de café com um pouquinho de água, deixando-as bem grossas. Usar várias cores para enriquecer o trabalho;
Pingar gotas coloridas sobre o papel e soprar o canudo, para que se misturem, dando um efeito especial;
Usar o guache branco, para dar luz ao trabalho, principalmente se o papel trabalhado for de cor escura.
72.15- Desenho com Lápis de Cera e Nanquim
Material:
Lápis de cera ou gizão de várias cores
Papel ofício ou cartolina
Tinta naquim
Pincel de ponta chata
Pente fino
Procedimentos:
Cobrir todo o papel, fazendo listras ou curvas sinuosas com giz de cera de várias cores;
Com o pincel, cobrir toda a folha com tinta nanquim e deixar secar bastante;
Pegar o pente e passá-lo em toda a área do papel, em várias direções, para obter o efeito colorido do giz de cera.
72.16- Textura
Material:
Papel branco
Lápis de cor ou cera
Material de sua escolha (moeda, tecido, folhas, lixa etc)
Procedimentos:
A textura é uma característica de determinada superfície, levando em consideração a aspereza, brilho, trama etc., do material empregado no desenho;
Sobre a superfície de um corpo (moeda, papel, tecido espesso, folha, lixa etc.) colocar o papel e pressionar sobre ele levemente, o lápis na posição inclinada, para obter efeitos de textura.
72.17- Desenhos sobre Folhas ou Figuras Recortadas
Material:
Lápis de cera
Papel branco ou em cores
Folhas de plantas ou figuras recortadas em papel espesso
Anilina
Procedimentos:
Colocar as folhas ou figuras recortadas sobre uma superfície, presas com durex ou fita adesiva;
Cobri-lás cuidadosamente com o papel;
Passar o lápis de cera deitado sobre o papel, para obter as formas recobertas.
72.18- Pintura com Legumes
Material:
Legumes (chuchu, batata, jiló, cenoura etc.)
Guache em cores variadas
Pincéis
Pano velho
Recipiente com água
Procedimentos:
Cortar os legumes ao meio, aproveitando as suas formas originais;
Naqueles que não têm formas definidas, recortar criando formas de flores, objetos, bichos etc.;
Depois de recortados, mantê-los enrolados no pano para retirar a umidade enquanto se prepara as tintas;
Com o auxílio do pincel, passar a tinta forma criada no legume e carimbar o papel. A cada carimbada, lavar bem o pincel, para trocar de cor, e passar a tinta novamente, variando as cores. Deixar secar.
72.19- Pintura com Esponja
Material:
Papel
Esponja de espuma
Guache em cores variadas
Procedimentos:
Pegar a esponja e dividi-la em quatro partes;
Molhar os pedaços da esponja nas tintas, usando cores diferentes, e carimbar na folha criando diversas formas figurativas ou abstratas;
Deixar secar.
72.20- Pintura com Anilina e Pente
Material:
Anilina líquida nas cores desejadas
Conta-gotas
Cartolina
Pente com dentes finos
Cola branca
Procedimentos:
Passar a cola branca sobre toda a superfície da cartolina;
Aplicar sobre a cola anilina de várias cores, com o auxílio do conta-gotas.
Antes de secar, passar o pente em várias direções sobre a cartolina obtendo efeitos interessantes.
72.21- Guache com Texturas
Material:
Tinta guache de várias cores
Papel branco
Pincel grosso
Escova de dentes
Verniz spray
Procedimentos:
Passar sobre o papel branco, camadas bem espessas com as tintas guaches;
Sobre a pintura, dar leves batidas ou fazer movimentos circulares com as cerdas da escova de dentes, de modo a criar uma textura;
Deixar secar e passar uma mão de verniz sobre a pintura;
Pode-se criar várias texturas utilizando diversos materiais, tais como palha de aço, pente, espuma, folhas secas etc.
72.22- Pintura com Barbante
Material:
Papel branco ou cartolina
Guache de várias cores
Vários pedaços de barbante grosso e fino
Procedimentos:
Molhar um dos pedaços de barbante numa cor de tinta guache e colocá-lo sobre a folha de trabalho para criar formas variadas;
Proceder da mesma maneira com as outras cores;
Retirar os barbantes cuidadosamente, evitando borrões.
Observar que a tinta de cada barbante passou para o papel, formando uma composição;
Criar várias composições bem bonitas.
É um desenho realizado de memória; não temos à nossa vista o que ser observado enquanto o desenho vai sendo elaborado no papel.
72-2 Desenho de observação
Quando algo está presente à nossa vista para ser desenhado; deve ser transportado para o papel atentamente, seguindo todos os detalhes.
72-3 Desenho Criativo
O desenho criativo pode ser dirigido ou livre.
a) Desenho Livre
Quando não depende de meios representativos, mas da própria imaginação e criatividade.
No desenho livre a criança se exterioriza, pensa e faz. A espontaneidade é, talvez, a característica mais importante do desenho infantil.
Às vezes a criança pode oferecer resistência ao desenho livre. Ela não sabe como expressar-se bem, tem medo de faze-lo, receia não agradar. Isto é natural ocorrer; portanto não force a criança, deixe que ela realize os trabalhos naturalmente. Se você observar que ela não quer utilizar esta técnica aponte outra que ela se interesse mais.
b) Desenho dirigido
Quando o tema é dado por outra pessoa; o desenho é de livre criação, mas o tema específico. É a representação do que ocorre à criança como conseqüência de algo que ela viu ou vivenciou.
72-4 Desenho individual
É fundamental que o professor esteja motivado para transmitir dinamismo e entusiasmo aos seus alunos.
O desenho é uma atividade que deve ser elaborada durante o ano todo, como forma de livre expressão e equilíbrio pessoal do aluno.
O produto artístico do aluno tem valor não pela sua beleza e conteúdo, mas simplesmente porque é uma expressão natural e espontânea. Por isso não devemos estabelecer formas estereotipadas ou incentivar a cópia de modelos para obter bons resultados.
72-5 Pontilhismo
Material:
Papel
Lápis grafite, lápis de cor ou canetinhas hidrocor.
Procedimentos:
Sobre a superfície do papel elaborar desenho pressionando livremente o lápis, de modo a preencher os espaços livres; dar em seguida um colorido, fazendo pequenas marcas ou pontos.
Os efeitos de cor e tons são obtidos da fusão desses pontos.
Essa técnica requer paciência e observação.
72.6 Desenhos Texturados
Material:
Papel em branco ou em cores
Lápis de cor, giz de cera ou canetinha hidrocor
Procedimentos:
A textura também se dá ao emprego de traços, marcas diversas sobre o papel ou desenho.
Pode-se enriquecer o desenho empregando linhas paralelas, linhas curvas, pontos ou outras marcas.
Pressionar o lápis de cor, cera ou canetinha sobre o desenho, para obter marcas, mantendo uma distância entre elas.
72.7- Desenho Esfumaçado
Material:
Lápis de cor
Estilete
Papel branco, ofício ou cartolina
Algodão ou cotonete
Procedimentos:
Com auxilio de estilete raspar as pontas de vários lápis de cor ou cera, deixando o pó bem fininho;
Com o cotonete fazer o desenho com as raspas dos lápis sobre o papel, variando bem as cores;
Esfregar suavemente as raspas dos lápis com algodão nas laterais, dando sombreamento ao desenho;
Pode-se obter, com esta técnica, desde um colorido leve até um tom mais forte.
72.8- Desenho com Lápis de Cera
Material:
Lápis preto
Lápis de cera ou bastões
Papel branco, preto, pardo ou em cores
Fixador
Procedimentos:
Com o lápis preto desenhar livremente no papel;
Fazer o contorno e colorir todo o desenho com lápis de cera;
Fazer o sombreamento utilizando o lápis de cera deitado;
Finalizar o trabalho, aplicando o fixador para não manchar a pintura.
72.9- Desenho sobre Papel Camurça
Material:
Papel camurça na cor desejada;
Lápis de cor, lápis de cera ou canetinha hidrocor
Fixador
Procedimentos:
Desenhar livremente;
Com lápis de cor ou outro material, cobrir todo o desenho usando cores variadas;
Fazer o contorno do desenho usando cores mais fortes para destacar o sombreamento.
No papel de cor clara fazer o uso de cores mais fortes, e no papel escuro usar cores claras;
Levar o aluno a descobrir os efeitos do lápis branco, principalmente sobre os papéis mais escuros;
Depois do trabalho pronto, aplicar o fixador para segurar a pintura sobre o papel camurça.
72.10- Desenho com Carvão
Material:
Carvão fino para desenho;
Papel branco
Algodão
Borracha macia
Procedimentos:
Desenhar livremente com o carvão sobre o papel;
Passar o algodão suavemente, fazendo sombreamento para conseguir tons de cinza em algumas partes do desenho;
Passar a borracha para dar luminosidade, realçando algumas partes do desenho.
72.11- Desenho com Giz Colorido
Material:
Giz colorido
Papel ofício branco ou em cores
Leite
Procedimentos:
Colocar um pouco de leite em um recipiente pequeno;
Molhar o giz no leite e desenhar livremente sobre o papel;
O leite faz com o que giz prenda-se no papel, servindo de fixador.
72.12- Desenho sobre Lixa
Material:
Lixa fina
Lápis de cera, giz colorido ou lápis de cor etc.
Procedimentos:
Desenhar livremente sobre a lixa;
Colorir o desenho usando cores variadas e tons fortes; usar a cor branca para dar efeitos de luz no desenho;
Soprar levemente para retirar o pó, e aplicar o fixador para segurar a pintura sobre a lixa.
72.13- Desenho com Gizão de Cera derretida
Material:
Lápis de cera, gizão de cera de várias cores
Vela
Papel branco ou em cores
Procedimentos:
Sobre uma vela acesa, encostar ligeiramente o gizão de cera. Derretida a cera, passá-la sobre o papel, criando seu próprio desenho, deixando-o, em relevo;
Pode-se também aquecer o gizão na vela e deixar cair pingos coloridos aleatoriamente sobre o papel, conseguindo-se um efeito muito bonito;
Esta técnica deve ser realizada com crianças maiores, para evitar acidentes.
72.14- Desenho Soprado
Material:
Papel branco, em cores escuras ou preta
Guache de várias cores, principalmente o branco
Canudos de refrigerantes
Copinhos descartáveis de café
Procedimentos:
Dissolver as tintas guaches nos copinhos de café com um pouquinho de água, deixando-as bem grossas. Usar várias cores para enriquecer o trabalho;
Pingar gotas coloridas sobre o papel e soprar o canudo, para que se misturem, dando um efeito especial;
Usar o guache branco, para dar luz ao trabalho, principalmente se o papel trabalhado for de cor escura.
72.15- Desenho com Lápis de Cera e Nanquim
Material:
Lápis de cera ou gizão de várias cores
Papel ofício ou cartolina
Tinta naquim
Pincel de ponta chata
Pente fino
Procedimentos:
Cobrir todo o papel, fazendo listras ou curvas sinuosas com giz de cera de várias cores;
Com o pincel, cobrir toda a folha com tinta nanquim e deixar secar bastante;
Pegar o pente e passá-lo em toda a área do papel, em várias direções, para obter o efeito colorido do giz de cera.
72.16- Textura
Material:
Papel branco
Lápis de cor ou cera
Material de sua escolha (moeda, tecido, folhas, lixa etc)
Procedimentos:
A textura é uma característica de determinada superfície, levando em consideração a aspereza, brilho, trama etc., do material empregado no desenho;
Sobre a superfície de um corpo (moeda, papel, tecido espesso, folha, lixa etc.) colocar o papel e pressionar sobre ele levemente, o lápis na posição inclinada, para obter efeitos de textura.
72.17- Desenhos sobre Folhas ou Figuras Recortadas
Material:
Lápis de cera
Papel branco ou em cores
Folhas de plantas ou figuras recortadas em papel espesso
Anilina
Procedimentos:
Colocar as folhas ou figuras recortadas sobre uma superfície, presas com durex ou fita adesiva;
Cobri-lás cuidadosamente com o papel;
Passar o lápis de cera deitado sobre o papel, para obter as formas recobertas.
72.18- Pintura com Legumes
Material:
Legumes (chuchu, batata, jiló, cenoura etc.)
Guache em cores variadas
Pincéis
Pano velho
Recipiente com água
Procedimentos:
Cortar os legumes ao meio, aproveitando as suas formas originais;
Naqueles que não têm formas definidas, recortar criando formas de flores, objetos, bichos etc.;
Depois de recortados, mantê-los enrolados no pano para retirar a umidade enquanto se prepara as tintas;
Com o auxílio do pincel, passar a tinta forma criada no legume e carimbar o papel. A cada carimbada, lavar bem o pincel, para trocar de cor, e passar a tinta novamente, variando as cores. Deixar secar.
72.19- Pintura com Esponja
Material:
Papel
Esponja de espuma
Guache em cores variadas
Procedimentos:
Pegar a esponja e dividi-la em quatro partes;
Molhar os pedaços da esponja nas tintas, usando cores diferentes, e carimbar na folha criando diversas formas figurativas ou abstratas;
Deixar secar.
72.20- Pintura com Anilina e Pente
Material:
Anilina líquida nas cores desejadas
Conta-gotas
Cartolina
Pente com dentes finos
Cola branca
Procedimentos:
Passar a cola branca sobre toda a superfície da cartolina;
Aplicar sobre a cola anilina de várias cores, com o auxílio do conta-gotas.
Antes de secar, passar o pente em várias direções sobre a cartolina obtendo efeitos interessantes.
72.21- Guache com Texturas
Material:
Tinta guache de várias cores
Papel branco
Pincel grosso
Escova de dentes
Verniz spray
Procedimentos:
Passar sobre o papel branco, camadas bem espessas com as tintas guaches;
Sobre a pintura, dar leves batidas ou fazer movimentos circulares com as cerdas da escova de dentes, de modo a criar uma textura;
Deixar secar e passar uma mão de verniz sobre a pintura;
Pode-se criar várias texturas utilizando diversos materiais, tais como palha de aço, pente, espuma, folhas secas etc.
72.22- Pintura com Barbante
Material:
Papel branco ou cartolina
Guache de várias cores
Vários pedaços de barbante grosso e fino
Procedimentos:
Molhar um dos pedaços de barbante numa cor de tinta guache e colocá-lo sobre a folha de trabalho para criar formas variadas;
Proceder da mesma maneira com as outras cores;
Retirar os barbantes cuidadosamente, evitando borrões.
Observar que a tinta de cada barbante passou para o papel, formando uma composição;
Criar várias composições bem bonitas.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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