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sábado, 5 de junho de 2010

HISTORIA BIBLICA EM QUADRINHOS




ESTA AKI NO BLOG DE GEORGIA BISPO


http://geolopes.multiply.com/photos/album/69#

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A ovelhinha teimosa


A ovelhinha teimosa

Um pastor tinha cem ovelhas. Embora tivesse tantas ele gostava de cada uma. Todos os dias ele as conduzia para o campo. O pastor sabia o nome de cada uma das ovelhinhas. E as ovelhinhas conheciam a voz do pastor e o seguia, elas faziam: Méééé,Méééé... Certo dia como de costume saiu com as ovelhinhas. Era uma manhã bem bonita, o pastor levou suas ovelhinas até a montanha. Que beleza! O campo estava tão florido! O pastor sentou-se na grama e começou a cantar uma canção para as ovelhinhas. E como elas gostavam de ouvir a voz suave de seu pastor! As ovelhinhas brincavam, comiam a grama bem verdinha... Depois o pastor as levava para beber água no riacho. Quando começava escurecer o pastor levava as ovelhinhas para o curral, e cuidava com muito amor.

Um dia o pastor estava contando as ovelhas: Uma ,duas, três, quatro ,cinco... Noventa e oito, noventa e nove... Oh! Faltava uma! "Onde estará?Sumiu a ovelhinha! Eu preciso procurá-la". Bem depressa o pastor largou as outras ovelhinhas no curral e saiu para procurar a ovelha perdida. E era justamente aquela ovelhinha mais teimosa, mas desobediente, aquela que mais preocupava o pastor. O pastor entrou pelo mato adentro gritando: "- Ovelhinha Lili! Ovelhinha Lili! Onde você está?". O pastor amava muito aquela ovelhinha! E não podia perdê-la. Longe dali a ovelhinha teimosa procurava o caminho de volta pra casa. Coitadinha! Ela não sabia voltar.

De repente ela ouviu um barulho. Que susto! Era o lobo! Ela começou a chorar! "- Méééé! Méééé!". O pastor ouviu e foi correndo. "- Espere ovelhinha! Já estou chegando vou salvá-la". No momento em que o lobo ia atacar a ovelhinha, o pastor chegou e deu uma cajadada no lobo. Pegou a ovelhinha nos braços, levou-a para junto das outras ovelhas e cuidou de suas feridas. Nunca mais a ovelhinha fugiu! Daí em diante ela foi a ovelhinha mais obediente! Há uma pessoa que se preocupa conosco. É Jesus! Ele nos ama e está sempre pronto a nos socorrer em qualquer situação.

Lucas 15:3 a 7 - Adaptação: Marilda Ferreira de Toledo

terça-feira, 7 de julho de 2009

A FÁBULA DA BORBOLETA



A FÁBULA DA BORBOLETA


Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas...
... Como ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então, pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta:
Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
A borboleta então saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho, era pequeno, e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia para que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estivesse pronta para voar, livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossas vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, Ele nos deixaria aleijados.
Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...
Lembre-se!!!! Você pediu forças... e Deus te deu dificuldades para te fazer forte. Você pediu sabedoria... e Deus te deu problemas para resolver.
Você pediu prosperidade... e Deus te deu cérebro e músculos para trabalhar.
Você pediu coragem... e Deus te deu perigos para enfrenatar.
Você pediu amor... e Deus te deu pessoas com problemas para ajudar.
Você pediu Favores... e Deus te deu Oportunidades.
Você não recebeu nada do que pediu...
Mas você recebeu tudo de que precisava

ENVIADA POR QUEILA BENTO (keila-bento@hotmail.com)

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

OS TRES VENTOS DA MONTANHA

Os três ventos da montanha
Há muito tempo atrás,vivia numa montanha muito alta,três ventos. O primeiro chamava-se Vento_grande-e-furioso. Ele soprava fazendo assim:Uoooooooooo-oooo-oooooooooooo. E quanto mais intenso se movia,mais forte era o seu sopro:Uooooo-oooooooo-ooooooooo oooooooo-eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Ele era um vento muito importante.
O segundo era o Vento-forte-e-constante. O seu sopro era assim:Hooooooooooooo muito baixinho. Era um vento muito importante também.
O terceiro vento se chamava ventinho-de-dia-quente. Seu sopro era muito fraquinho. Era agradável vê-lo bater contra a folhagem:Huuuuuuu. Um dia,os três ventos se encontraram,e começaram a conversar no alto da montanha. O vento-grande-e-furioso disse assim:Uhuuuuuu,sou muito importante. Sou forte,carrego tudo que encontro pela frente . As pessoas têm medo de mim,e correm quando eu me aproximo.
_Você tem razão,respondeu o Vento-forte e-constante,mas eu acho que esta não é uma maneira bonita de ser importante. Você é importante para as pessoas porque elas o temem,mas eu sou importante porque sou útil.
E o Vento-forte-e-constante tomou fôlego e soprou:Hoooooooooo. As nuvens viajaram depressa pelo céu. As crianças correram para dentro de casa e colocaram seus agasalhos. As roupas molhadas secaram bem depressa. E os barcos no mar andaram mais depressa,cortando as ondas.
_Está vendo como sou útil? Disse o Vento-forte-e-constante. E as pessoas não têm medo de mim.
_E daí?gritou o Vento-grande-e-furioso. A verdade é que eu sei soprar mais forte . E o Vento-grande-e-furioso ficou ainda mais bravo.
O ventinho-de-dia-quente estava se sentindo pequenininho,pequenininho diante do Vento-grande-e-furioso tão forte,forte. E foi saindo devagar,como quem não quer nada. Mas muito preocupado.
_Eu não sirvo para nada!pensava ele. Vento-grande-e-furioso amendrota as pessoas,mas ele sabe fazer alguma coisa pelo menos. Vento-forte-e-constante é útil,e as pessoas gostam dele,mas eu,eu não consigo fazer nada!
Então o Ventinho saiu palas montanhas. O sol estava muito quente,e continuou assim. O céu estava muito azul,e continuou cada vez mais azul.
Mas à medida que o ventinho passava,as pessoas abriam suas janelas,e voltavam seus rostos quentes na direção em que ele soprava.
Saiam de suas casas e sorriam,que alegria!O ventinho encontrou uma menininha com um papagaio. Soprou o mais que podia. O papagaio se ergueu,e a menina ficou radiante. A seguir,viu um menininho junto a uma poça de água. Na poça estavam dois barquinhos com velas de papel,mas não saiam do lugar. O Ventinho soprou e devagarzinho os barquinhos atravessaram a poça. O menino sorriu,vendo os barcos se movendo.
Depois,viu um passarinho a beira do seu ninho.
__Voe,soprou o Ventinho.
__Tenho medo respondeu o passarinho.
Então o Ventinho soprou com toda a sua força,e obrigou o passarinho a cair do ninho,e então o passarinho feliz,viu que podia voar.
Já era bem tarde quando o Ventinho voltou para a sua casa,no alto da montanha. Seus amigos o esperavam preocupados.
__E então,Ventinho,por onde andou?O que você estava fazendo todo esse tempo?
__Quase nada,disse o Ventinho. E contou o que fizera.
Vento-grande-e-furioso já não parecia tão furioso assim. Vento-forte-e-constante Estava pensativo. E falaram ao Ventinho:
__sabe,Ventinho-de-dia-quente,todos nós fazemos coisas importantes,mas o que você faz é mais importante:Você leva alegria ás pessoas. Vento-grande-e-furioso é respeitado porque as pessoas o temem,eu sou apreciado porque lhes sou útil;mas a você elas amam,porque você,com o seu sopro leve,as alegra e acaricia,e ajuda.
Então o Ventinho desceu a montanha alegremente. Lá embaixo as pessoas grandes e as crianças calorentas ao sentirem a volta do ventinho ficaram radiantes de novo;a menininha viu seu papagaio subir. Pelo jardim voou o passarinho flutuando nas asas do Ventinho como um barco flutua no mar. E todos se alegraram.


Observação:Dramatizar a história,enfatizando o fato de que cada um é importante e dentro de suas possibilidades precisar se dispor a ajudar o outro. Possibilitar que a criança se identifique com o “Ventinho” da história,que traz alegria e leveza ao nosso mundo.

Esta historia foi passada por uma irmã em cristo da igreja Metodista.
Antes de eu contá-la,contei primeiro a história de Sansão e como ele se achava grande.
Mas é só uma idéia.
A paz.

SE GOSTOU, PEÇA AS GRAVURAS
rachel.pimentel@hotmail.com

A PROCURA DE UM AMIGO

A procura de um amigo
Era uma vez um menino chamado Nicodemos, ele gostava muito de ir a escola, gostava de estudar inglês, matemática, português, geografia e história, por causa disso, quando cresceu se tornou um homem muito rico e ele era tão sábio que o chamaram para ser mestre em Israel.Com isso Nicodemos teve também muitos amigos.
Todos os dias a casa de Nicodemos enchia de gente.
A mãe de nicodemos não gostava disso e foi logo falando:
____ Nicodemos você tem certeza que toda essa gente são realmente seus amigos?
____ claro mamãe__falou Nicodemos
__Todos são meus amigos, mas não se preocupe, porque ainda que todos não fossem, ali tem três amigos que eu sei que são verdadeiros amigos
___A é?Então me diga quem são esse?__mais uma vez questionou mamãe
.___Bem, eu tenho o Carlos, mãe o Carlos é um amigão.___Aquele que vem sempre lhe pedir dinheiro emprestado e que nunca te paga?Ah, ele realmente tem que ser teu amigo!__zombou mamãe. Mas agora me diga quem são os outros dois?
___ Ainda tem Márcio, e o Sergio Mamãe você sabia que o Marcio sempre que vem aqui ele me conta um segredo e eu não conto nada pra ninguém.Ele com certeza é meu amigo. O Sérgio um dia passou por um problema tão grande que ele pensou até em se matar, mas eu conversei muito com ele e hoje ele estar bem disposto.Tenho certeza que quando eu precisar de algum deles sei que eles me ajudaram.__Olha, Nicodemos se eu fosse você eu não contava com isso não...
__falou mamãe.
Nicodemos pensou, pensou e como ele era muito esperto,pois ele estudava inglês,matemática,português,geografia e história,logo teve uma idéia e correu para praticá-la.Primeiro ele foi à casa de Carlos. Logo que chegou lá, bateu em sua porta. Grande foi a supresa de Carlos, pois era sempre ele que ia à casa de Nicodemos.
___Nicodemos, que bom que você veio a minha casa!Que ventos o trazem?__disse Carlos.
___Oi, Carlos eu vim lhe pedir um pequeno favor. Nicodemos falou.
___È mesmo!E o que é?
___Você se lembra que não faz muito tempo me pediu um dinheiro emprestado? Eu estou precisando muito dele agora será que você pode me pagar?Se não tiver tudo não se preocupe, alguma coisa já ajuda
.__o que é isso, meu amigo, você um homem tão rico vindo me cobrar?
__é que eu estou numa situação meio difícil e qualquer coisa que você puder me dar vai vim em boa hora.
__Desculpe, mas eu não tenho nada, eu estava até pensando de dar uma passadinha na sua casa pra ver se você me arranjava algum.
___você tem certeza que não tem nada
.___Sinto muito, mas não.
Nicodemos então saiu dali muito triste, pois ele pensava que quando precisasse desse amigo ele sempre poderia contar com ele. Mas espere um pouquinho ainda há dois amigos, Eles com certeza vão me ajudar Nicodemos. Então rapidamente Nicodemos foi para casa de Márcio.Chegando lá, Marcio também recebeu Nicodemos com muita alegria,mandou ele se sentar e contar as boas novas. Nicodemos falou:
__Márcio se eu lhe contar um segredo, você me promete não contar nada pra ninguém? __Claro, com certeza!Mas me conte o que aconteceu?
__Você se lembra da Maria, aquela mocinha bonitinha que mora perto da minha casa?
__ah, sim claro o que tem a Maria?
__Eu acho que eu estou gostando dela, mas não conte nada pra ninguém, pois eu ainda estou pensando em pedir pra ela namorar comigo.
___ah, mas claro, pode deixar a minha boca é um túmulo, eu não vou contar nada pra ninguém.
Nicodemos saiu dali todo alegre. ___ Viu__pensou Nicodemos___ eu sabia que o Marcio era meu amigo....Nesse momento passa o vizinho de Nicodemos e diz:
__Que legal Nicodemos to sabendo que você vai se casar com a Maria, né?Vai ter uma grande festa, não é mesmo?Convida-me hein?
Ué, como ele ficou sabendo disso?Que casamento é esse que ele ta falando?Oh, não, será que o Marcio contou o seu segredo e além de contar ainda aumentou?____Nicodemos então ficou mais triste ainda, mas ainda existia o Sergio e com certeza ele não vai deixar Nicodemos na mão.
Quando Nicodemos chegou a casa de Sergio,ele já estava de saída,todo apressado foi logo dizendo:
___Estou correndo, pois tenho que fechar agora um grande negocio, dá pra você voltar uma outra hora?
___Mas eu queria tanto conversar com você...
___Olha só,você faz assim:uma hora dessa você procura a minha secretária e marca com ela,pois não posso parar agora.
Nicodemos ficou muito triste,pois ele reconheceu que realmente não tinha amigos nenhuma .Saiu dali muito,muito triste. Quando Nicodemos ia entrando na sua rua ,ele ouviu um barulho muito grande,parecia um monte de gente falando ao mesmo tempo e ele não entendeu nadinha do que estava acontecendo,foi quando ele viu José de arimatéia no portão e perguntou:
___O que está acontecendo?Que multidão é essa?
___Então você não sabe?È Jesus que ta passando!
___Jesus?E quem é Jesus?
___O povo está dizendo que Ele é o filho de Deus.
___È....e o que Ele faz?
___Ele veio pra salvar,libertar e curar.
___E como Ele faz isso?
___ele salva as pessoas que o aceitam,reconhece que ele é verdadeiramente o filho de Deus .Ele também liberta pessoas que estão oprimidas,que vivem no mundo de pecados e ele cura pessoas que estão enfermas.
___Puxa,então Ele é um médico?e ele cobra muito caro?
__Claro que não,Jesus não cobra nada,Ele é o medico dos médicos. Você sabia que Ele ressuscitou um amigo?
___Ele ressuscitou um amigo___Repetiu Nicodemos___Ele se importou com uma pessoa morta?
___Sim. E foi assim:Já fazia quatro dias que seu amigo estava morto,mas Jesus com o poder da palavra ressuscitou o seu amigo.
Ah,então eu vou pedir pra Jesus também ser meu amigo. Pensou Nicodemos,mas espere eu não posso ir até Jesus,pois com ele tem muita gente pobre e eu não posso me misturar,afinal eu sou mestre de Israel,o que vão pensar as pessoas que me conhecem!
Nicodemos então saiu dali,agora mais triste do que nunca,pois ele não tinha um amigo que se importasse tanto com ele. Mas como Nicodemos era muito esperto logo teve uma outra idéia,afinal ele estudava Inglês,português,matemática,geografia e história,Nicodemos era muito inteligente e ele pensou :
__Vou esperar chegar á noite,vou colocar um capuz na minha cabeça e ninguém me conhecerá e eu poderei ver um pouquinho Jesus de perto. E assim foi,quando anoiteceu Nicodemos saiu de sua casa e foi até onde Jesus se encontrava,era uma casa muito simples e estava (como sempre) uma grande multidão com Jesus. Nicodemos não pode chegar muito perto,então ficou num cantinho ouvindo os ensinamentos de Jesus e tudo que ele falava era muito bom.
De repente um grande barulho é ouvido e todos se assustam .Mas da onde viera esse barulho?Todos olham pra cima e lá estava a causa,quatro homens estavam tirando o telhado da casa onde Jesus estava e apareceu uma coisa incrível,com eles estava uma cama e um homem deitado nela. Nicodemos nunca havia visto tal coisa e ficou peplexo,mas mais peplexo ele ficou quando viu a cama baixar e Jesus dizer:
___Perdoados são os teus pecados. __ninguém entendeu nada,e a cura? Jesus não iria curar aquele homem? Perguntava todos, olhando um para os outros. Conhecendo os pensamentos,Jesus falou:
__Levanta-te e anda .Na mesma hora o homem levantou de um pulo,pegou a sua cama e saiu louvando á Deus.
Todos ficaram admirados com o poder de Jesus,que continuou a ensinar as palavras de Deus .Mas as horas passam e foi ficando tarde,e o povo devargazinho começou a sair indo para as suas casas, e de repente a casa foi ficando vazia. Nicodemos sabia que também tinha que ir embora e quando saia,ouviu Jesus falar:
__Nicodemos,fica mais um pouquinho.
__Senhor,Tu me conheces?___admirado falou Nicodemos.
__Claro,eu vi quando você chegou e como prestou atenção em tudo o que eu dizia. Sabe Nicodemos,necessário é você nascer de novo.
__Como Senhor?eu tenho que entrar na barriga da mamãe e nascer de novo?Senhor eu já estou grande,não tem como!
___Nicodemos,você estuda tanto!Estuda Inglês,português,matemática,geografia e história,mas o que você tem que estudar é a bíblia. Eu vou lhe explicar:nascer de novo não é entrar na barriga da mamãe,nascer de novo é me aceitar como Senhor e Salvador da sua vida.
__Jesus se eu fizer isso o senhor vai se tornar o meu amigo?
__Claro,Nicodemos!eu serei o seu melhor amigo.
__então Senhor eu lhe aceito.
Nicodemos ficou ali um tempão,Falando dos seus problemas com Jesus que tudo escutava. Mas as horas passaram e Nicodemos teve que ir embora e Já na rua ele pensava:
__Como Jesus é um grande amigo,mesmo estando cansando,pois o dia todo ficou cuidando do povo ainda teve tempo pra mim,Ele me ouviu e mesmo sabendo que eu sou um homem muito rico não me pediu dinheiro emprestado. Ah,não!eu esqueci de pedir a Jesus pra não contar pra ninguém que eu fui vê_lo E agora? Eu vou voltar. Não,eu não posso,já esta muito tarde,minha mãe pode estar preocupada e Jesus já deve estar dormindo. Nicodemos foi pra sua casa muito preocupado,mas no seu coração uma alegria reinava.
No outro dia,Nicodemos acordou bem cedinho e foi correndo ler os jornais,procurou pela vizinhança pra ver se alguém falava alguma coisa,mais nada,ninguém comentava nada sobre a sua vida. Foi ai que Nicodemos descobriu que Jesus não é fofoqueiro. Mas quando já fechava a porta de sua casa,apareceu José de Arimatéia, todo esbaforido. E foi logo falando:
__Nicodemos,prenderam Jesus,nós temos que ajudá-lo,pois o levaram para o Gólgota!Bateram muito nele e parece que vão crucificá-lo.
__Prenderam Jesus?vamos correndo!
Pôs-se a correr,mas quando chegaram lá,só deu tempo de ouvir:
_Pai, perdoa-os,pois não sabe o que fazem.__ Jesus exclamou e morreu.
Nicodemos não sabia o que fazer,perdera em espaço e poucas horas o seu único amigo .Depois disso ele foi e se apresentou a Pilados e pediu para enterrar o seu amigo. Pilados concedeu e ele mais José de Arimatéia retiram o corpo de Jesus da cruz e enquanto fazia isso Nicodemos pensava:
__Obrigado Jesus,pois o Senhor realmente foi um grande amigo,mesmo sabendo quem eu era não me pediu nada emprestado,me ouviu quando ninguém queria me ouvir e preferiu morrer a falar que me conhecia. Eu poderia usar da minha influência para não deixar acontecer isso com o Senhor,mas o Senhor calou e guardou o meu segredo. Obrigado.
Jesus morreu,Jesus ressuscitou,Jesus acendeu aos céus e junto com ele foi o segredo de Nicodemos.

Fim

TIA RAQUEL(rachel.pimentel@hotmail.com)

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

VARIAS ESTORINHAS







A MOEDA PERDIDA

Oração: Querido Deus, abençoa esta semana que se inicia. Ilumina nossos corações para que possamos sair daqui levando uma mensagem bem bonita. Amém.

Estória: A moeda perdida (sugere-se a realização de um pequeno teatro para esta estória, mas se você tiver outra idéia para um conteúdo semelhante...).

Certo dia, me aconteceu uma coisa. Talvez já tenha acontecido com algum de vocês... Quem já deixou cair um objeto bem pequeno? E encontrou de novo? Comigo foi assim:
Ah! Essa vida não é nada fácil! A gente trabalha, trabalha e trabalha, e o dinheiro não dá para nada... E tem muita gente como eu por aí, que passa o dia inteiro trabalhando na casa dos outros. Eu lavo, passo, cozinho, limpo a casa, lavo a louça e faço mais um montão de coisas. No final do dia, quando eu já estou quase morta, vou para minha casinha. Ela é bem pequenininha, simples e humilde. Ah, mas é minha. Tem um montão de gente que nem isso não tem...
Quando eu chego em casa, quase morta, vocês sabem o que é que eu faço. Se vocês acham que eu vou descansar, estão muito enganados. Aí eu vou lavar e passar a roupa da minha família, arrumar janta para o pessoal, que, só por que é homem, não faz nada. Vocês acham isso certo? Eu não acho! Eu acho que todo mundo devia ajudar nas tarefas de casa para podermos ficar mais tempo juntos, descansando...
E assim são os meus dias, todos iguaizinhos. Só aos domingos é que eu posso descansar um pouquinho. Aí eu vou para a igreja, agradecer a Deus e pedir a ele que continue me dando muita força e saúde para agüentar a semana. Também peço para que ele me dê forças para tentar fazer este mundo mais humano.
Na metade do mês, minha patroa me paga metade do meu salário. É pouco, mas dá para levar a vida. Dá para comprar o pão, o feijão, o arroz, a batata e mais algumas coisinhas. Vocês sabem o quanto eu ganho? A cada 15 dias, eu ganho dez moedinhas assim (pegue 10 moedinhas de papel e as mostre. Caso alguma criança pergunte quanto elas valem, responda o que você achar mais correto e justo). Na hora que eu recebo minhas moedinhas, eu fico tão feliz, que conto elas umas 5, 10, 20 vezes. Até me deu vontade de contar de novo. (Nesta hora, uma moeda deve estar faltando). Vocês me ajudam? 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Ué, ta faltando uma moeda. Gente, aqui só tem nove. Eu contei elas agorinha mesmo... Eu devo ter perdido; mas não pode. Aonde será que eu perdi essa moeda? Só pode estar aqui em casa. Vou procurar pela casa inteira, até eu encontrar. Eu tenho que achar essa moeda. (Procure a moeda por diversos cantos, demonstrando tristeza e chateação por não encontrar a moeda). Aqui está ela! Finalmente eu encontrei! Nem acredito!!! Que alegria! Estou tão contente, que acho que vou dar uma festa!
(Agora compare a alegria da mulher que encontra sua moeda, com a alegria de Deus quando um de nós se arrepende de uma coisa errada).
Sugestão de atividade:

Você pode sugerir brincar de “quente ou frio”, dependendo de quantas crianças estiverem presentes.


JOSE
Iniciar o Culto Infantil com uma breve oração.

Estória - José
Você sabe quem era José?
José era um filho de Jacó.
Tinha uma porção de irmãos. Dez irmãos grandes e um irmão pequeno. Este se chamava Benjamim. Jacó gostava muito dele, mas de José ele gostava mais ainda.
O pai Jacó amava mais a José que a todos os outros filhos. Ele até o mimava um pouco. Deu a ele uma roupa bonita de muitas cores, uma roupa de príncipe.
O pequeno Benjamim quase sempre ficava em casa com o pai. E também José muitas vezes ficava. Mas todos os outros, os dez irmãos grandes, estavam o dia todo no campo, para pastorear as ovelhas e as vacas.
Às vezes José também ajudava. Mas ele não gostava de estar com os irmãos, porque sempre eram rudes contra José. Você sabe por quê?
Porque ele ganhou uma roupa tão bonita, e eles, não.
Mas, também, porque às vezes faziam alguma coisa má, e José contava tudo ao pai.
E, ainda, porque José às vezes tinha uns sonhos esquisitos.
Certa vez José sonhou que ele com seus irmãos estavam num campo de trigo. O trigo já estava cortado. Agora tinha que ser amarrado em feixes.
José fez um feixe e colocou-o no campo, mas de repente o feixe se pôs em pé. E os feixes dos irmãos juntaram-se em redor do seu e curvaram-se profundamente diante do feixe de José.
José não podia esquecer este sonho. E contou-o a seus irmãos. Mas estes ficaram muito zangados e disseram: "Sim, isso é que você gostaria, que nós nos curvemos diante de você, que você seja senhor de nós, seu sonhador convencido".
De outra vez, José sonhou uma coisa mais esquisita ainda. Aí desceram do céu o sol, a lua e onze estrelas e curvaram-se à sua frente.
Quando José contou este sonho, também seu pai ficou aborrecido com ele e disse: "Menino, menino, que sonhadeira é esta! Você acredita mesmo que todos nós iremos curvar-nos à sua frente, eu, sua mãe e seus irmãos? Isso não é possível!"
Bem, José mesmo também não acreditava exatamente isso; mas que o tinha sonhado, era verdade!
O pai Jacó não podia mais esquecer esses sonhos. Sempre de novo tinha que pensar neles.
E os irmãos estavam muito aborrecidos com José. Tinham vontade de bater nele, de tão aborrecidos que estavam. Quase tinham vontade de matá-lo. Mas para isso não tinham coragem.
Porque o pai Jacó ainda vivia.
Certa vez os irmãos tinham ido para bem longe com as ovelhas. E de noite não voltaram para casa.
Então o pai Jacó disse a José: 'Vá para o lugar onde estão seus irmãos e veja como estão passando. E depois, volte depressa e conte-me tudo. Estou um tanto preocupado por causa deles".
José pôs-se a caminho para procurar seus irmãos. Muito tempo andou errante pelos vastos campos e procurou por toda, parte, mas em nenhum lugar conseguiu achá-los.
Mas, por fim, encontrou um homem que lhe mostrou o caminho. E então achou os irmãos.
Eles também já o tinham visto chegar de longe, os irmãos maus.
"Vejam só", disseram uns aos outros “ali vem o sonhador! Que tal, finalmente o temos! Agora o pai está tão longe. Vocês sabem o que vamos fazer?... Vamos matá-lo, e depois o jogaremos dentro do poço, e diremos ao pai que um animal selvagem o comeu. Então vamos ver qual será o resultado dos seus lindos sonhos".
Mas o irmão mais velho disse: "Não, não façamos isso. Não vamos matá-lo. Vamos jogá-lo vivo dentro do poço".
O irmão mais velho chamava-se Rúben. Ele não era tão, mau como os outros, mas tinha medo deles e por isso quis ser bastante esperto. Ele pensava: "Hoje à noite, no escuro, tirarei José às escondidas".
Então agarraram José e o arrastaram consigo. Arrancaram-lhe do corpo suas roupas bonitas e o jogaram no poço. Ele chorou e se lamentou, mas eles não se importaram. Não tinham pena dele.
"Pronto", disseram eles, "aí você está bem. Continue a sonhar que você é senhor de nós".
E depois, sentaram-se perto do poço e comeram. Sim, eles eram capazes de sentar-se para comer calmamente, enquanto o irmão chorava bem no fundo do poço.
Mas Rúben não era tão mau e cruel. Para não ouvir o choro de José, Rúben saiu para o campo.
Esperem só, pensava ele, assim que ficar escuro...
E ele pensou ter sido muito esperto.
Felizmente não havia água no poço. José não se podia afogar. Mas também não podia sair. As paredes eram muito altas e lisas. E seu pai não sabia de nada. Estava longe, e não podia ajudá-lo.
José tinha muito medo. Chorava.
Mas então pensou no Pai do céu. Este sem dúvida podia vê-lo. Só Ele podia ajudá-lo. Quando José pensou nisto, não tinha mais tanto medo.
De repente ouviu vozes de novo. Seus irmãos tinham voltado. Será que agora ele podia sair do poço? Podia, sim. Eles o puxaram para cima com uma corda.
Mas que homens estranhos estavam por ali? Tinham consigo camelos que estavam carregados com grandes sacos. Pareciam negociantes vindos de terras estrangeiras. E por que olhavam tanto para José, e o examinavam de todos os lados?
Esses homens estranhos deram dinheiro aos irmãos de José. Então amarraram José com uma corda e levaram-no para junto dos camelos. Só agora José compreendeu o que iria acontecer com ele. Seus irmãos o tinham vendido. Ele foi amarrado a um dos camelos, e desse jeito teve que ir com aqueles homens estranhos.
Ele chorava de cortar o coração e gritava: "Ajudem-me, ajudem-me, quero voltar para junto de meu pai!"
Mas os irmãos não tinham pena dele. E Rúben não estava ali. Só quando José já se encontrava bem longe, Rúben veio de volta. Mas era tarde. "Ai, ai", disse Rúben, "que dirá nosso pai?"
Mas os outros já sabiam o que fazer. Eles não tinham medo de uma mentira.
'Mataram um carneirinho e com o sangue lambuzaram as lindas roupas de José. Essa roupa ensangüentada, enviaram com um empregado a seu pai e mandaram perguntar: 'Veja aqui, pai, achamos isto no campo. Não seria a roupa de José?"
Assim lograram o pai. Pois quando Jacó viu a roupa, pensou que José tivesse sido devorado por um animal selvagem.
Estava tão longe, o pobre do velho pai! Ele dizia: "Nunca mais poderei estar alegre, agora meu querido José está morto".
Pobre Jacó!
Ele não sabia que o sangue na roupa era só o sangue de um carneirinho.
Mas... não tinha ele mesmo logrado seu pai, há muito tempo, com um carneirinho e com as roupas de seu irmão?

Sugestão de atividades:
Podem ser feitas atividades escritas, fazendo-se questões sobre a estória. Aproveite a riqueza de detalhes que a estória oferece e aborde questões como os sonhos, o ciúme dos irmãos, entre outras que podem ser extraídas da estória.
Para as crianças menores, você pode desenhar a seqüência da estória fora de ordem e pedir que coloram, recortem e coloquem na ordem correta, por exemplo. Use sua criatividade...


JONAS E A BALEIA

Oração: Crie a sua oração ou peça a uma criança que a faça.

Estória – Jonas e a Baleia

Jonas era um profeta, um servo de Deus. Mas ele não era um servo obediente. Deus disse a ele: “Jonas, você vai viajar. Você irá até a grande cidade de Nínive, porque os homens de lá estão fazendo muitas maldades. Eu quero que você diga a eles que eu estou vendo o seu mau comportamento e que os castigarei, se continuarem assim”.
Mas Jonas pensou: “Eu não vou fazer isso! Eu não vou até Nínive. Deixa essa gente fazer maldades, porque são inimigos do meu povo. Eu não quero ir para onde estão os inimigos”.
E Jonas viajou. Só que ele foi para o lado errado. Ele tinha que ir para o leste e foi para o oeste. Ele fugiu de Deus.
Jonas pensou, -Eu vou fugir Vou para bem longe, tão longe que Deus não me possa achar mais. Dai não terei que ir a Ninive.
E ele andou e andou, até chegar ao mar. Então não podia ir mais adiante.
Perto da praia havia um navio, este queria justamente partir para atravessar a grande água. Jonas pensou: Eu vou naquele navio. Então posso ir para mais longe ainda. Então com certeza Deus não me achará mais.
E foi o que ele fez. Embarcou no navio para atravessar o grande mar. O capitão do navio esteve de acordo. Jonas deu-lhe dinheiro para a viagem
O céu estava bem azul e o sol brilhava tão bonito! As pequenas ondas batiam graciosamente contra o navio. Oh, como era bom navegar no mar.
Mas Jonas não achava isso tão bom. Ele não teve coragem de ficar no convés do navio com os outros homens. Tinha tanto medo de que Deus o visse. E ele também estava muito cansado de sua grande viagem. Deitou-se no porão do navio e dormiu. Então não sentiu mais a canseira. Também não sentiu mais o medo.
Mas Deus estava vendo Jonas naquele lugarzinho escuro do porão do navio. Ele bem que podia achar seu servo desobediente no grande mar.
Então, Deus chamou a tempestade e mandou-a soprar com força contra o navio. E a tempestade foi mais obediente do que Jonas, pois logo fez o que Deus mandou. Ela trouxe grandes nuvens escuras. O sol se escondeu atrás dessas nuvens. A tempestade soprou nas velas, e quase derrubou o navio. Soprou tanto contra as ondas pequenininhas, que elas logo ficaram grandonas. As ondas batiam com tanta força contra o navio que quase quebraram o casco.
Então todos começaram a sentir muito medo desta tempestade. Só Jonas continuava a dormir sossegado no porão do navio. Um marujo o sacudiu para acordá-lo e gritou: Levante-se e nos ajude.
Quando Jonas subiu ao convés, logo percebeu que Deus o tinha achado e falou: “Isto é por minha culpa. Deus está me castigando, pois fui desobediente. Se vocês me jogarem no mar, Deus irá levar a tempestade embora”. Jonas insistiu, até que os marinheiros o jogaram no mar.
Jonas caiu no mar e a tempestade foi-se embora... Os marinheiros ficaram admirados com o poder de Deus. Mas e Jonas? O que será que aconteceu a ele?
Deus mandou um grande peixe, uma baleia para salvar Jonas e o levar até a praia. Deus levou Jonas de volta para sua terra. E lá ele disse a Jonas para continuar sua tarefa. Ele deveria ir a Nínive.
Agora Jonas obedeceu a Deus. Foi a Nínive e falou o que Deus lhe pediu: que dentro de 40 dias a cidade seria destruída.
O povo de Nínive se assustou com a notícia e se arrependeu de seus pecados, fazendo com que Deus deixasse de os castigar.


Sugestão de atividades:

1. Você pode representar parte da estória com as crianças, usando grandes caixas de papelão (o momento em que Jonas está na Baleia)
2. Há outras sugestões, como este desenho para colorir ou a atividade de fixação


3. Crie a sua.

JONAS E A BALEIA

Vamos fazer alguns exercícios para fixar bem a mensagem que nos foi passada hoje através da estória de Jonas?

1. Quem foi Jonas e qual era a sua missão?
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2. Por que Deus ficou zangado com Jonas?
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3. Qual foi o castigo reservado por Deus para ele? Você acha que Deus foi justo? Por que?
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4. Qual lição você acha que Deus quis ensinar a Jonas com este castigo?
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5. Conte a estória da maneira como você a entendeu. Pode ser escrevendo ou desenhando.



O Fariseu e o Publicano
Oração: Querido Deus, abençoa o nosso encontro e esta semana que se inicia. Amém!

Estória – O Fariseu e o Publicano

Certo dia duas pessoas foram ao templo para orar. Os dois entraram no templo e cada qual fez sua oração. O primeiro chegou diante do altar, ergueu suas mãos para o alto (era costume da época) e orou:
Oh! Senhor eu te agradeço porque não sou uma daquelas pessoas que não dão coletas, que vivem de negócios desonestos como, por exemplo este homem que se encontra ali no fundo do templo. Eu não sou ruim, duas vezes por semana eu me purifico e não como. Dou a décima parte de tudo que ganho para a igreja.
Assim continuou a apresentar a Deus tudo de bom que ele fez.
O segundo agiu de forma bem diferente do anterior. Não teve nem coragem de erguer as suas mãos. Nem sequer ergueu a cabeça. Ele estava certo que era pecador e que não tinha nada para se gabar diante de Deus. Só tinha condições de bater no peito e dizer:
Senhor, eu sou um pecador, minha vida está cheia de erros, tenho prejudicado o meu próximo, não sou merecedor de nada, mas tenha pena de mim e dá-me o teu perdão.
Com qual das orações Deus se alegrou?
O primeiro chegou diante do Senhor falando de sua vida e de como ele era bom e de quantas boas obras tinha feito. O segundo veio, com mãos vazias, confessou sua vida cheia de erros. Ele não tinha nada para apresentar. Somente uma coisa ele queria: perdão pelos seus pecados, e, salvação que só Deus pode dar.
Jesus disse que o segundo fez certo e orou corretamente. Ela demonstrou humildade e confiança total. Sua vida, cheia de faltas e enganos, não está certa. Mas a sua humildade e confiança de dizer isto ao Senhor e a certeza e confiança de que o Senhor pode dar ente perdão fez com Jesus concluísse dizendo: “Uma coisa é certa! Quem voltou para casa perdoado foi o publicano. Aquele que realmente veio para ser perdoado”.

Oração Final: Querido Deus, ilumina nossos corações para que sejamos humildes como o publicano e possamos reconhecer os nossos erros. Amém!

Sugestão de atividade:


1. Exercício de fixação sobre a estória;
2. Desenho livre;
3. Modelagem;
4. Colagem com sucata, montando o cenário da estória


O Fariseu e o Publicano

Vamos fazer alguns exercícios de fixação sobre a história de hoje?

1. Qual a diferença entre o fariseu e o publicano?
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2. Qual atitude Deus aprova mais, a do fariseu ou a do publicano? Porquê?
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3. Com qual deles você acha que se parece mais, na maior parte do tempo?
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4. Faça uma oração a Deus, pedindo por coisas que você acha importante.
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5. Faça um desenho recontando a história narrada hoje. Se preferir, pode escrevê-la com as suas palavras.


DANIEL
Daniel na cova dos leões

Daniel já era um homem velho. Seu cabelo e sua barba já eram grisalhos.
E ainda ele morava na terra longínqua da Babilônia. Ali ele era um servo nobre do rei.
Mas Nabucodonosor não era mais rei. Este já estava morto há muito tempo. Agora havia um outro rei, que se chamava Dario.
O rei Dario estimava-o e dizia: "Daniel é o melhor servo de todos. Quero fazê-lo muito mais importante ainda. Vou nomeá-lo vice-rei. Então ele será o chefe de todo o meu reino e de todos os outros servos meus".
Quando os outros servos souberam disso, ficaram com muita inveja.
Eles disseram: “Deverá ele ser o mais importante de todos? Isso não deve acontecer. Nós é que queremos ser os mais importantes. Vamos espreitá-lo bem para ver se Daniel faz alguma coisa errada. E então iremos contar logo ao rei. Então o rei não gostará mais tanto de Daniel”.
Desde então, todos os dias iam espiar Daniel para ver se ele fazia alguma coisa errada. Mas Daniel não fazia nada de errado. Fazia seu serviço da melhor maneira possível. E orava três vezes por dia.
Quando Daniel orava, ele se ajoelhava em seu quarto, frente à janela aberta. Bem ao longe ficava Jerusalém. Ali estava uma vez o lindo templo, que agora estava queimado. Mas algum dia, o povo de Daniel iria morar lá de novo. E haveria lá também um novo templo, quando o castigo do povo tivesse passado.
Daniel olhava para longe, para lá onde ficava Jerusalém, e orava dizendo: "Senhor, deixa meu povo voltar em breve para sua pátria."
Daniel nunca se esquecia de orar, Isso ele fazia fielmente três vezes por dia. Os outros servos podiam vê-lo. E daí aqueles homens falsos imaginaram um plano para trazer desgraça sobre Daniel e para impedir que ele continuasse a ser o homem mais nobre e importante do país.
Eles foram falar com o rei. Inclinaram-se profundamente. Comportaram-se muito corteses e amáveis, e disseram: "Oh rei, nós sabemos uma coisa boa. O senhor sabe o que deve fazer? 0 senhor deve ordenar que todas as pessoas em seu país não peçam mais nada a ninguém, nem a homens e nem Deus, durante um mês inteiro. Somente ao senhor poderão pedir o que quiserem, pois o senhor é o nosso rei poderoso."
Isso agradou bem ao rei. Ele gostou do plano.
"Sim, isto eu farei", disse ele.
"E quem for desobediente será castigado com rigor", disseram os homens malvados. "Este deverá ser jogado na grande cova, onde estão os leões."
"É, isso mesmo," disse o rei.
Então ele mandou seus empregados passarem pelo país. E estes avisaram o povo por toda parte que ninguém mais devia orar nem devia pedir nada a ninguém, senão ao rei.
Todos ouviram esta ordem. Daniel também ouviu. Ele percebeu bem quem tinha imaginado este plano perverso. Foram seus inimigos. Estes queriam sua desgraça.
Que devia fazer Daniel?
Deus tinha dito que cada um que o amasse, também devia orar a Ele.
Mas o rei ordenou que isso não devia ser, mas que Daniel devia esquecer-se de Deus.
A quem Daniel devia obedecer agora?
A Deus naturalmente. E por isso Daniel continuava ajoelhando-se, três vezes por dia, frente à janela aberta.
Mas perto da janela estavam seus inimigos, espiando. E quando viram que Daniel assim mesmo orava, correram depressa para contá-lo ao rei.
"Rei", disseram eles, "o senhor não disse que ninguém devia pedir coisa alguma senão ao senhor, durante um mês?"
"Sim", respondeu o rei, Isto eu clisse"
"E se alguém é desobediente, não deve ele ser lançado na cova dos leões?"
"Sim", disse o rei, "assim deve ser."
"Oh rei", exclamaram eles, "então Daniel tem que ser lançado na cova dos leões. Ele foi desobediente. Ele ora a seu Deus, três vezes por clia"
Aí o rei se assustou. Compreendeu como os homens tinham sido falsos.
"Daniel não", gritou ele, "não, Daniel não!"
Mas os homens disseram: "Foi o senhor que deu essa ordem, rei e agora o senhor também tem que fazê-lo."
Sim, era assim mesmo naquela terra: O que o rei tinha dito, isso ele sempre tinha que fazer. Ele queria ajudar a Daniel, mas não podia. E quando anoiteceu, Daniel foi levado para a cova dos leões.
O rei estava bem triste e chamou: "Daniel, eu não posso ajudá-lo, mas espero que seu Deus o ajude."
Então Daniel foi lançado na cova.
Chegou a noite, mas o rei não pode dormir. Ele estava muito triste e sempre tinha que pensar em Daniel. Será que seu Deus cuidaria dele?
De manhã, o rei levantou-se bem cedo e foi para fora. Com o coração batendo, chegou à cova dos leões.
"Daniel", chamou ele. "Daniel. Deus cuidou de você?"
E de repente, o rei quase deu um salto de alegria. Porque do fundo da cova veio uma voz: "Sim, rei. Deus cuidou de mim. Ele mandou seu anjo, para cuidar que os leões não me fizessem mal algum, porque também eu não fiz nenhum mal."
O rei ficou muito contente.
"Tirem-no dali!" gritou ele. "Depressa, tirem Daniel da cova!"
Então vieram alguns homens, com uma corda grossa. Desceram a corda na cova e assim puxaram Daniel para cima. E então Daniel estava à frente do rei, vivo e são. Ele tinha passado a noite inteira com os leões ferozes, mas eles não lhe tinham feito nenhum mal.
Que grande milagre foi este! E como estava contente o rei, porque tinha Daniel de volta.
Mas então ele se lembrou dos homens malvados que queriam matar Daniel. Mandou seus soldados para buscá-los e então mandou jogá-los também na cova dos leões.
Mas agora não havia nenhum anjo que cuidasse deles. Todos foram comidos pelos leões.
Mas Daniel ficou sendo o servo mais importante do rei, sim, o mais nobre em todo o país.
E o rei ordenou que todas as pessoas naquela terra servissem ao Deus de Daniel.

Sugestão de atividades
:
Tire proveito da grande quantidade de acontecimentos que há na estória e faça um pequeno questionário sobre a estória.
As crianças adoram fazer dobraduras... Que tal fazer dobraduras dos personagens para recontar a estória? – O como fazer as dobraduras encontram-se no livro “Arca de Noé - dobraduras bíblicas” de Gláucia Lombardi, que se encontra no armário do Culto Infantil. – Prepare-se com antecedência...
Outra sugestão é a construção do cenário da estória, também com os personagens (pode ser massinha, sucata, etc).

A OVELHA PERDIDA E ARCA DE NOÉ




Oração: Peça a uma criança para fazer uma oração.

Estória – A Ovelha perdida

Na estória de hoje, Jesus está reunido com todos os publicanos (cobradores de impostos) e pecadores. Os publicanos eram muito mal vistos pelo povo, pois roubavam na hora de cobrar os impostos. Naquela época, falar em publicano era a mesma coisa que falar em pecador, eram palavras usadas como sinônimos. Jesus está pregando e os pecadores estão ouvindo. Os fariseus (membros de um grupo religioso que obedecia as leis judaicas ao pé da letra) e os escribas (doutores da lei ou os teólogos da época) não podiam concordar com aquela cena: Jesus falando com pecadores. Segundo a lei judaica, alguém que diz seguir os mandamentos de Deus jamais poderia entrar em contato com pecadores. Como, então, Jesus, que se diz Filho de Deus, pode estar conversando com pecadores. Naquela época pensava-se “quem conversa com pecadores, também se transforma em pecador”. E Jesus, para explicar por que ele também conversa com aqueles considerados pecadores, conta uma estória: da ovelha perdida.
Nesta estória, Jesus fala de um pastor de ovelhas (que na época também eram muito discriminados, pois eram considerados ladrões, pecadores), que tinha 100 ovelhas. Jesus conta a estória como se o pastor de ovelhas fosse Deus e as ovelhas fossem os seres humanos.
Este pastor tinha muito trabalho para cuidar do seu rebanho, pois sempre tinha que contar suas ovelhas para ver se não faltava nenhuma. Um dia, ele sente falta de uma de suas ovelhas. Ele conta e reconta o rebanho várias vezes, mas só consegue achar 99 ovelhas. E o pastor fica muito triste, pois falta uma ovelha. Para o pastor, cada ovelha é muito especial. Portanto, ele resolve prender as 99 ovelhas que estão perto dele e vai procurar aquela que falta. Ele só consegue descansar na hora em que ele encontra a ovelhinha perdida.
Quando Jesus contou esta estória, ele queria nos dizer que é melhor um pecador arrependido, do que alguém que se faz de conta de santinho. Também que qualquer um de nós pode ser uma ovelha perdida, mas Deus nunca vai nos abandonar.

Sugestão de atividade:

Textura (instruções a serem dadas às crianças):
Coloque várias folhas de árvore ou mato, de tamanhos diversos, uma ao lado das outras, como se estivesse fazendo um mato.
Coloque uma folha de ofício sobre as folhas e passe o giz de cera deitado por toda a folha. Isto imprimirá a textura das folhas no papel.
Pegue pedacinhos de algodão e cole no “mato”, de forma a ter uma ovelha na “mata”.


A ARCA DE NOÉ


Oração: Querido Deus, abençoa esta semana que está começando e a todos a quem amamos.

Estória – A arca de Noé

Há muitos anos, numa terra distante, vivia um velho e sábio camponês chamado Noé. Ele era um homem bom e vivia com sua família uma vida tranqüila e pacífica. Eles cultivavam figos e uvas sob o calor do sol e punham ternura nas mãos para tratar dos animais.
Um dia, quando estava cuidando da sua plantação, Noé ouviu a voz de Deus. "Noé", disse Deus, "uma grande inundação está se aproximando. Eu quero que você construa um barco bem grande, uma arca. Então coloque dentro da arca dois de todos os tipos de animais que existem no mundo. Sua família e essas criaturas serão salvas da enchente".
Noé fez o que Deus pediu. Juntou uma grande quantidade de madeira que havia nas suas terras. Dia após dia, ele e seus filhos - Sem, Cam e Jafé - martelavam e pregavam as pranchas da arca.
Finalmente o enorme barco estava pronto. Havia uma rampa de madeira que chegava até a porta. Assim que Noé pôs de lado suas ferramentas, seu filho Sem chamou. "Pai", gritou ele, "olhe lá".
Noé olhou e viu, descendo pelas estradas e colinas, animais grandes e pequenos que se aproximavam. Pássaros enchiam o ar. Formigas joaninhas e aranhas comam pelo chão. Com um retumbar de passos e uma agitação de asas, os animais entravam na arca. Com seus passos de trovão, os elefantes balançam a rampa todinha. Coelhos enormes saltavam. Andorinhas faziam vôos rasantes sobre as cabeças. A família de Noé observava o embarque, enquanto um macho e uma fêmea de todos os animais existentes na terra encontravam um lugar a bordo da arca.
0 interior da arca estava lotado e os animais se acomodavam nas camas feitas de palhinha.
Noé sentiu um leve toque no seu ombro. Era um assustado pombinho branco, inclinando-se para junto dele. "Não se preocupe, pequenino", disse Noé acariciando o pescoço do passarinho. Então Noé levantou a cabeça para escutar. As primeiras gotas de chuva começavam a tamborilar no casco da arca.
E choveu, e choveu e choveu. A água levantou a arca do chão. Flutuando na enchente, ela subiu acima das árvores. Depois, acima das mais altas montanhas. A chuva caiu por 40 dias e 40 noites.
Os animais se sentiam seguros dentro da arca enquanto ela era levada pelas águas. A família de Noé alimentou-os e lhes deu banho. Sem esfregava as costas dos porcos, Jafé lixava as unhas das patas do rinoceronte... E o pombinho ia para todo canto empoleirado no ombro de Noé.
Finalmente a chuva parou. As águas acalmaram. A luz do sol brilhou no convés molhado da arca. Noé abriu uma janela. "Vá, amiguinho” disse para o pombinho. "Vá por aí e procure por terra".
0 pombo voltou duas horas mais tarde, cansado e triste. Noé deixou-o descansar por uma semana. Então o soltou novamente. Desta vez o pombinho voltou todo alegre, com um ramo de oliveira no bico. "Terra!", gritou Noé. "Abençoado seja, pequenino!".
Assim que a água começou a baixar, Noé viu que a arca estava pousada no alto de uma montanha. As árvores e os campos começaram a aparecer logo abaixo. Quando a terra ficou seca, Noé abriu as portas da arca. Aos pares e em famílias, os animais deixaram o barco. Eles corriam, voavam e deslizavam pelo vale ensolarado.
Um lindo arco-íris apareceu no céu. E Deus falou novamente com Noé. "Este arco-íris é um sinal”, disse Deus. "Eu prometo que nunca mais uma inundação irá cobrir toda a terra novamente".
E Noé e sua família, mais um casal de pombinhos, se instalaram no vale. Eles viveram sempre felizes, sob tempos de chuva e sol.

Oração final: Senhor, agradecemos por estarmos aqui mais uma vez e por podermos escutar esta bela estória. Obrigado pela sua promessa e por não nos abandonar. Amém!

Sugestão de atividades:

Nas próximas páginas, estão sugeridas duas atividades, uma para crianças maiores e outra que pode ser feita por todas. Mas não deixe de criar a sua própria atividade para esta estória tão rica! Use sua criatividade!

O BOM SAMARITANO


Oração: Querido Deus, abençoa a todas as pessoas de bem. Abençoa, também, este nosso encontro. Faz com que saiamos daqui levando boas mensagens. Amém!

Estória – O bom Samaritano

Certo homem tinha que fazer uma viagem. Ele morava em Jerusalém e devia ir a uma outra cidade, a Jericó.
Era um caminho abandonado e inseguro por onde ele tinha que passar. Lá não havia nenhuma casa, e lá não havia morador nenhum. Ao redor só havia morros e capoeiras.
Mas depois de um tempinho ... Tap tap - tap - ele escutou alguém se aproximando.
Era um homem vestido de branco. Um sacerdote que tinha feito orações no templo, um servo de Deus. Este de certo teria compaixão do pobre homem. Com certeza iria ajudá-lo.
O homem ergueu a cabeça, devagarzinho, e clamou: "Ajude-me, ajude-me!"
Mas o sacerdote fez de conta que não ouviu nada. Ele não tinha dó desse coitado. Deixou-o abandonado ali e passou depressa para o outro lado do caminho.
O homem infeliz estava outra vez sozinho, e gemia e sofria.
Mas escute!
Tap, - tap - tap ...
Outra vez alguém se aproximava. Agora vinha um levita, um empregado do sacerdote. Este também estivera no templo. Também ele era um servo de Deus. Será que este teria mais compaixão?
"Ajude-me, ajude-mel" Gritava o pobre homem.
Mas o levita também não era um bom servo de Deus. Passou tão depressa corno o sacerdote.
0 ferido estava outra vez sozinho. Sua cabeça doia horrivelmente, e seu corpo todo também. Estava ficando cada vez pior.
Ele suspirava. Ele gemia.
Ninguém tinha compaixão dele. E pensava: Agora tenho certeza que vou morrer aqui!
Mas escute, não vinha outra vez alguém?
Trap - trap - trap ... assim fazia.
Um jumento se aproximava devagarzinho.
E havia um homem montado no jumento. Será que este iria acudir o ferido?
Não, ele certamente não ajudaria. Pois era um samaritano, um homem de um país estranho. Era um inimigo. Este iria zombar e dizer: "Ah, você está deitado aí? Bem feito."
0 pobre homem à beira do caminho fechou os olhos e ficou bem quieto, para que o samaritano não o visse.
Mas escute, o jumento parou. Ouviram-se passos. E alguém falou: "Oh, pobre coitado, que lhe fizeram? Você não pode andar mais? Espere, eu lhe ajudarei I"
Então o samaritano ajoelhou-se ao lado do homem, lavou o sangue e atou um pano na cabeça dolorida. Depois levantou o ferido com muito cuidado e sentou-o no jumento, e ele mesmo foi andando ao lado, para cuidar que o homem não caísse.
Ele nem se lembrava de que esse homem era seu inimigo. Isso não lhe importava. Ele amava seu inimigo. E tinha compaixão dele. Ele era um bom samaritano.
Assim seguiram devagarzinho pelo caminho, até chegarem a um albergue. Isso era uma casa grande, na qual se podia dormir, quando se estava em viagem. Mas devia-se dar dinheiro para isso.
O samaritano carregou o homem para dentro da casa, deitou-o numa cama e cuidou bem dele. E quando ele teve que seguir viagem, na manhã seguinte, chamou o dono do albergue, deu-lhe dinheiro e disse: "Isto é para você, mas você deverá cuidar bem desse pobre homem. Não o mande embora antes de estar bem curado outra vez. E se for preciso pagar mais, dar-lhe-ei o dinheiro quando voltar."
Também esta história o Senhor Jesus mesmo contou.
E quando o Senhor Jesus acabou de contá-la, Ele ainda perguntou: "Quem dos três fez o que Deus queria? O sacerdote, o levita ou o samaritano?"
Não era difícil responder esta pergunta. As pessoas souberam respondê-la com facilidade. E o Senhor Jesus disse: Então, vocês devem fazer assim também.

Oração final: Senhor, nos ajude a ser como o bom samaritano e ajudar aqueles que precisam de nossa ajuda. Amém!

Sugestão de atividades:

1. Você pode recontar a estória com as crianças fazendo um teatro.
2. Há também uma atividade para as crianças maiores, que pode ser utilizada.
3. Você pode fazer dobraduras conforme segue-se.


O Bom Samaritano

O que aconteceu com o homem durante a sua viagem?
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Após o incidente, três pessoas passaram perto do viajante. Você se lembra quem eram?
A._____________________________________________________________
B._____________________________________________________________
C._____________________________________________________________

Qual dessas três pessoas ajudou ao viajante?
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O que ele fez para ajudar o viajante?
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Qual dos três homens agiu de acordo com a vontade e os ensinamentos de Deus?
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Desembaralhe as palavras e descubra o versículo chave desta estória:
MESMO – AME – VOCÊ – A – PRÓXIMO – AMA – AO – COMO – SEU – VOCÊ

ADAO E EVA

Adão e Eva

Oração – Abençoa Senhor este nosso encontro e o dia de hoje. Amém!

Estória – Adão e Eva

Adão passeava num jardim muito bonito. Na grama floresciam as flores. Nas árvores havia pássaros cantando. Frutas gostosas pendiam sobre sua cabeça: uvas, maças e muitas outras.
Havia também animais de toda espécie. E todos os animais eram mansos e pacíficos. Não havia entre eles nenhum animal feroz, nenhum que fizesse mal ao outro.
Como era bom estar neste belo jardim!
Sabe como se chamava o jardim?
Jardim do Éden ou o paraíso.
Sabe quem mais estava lá? Deus, o Senhor.
Foi Ele quem fez o Jardim, e deu-o a Adão, para nele morar. Deus cuidava de Adão, como um pai cuida de seu filho. Ele queria que Adão ficasse bem alegre e feliz.
Às vezes, quando Adão passeava no paraíso, o Senhor vinha conversar com ele. Adão ouvia a voz de Deus e f içava muito contente.
Porque o melhor de tudo para Adão era saber que Deus estava tão perto dele !
Adão tinha de cuidar do belo jardim. Também podia comer de todas aquelas frutas boas, quanto quisesse.
Mas havia uma árvore da qual Adão não devia comer. Esta árvore estava no centro do jardim e chamava-se: "Arvore da Ciência do Bem e do Mal."
Deus tinha dito: "De toda árvore do jardim comerás, só desta uma não comerás. Porque se dela comeres, certamente morrerás."
Adão obedeceu às palavras do Senhor.
Sempre se desviava daquela árvore.
Pois não queria magoar a Deus.
Um dia, Deus trouxe todos os animais a Adão, para que ele desse um nome a cada um. Os nomes que ele daria seriam mesmo seus nomes. Lá vinham eles, dois a dois, macho e fêmea, em uma longa fila. Primeiro, dois animais bem grandes, que foram chamados de elefantes.
Depois, dois passarinhos bem pequenos receberam o nome de beija-flor. Em seguida passaram dois leões, duas cobras, duas ovelhas, e a todos Adão deu um nome.
Mas depois que passaram todos os animais, Adão não estava mais tão contente.
Pois todos os animais vinham em pares. Cada qual tinha sua companheira. E Adão estava só.
Mas Deus percebeu bem o que Adão estava pensando. Deus tinha cuidado dele, e assim Adão nem precisava dizer o seu desejo.
E Deus Senhor disse: "Não é bom que o homem esteja só."
Então fez com que Adão caísse num sono profundo. Quando Adão acordou, estava uma mulher a seu lado. Esta Deus lhe havia dado. Ela chamava-se Eva.
Como Adão estava alegre! Pois agora já não estava mais sozinho. Levou Eva consigo para o belo jardim. Mostrou-lhe tudo. Indicou-lhe também aquela árvore, da qual não deviam comer.
Como eram alegres e felizes! Nunca sentiam dor. Nunca ficavam doentes. Não precisavam ter medo nem ficar tristes. Pois viviam bem perto de Deus. Deus era seu Pai, e eles, Seus filhos .
Tão felizes como eles eram, nunca mais nenhum homem na terra o foi.
Mas certo dia, tudo ficou muito diferente. E isto por culpa deles mesmos!
Eva passeava sozinha pelo jardim. Nisto ela chegou perto da árvore, cujos frutos eram proibidos. Então de repente ela ouviu alguém falar.
Quem seria?
Não era Adão. E também não era Deus.
Eva parou, curiosa. Então viu uma cobra que olhou para Eva com seus olhos cintilantes e falou: "Escuta, é verdade que vocês não devem comer de árvore nenhuma? Deus disse isso?"
Eva respondeu: "Que nada, nós podemos comer de todas as árvores, menos desta aqui. Pois então teremos que morrer. Foi isto que Deus disse."
Então a cobra olhou, maliciosa, e cochichou: "Ora, vocês não vão morrer, não! Deus certamente o diz, mas não é verdade. Pelo contrário, vocês ficarão ainda muito mais felizes. Vocês ficarão iguais a Deus, tão sábios e poderosos. Pode acreditar. Eu sei melhor que o Senhor. Podem comer sossegados desta árvore. Isso não faz mal."
Eva olhou para as frutas. Pareciam tão lindas! Deviam ser muito gostosas!
Então ela o fez. Apanhou uma fruta da árvore e comeu. Depois deu um pedaço a Adão, e também ele comeu da fruta. Deus havia proibido tanto, e assim mesmo o fizeram. Isto foi um grande pecado.
Mas, no mesmo instante, Adão e Eva sabiam que a cobra havia mentido.
Logo o sentiram.
De repente não mais se sentiam felizes. Ficaram tristes e com medo, e também com muita vergonha, pois só agora notaram que estavam nus. Até então, nunca haviam reparado nisso.
Mas agora o viam. Apanharam folhas grandes e delas fizeram aventais.
Então ouviram a voz de Deus que antes sempre os fazia tão alegres.
Mas agora a voz os fazia ficarem com medo. Fugiram. Esconderam-se de Deus, no meio dos arbustos. Desejavam não ser achados por Ele.
Mas Deus os achou!
Ele chamou Adão e disse: "Onde estás? Vem cá!"
Bem, agora tinham que sair do esconderijo, pois Deus os via de qualquer maneira. Tremendo, apareceram. Não se atreviam a olhar para Deus.
Deus perguntou: "Vocês comeram desta árvore?"
Ele perguntou assim num tom zangado e ao mesmo tempo triste.
Adão respondeu: "Sim, Senhor. Mas foi Eva que me deu um pedaço."
E Eva falou baixinho: "Sim, Senhor. Mas a cobra disse que eu podia comer da fruta."
Oh! Como Deus ficou zangado com a cobra! Ou melhor, com o mau inimigo, aquele que tinha incutido tais palavras na cobra. Na realidade, foi ele quem o fez.
Satanás, assim se chamava o mau inimigo. Ele tinha inveja de Deus e queria estragar Sua maravilhosa obra. E agora havia conseguido isso. Pois porque Adão e Eva haviam desobedecido, não mais podiam ficar tão perto de Deus. Agora tiveram que sair do belo paraíso.
Mas mesmo assim Deus ainda amava estes Seus filhos desobedientes. E prometeu-lhes que algum dia tudo ainda voltaria a ser bom.
Sim, Deus ainda amava Seus filhos. Cuidava bem deles.
De peles de animais ele fez roupas para Adão e Eva, e vestiu-os. Assim eles não sentiam frio.
Mas agora Deus os mandou para fora do paraíso E também não podiam voltar, pois um anjo estava de guarda na entrada e não deixava ninguém entrar.
Pobre Adão e pobre Eva! Era tudo muito triste. Mas a culpa era deles.
Como eram infelizes!
Mas algum dia, tudo ficaria bom outra vez.
E quando se lembravam disso, ficavam novamente um pouco alegres.

Oração final: Querido Deus, dá-nos coragem para não fazermos como Adão e Eva e seguir suas ordens, sem desanimar. Abençoa esta semana que irá começar e a todos que amamos. Amém!

Sugestões de atividades:

1. Pode ser feita uma colagem da árvore da Ciência do Bem e do Mal, onde as crianças devem colocar, de um lado as coisas boas e de outro as coisas ruins que temos hoje no mundo.
2. Pode ser feita uma atividade para as crianças maiores, onde elas deverão recontar a estória como seria se fosse nos dias atuais; o que elas acham que poderia ser a árvore da Ciência do Bem e do Mal.
3. Pode ser feito um jogo utilizando virtudes e defeitos, representando o Bem e o Mal.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

A CRIAÇÃO DO MUNDO

A Criação do Mundo

Estória – A Criação do Mundo
Agora, mais uma vez, preste muita atenção. Então lhe contarei também como Deus fez tudo que existe.
Há muito, muito tempo, Deus criou o céu e a terra. No céu -tudo já era lindo, e claro, e alegre. Lá morava Deus com todos os anjos. E os anjos cantavam divinamente.
Mas na terra ainda não morava ninguém. Ali ainda não era lindo. Ali fazia frio, e era quieto e escuro, muito escuro. E toda a terra ainda estava coberta de água.
Então Deus pensou assim: "Quero embelezar a terra também".
Ele disse: "Que se faça luz!"
E houve luz porque Deus o ordenou. O que Deus diz, isto já se realiza.
Mas quando veio a noite, a terra ficou novamente na escuridão. Isso era preciso mesmo, pois à noite sempre escurece.
E Deus disse: "Quando é claro, então é dia; e quando é escuro, então é noite."
E assim passou-se o primeiro dia.
No segundo dia, Deus continuou seu trabalho.
Ele disse: "Sobre a terra deverá resplandecer um céu azul!"
E logo se fez assim: Via-se então muitas nuvens brancas balançando-se no céu azul. Era lindo de se ver.
Então anoiteceu outra vez. Passou-se também o segundo dia.
A terra toda ainda estava coberta de água. Mas no terceiro dia, Deus secou uma grande parte da terra. De lá Ele afastou toda a água. E Deus disse: "A parte seca é a terra, e a água é o mar."
Então Deus fez crescer de tudo na parte seca: capim, flores e árvores. As flores tinham um perfume agradável e floresciam tão belas! As árvores balançavam-se ao sopro do vento.
Sim, como a terra estava ficando linda agora!
Mas no quarto dia ficou tudo mais bonito ainda. Porque agora Deus fez o sol. Este aparecia de manhã no céu, subia mais e mais e esquentava a terra. As flores voltavam-se para a luz clara e tornaram-se muito mais bonitas. Quando começou a anoitecer, o sol foi descendo, e finalmente desapareceu.
Mas não ficou mais tão escuro, pois agora a lua estava no céu. Deus também já a tinha feito. E as estrelas brilhantes também.
Deus disse: "0 sol deverá sempre brilhar durante o dia, e a lua, à noite."
E assim se fez.
Então chegou o quinto dia.
E você sabe o que Deus criou então?
Os peixes e os pássaros.
Os peixes brincavam na água, e os pássaros cantavam nas árvores. Era como se quisessem mostrar a Deus como se alegravam.
Deus ensinou os pássaros a fazer seus ninhos. Ele disse: "Agora vocês devem por ovos e chocá-los, então sairão novos pássaros. Assim haverá sempre mais pássaros na terra."
E assim, passou-se o quinto dia.
No sexto dia, Deus criou o que de mais belo existe.
Primeiramente, todos os animais: os cavalos e o gado, os carneiros e os coelhos, o grande elefante e minúsculo ratinho. Eles todos foram feitos por Deus.
Aí Deus disse: "Agora Eu quero fazer um homem. Um homem semelhante a Mim".
E Deus fez o primeiro homem e chamou-o Adão.
E Deus disse: "Adão, você vai ser o senhor de tudo que Eu fiz: dos peixes, das aves e de todos os animais. Todos devem obedecer-lhe, e você deve obedecer a Mim."
Isto Adão compreendeu bem.
Então havia passado também o sexto dia.
No sétimo dia, Deus descansou de seu trabalho. Pois a terra estava pronta.
Deus abençoou este dia.
E daí em diante, todos os homens deveriam descansar de seu trabalho no sétimo dia.
Não existe nada no mundo que Deus não tenha feito.
E no mundo inteiro não existe uma criança da qual Deus não cuide.
Você quer sempre se lembrar disso?

Oração final: Senhor, meu bondoso Deus, tu que criaste o mundo, pensando em dar uma boa vida para nós, ajuda-nos a não destruirmos o nosso mundo. Muito obrigado por este presente. Amém,
Sugestões de atividades:
1. Você pode reforçar que o 7° dia foi o dia de descanso e pedir às crianças que desenhem o que pode ser feito no domingo;
2. Você pode sugerir às crianças que façam um painel (seja com desenhos, pintura ou colagem) a respeito da criação do mundo, ou seja, colocando tudo o que foi criado por Deus;
3. A terceira sugestão é a atividade que está na próxima abaixo. Peça às crianças para desenharem o que foi feito por Deus a cada dia nos espaõs vazios correspondentes.

A CRIAÇÃO DO MUNDO
No Primeiro dia - Deus separou o céu, a terra e o mar
No Segundo dia - Deus fez o dia e a noite
No terceiro dia, Deus fez as plantas
No quarto dia, Deus fez os 2 grandes luzeiros
No quinto dia, Deus fez os animais do céu e do mar
No sexto dia, Deus fez os animais da terra e os seres humanos
No sétimo dia Ele descansou

UMA BELA HISTORIA (continuação)

6. ABRAÃO E ISAQUE

DEUS TEM UM PLANO
Havia um homem justo chamado Abrão. Deus o chamou pois era um homem de fé e confiava em Deus. Abrão tinha uma esposa chamada Sarai mas não tinham filhos. Abrão era tio de Ló.
Deus chamou Abrão para sair de sua terra e ir para uma terra onde ele não conhecia nada. Abrão pegou tudo o que tinha e foi para a terra onde Deus mostrou. Por causa da sua fé Deus prometeu várias coisas para Abraõ. Deus disse que teria uma terra e muitos filhos. Disse também que todos os povos do mundo seriam abençoados através dos seus descendentes. Abrão creu em Deus mas já era velho e não tinha filhos ainda. Sarai estava muito avançada em idade para ter filhos.
Na mesma época que Deus destruiu Sodoma e Gomorra, Ele enviou dois anjos para Abrão dizendo que em um ano Abrão teria um filho. Sarai riu pois era muito velha. Um ano depois tiveram um filho e o chamaram de Isaque, que significa "riso". Eles amaram Isaque muito.
Um dia Deus falou para Abrão levar Isaque para um monte e sacrificá-lo para Deus. Abrão tinha fé em Deus e partiu para obedecê-lo. Isaque perguntou: Onde está o animal para o sacrifício? E Abrão respondeu: Deus proverá. Eles chegaram no altar e Abrão colocou a lenha e amarrou Isaque e preparou para matá-lo quando um anjo apareceu e disse: Não machuque o menino. Deus providenciou um carneiro para ser sacrificado. Deus disse: Agora sei que temes a Deus, visto que não me negaste teu filho, o teu único filho. Então deveras te abençoarei grandemente.
Depois daquele dia Deus mudou os nomes de Abrão e Sarai para Abraão e Sara. Isaque cresceu e teve filhos e netos.

7. EGITO
DEUS CUMPRE SUAS PROMESSAS E ABENÇOA AQUELES QUE TEM FÉ NELE.
Os descendentes de Abraão fugiram para o Egito por causa da grande fome. O rei do Egito deu um pedaço de terra para eles onde viveram durante quatrocentos anos. Deus os abençoou com riquezas e grande número. Mas surgiu um rei que não conhecia Abraão e ficou preocupado que os seus descendentes poderiam tomar o poder. Então fez deles escravos e tinham que fazer tijolos de barro. Mesmo assim Deus os abençoou e a descendência de Abraão continuava a crescer em número. Então o rei mandou matar os meninos e teve muito chôro e lamento em Israel. Deus ouviu o chôro dos descendentes de Abraão e planejou enviar alguém para os livrar da escravidão pois Ele os amava muito.

8. A SARÇA ARDENTE
DEUS CHAMA ALGUÉM PARA LIVRAR O SEU POVO
Uma das famílias escondeu seu filho Moisés. Quando não dava mais para esconder o neném, eles o colocaram numa cesta no rio Nilo. A filha do rei o achou enquanto tomava banho e o levou para o palácio onde ele foi criado Quando ele era jovem, ele matou um homem que estava maltratando um descendente de Abraão e fugiu para o deserto. Enquanto estava foragido, Deus estava preparando-o para livrar o povo de Deus.
Um dia Moisés estava cuidando das ovelhas quando viu uma sarça ardendo no fogo mas ela não se consumia. E ouviu uma voz que disse: Moisés! Tire suas sandálias pois o lugar em que tu estás é terra santa. Deus chamou Moisés para livrar o povo do Egito mas Moisés estava com medo. Deus mostrou dois sinais para Moisés. Ele transformou o seu cajado em serpente e fez com que sua mão se tornasse leprosa, branca como a neve. Moisés creu em Deus e voltou para o Egito para pedir para o rei deixar o povo sair do Egito. O rei do Egito negou o seu pedido então Deus enviou dez pragas. A última praga matou todos os primogênitos das casas que não tinham sangue na porta como Deus ordenara. Finalmente o rei deixou os Israelitas partirem. E eles saíram do Egito seguindo a Moisés, seu líder.

9. OS DEZ MANDAMENTOS
DEUS ESPERA RETIDÃO
Os descendentes de Abraão sairam do Egito. Os egípcios mandaram um exército atrás deles. O povo de Deus era grande em número e logo os egípcios os avistaram. Os israelitas se viram presos entre o Mar Vermelho e o exército dos egípcios! Deus abriu um caminho e os israelitas atravessaram o mar em terra seca. O exército dos egípcios os seguiram mas Deus fechou as águas e o exército foi destruido.
No deserto Deus mandou comida e água mas o povo reclamou. Moisés subiu numa montanha para orar e Deus se manifestou numa tempestade. Ele deu os dez mandamentos para Moisés.
1. Não terás outros deuses diante de mim.
2. Não farás para ti imagens.
3. Não tomarás o nome de Deus em vão.
4. Lembra-te do dia do sábado para o santificar.
5. Honra a teu pai e a tua mãe.
6. Não matarás.
7. Não adulterarás.
8. Não furtarás.
9. Não darás falso testemunho contra o teu próximo.
10. Não cobiçarás as propriedades do seu vizinho.
Deus escreveu os dez mandamentos em duas pedras. Moisés ficou na montanha durante vários dias. O povo começou duvidar e pensaram que Moisés morreu. Então resolveram fazer um deus que eles podiam ver. Arrecadaram todo o ouro e jóias e derreteram fazendo um bezerro de ouro para o adorar.
Quando Moisés desceu da montanha e viu o que o povo estava fazendo, ele se irou e derrubou as pedras onde estavam escritos os dez mandamentos. Ele ordenou que todos que tinham adorado o bezerro fossem mortos. Moisés fez dois tabletes de pedra e Deus escreveu novamente os mandamentos.

10. A SERPENTE DE BRONZE
DEUS É MISERICORDIOSO E PROVÊ UM MEIO DE SALVAÇÃO. ELE QUER QUE FAÇAMOS AS COISAS COMO ELE PEDE.
Enquanto o povo de Deus seguia em direção à terra prometida, eles continuavam a reclamar e não confiavam em Deus. Quando chegaram na beira da terra prometida, Deus mandou um grupo para olhar a terra. A terra era muito boa mas haviam gigantes na terra e o povo teve medo e não confiou em Deus. O povo se recusou a entrar na terra que Deus havia preparado então Deus resolveu destrúi-los. Mas Moisés orou e Deus ouviu sua oração. Deus disse a Moisés que o povo teria que vagar pelo deserto durante quarenta anos até que todos que recusaram a entrar na terra perecessem.
Durante os próximos quarenta anos o povo reclamava e desobedecia a Deus. Deus mandou cobras e muitas pessoas foram picadas. Moisés orou e Deus ouviu sua oração. Ele falou para Moisés fazer uma cobra de bronze e colocar num poste. Todos que olhassem para a serpente ficariam curados. Se eles não olhassem para a serpente, eles morreriam. Moisés ergueu a serpente no meio do povo. Alguns olharam e foram curados; outros recusaram e morreram.
Depois disto o povo peregrinou durante muitos anos. Deus os amou e providenciou alimento e água. Suas vestimentas e seus calçados nunca envelheceram. Até que chegou o ponto em que todos que recusaram entrar na terra morreram. Deus deu a terra para eles e eles construíram cidades e fazendas e habitaram na terra muitos anos.

UMA BELA HISTORIA

1. CRIAÇ ÃO
Antes da criação não havia nada. Deus criou tudo.Ele criou anjos mas alguns dos anjos se rebelaram contra Deus e se tornaram demônios. Deus colocou os demônios na terra. Satanás e o rei dos demônios. Deus criou tudo o que podemos ver: animais, árvores, montanhas, rios, céus, estrelas e sol. A criação era perfeita. Por último Deus criou o homem e a mulher. Ele criou o homem do pó da terra e a mulher da costela do homem. A mulher foi criada para ser uma ajudante e companheira para o homem. Deus soprou o fôlego de vida neles. Adão e Eva estavam nus mas não se envergonharam disto. Deus os colocou num jardim.
Deus viu tudo o que tinha feito e eis que era muito bom. E Deus descansou de toda a obra da criação que fizera. Deus disse a Adão e Eva: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre todos os animais da criação. Ordenou o Senhor Deus ao homem: De toda a árvore do jardim podes comer livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa naõ comerás.

2. A QUEDA
O HOM EM PECOU - AFASTOU-SE DE DEUS
Adão e Eva tinham uma vida boa no jardim do Eden. Eles não trabalhavam, não tinham fome, sede, dor e não precisavam de roupas. Deus pediu para eles dominarem a criação e dar nome aos animais. Deus disse para eles não comer do fruto de uma árvore somente. Mas Eva chegou perto da árvore proibida e a serpente a tentou. Ele mentiu para Eva.
Eva comeu da fruta proibida e levou para Adão e o tentou e ele comeu. Os seus olhos foram abertos e perceberam que estavam nus e se envergonharam. Se cobriram com folhas. Deus chamou: Adão, onde está você? Quem te disse que estavas nu?
E Adão confessou tudo e Deus o lançou fora do jardim do Eden. Deus tambem os castigou.
Mas Deus teve misericórdia deles e fez túnicas de peles para Adão e Eva e os vestiu. Ele cobriu o resultado do pecado através da morte de um animal. Deus colocou uma espada de fogo na entrada do jardim para guardar o caminho da árvore da vida. Deus ordenou que Adão e Eva multiplicasse e enchesse a terra. Adão e Eva tiveram filhos e todos eram pecadores.

3. CAIM E ABEL
O primeiro filho de Adão e Eva chamou-se Cain. = Ele foi lavrador da terra. O segundo filho, Abel, foi um pastor de ovelhas. Eles praticavam sua religião oferecendo sacrifícios para Deus. Cain ofereceu um sacrifício dos frutos da terra mas Abel ofereceu o primogênito de suas ovelhas.
Deus aceitou o sacrifício de Abel mas não o sacrifício de Cain porque Abel fez um sacrifício de fé que envolveu o sangue de um animal. Cain se encheu de raiva e matou Abel.
Deus perguntou a Cain: Onde está o seu irmão? E Cain respondeu: Não sei, sou eu o guarda do meu irmaõ? E Deus disse: A voz do sangue de teu irmão está clamando a mim desde a terra.
Deus castigou Cain pelo seu pecado e ele se tornou um fugitivo e vagabundo. Deus teve misericórdia de Cain e colocou uma marca sobre Cain para que ninguem o matasse.

4. NOÉ
DEUS CASTIGA O PECADO, CUMPRE AS SUAS PROMESSAS E PROVIDENCIA UM SALVADOR
Os filhos de Adão e Eva continuaram a cometer pecados cada vez piores. Eles não amavam nem obedeciam a Deus. Deus se entristeceu e se arrependeu de criar o homem. Mas havia um homem justo chamado Noé. Deus falou para Noé construir um barco pois Ele ia destruir toda a humanidade com um dilúvio. Noé construiu um barco muito grande seguindo as instruções de Deus. Ele pregou e avisou o povo mas eles riram de Noé e do seu Deus.
As nuvens formaram e animais de toda espécie vieram para o barco de dois em dois. Noé entrou no barco com sua família e todos os animais e Deus fechou a porta. Choveu durante quarenta dias e noites. Todos pereceram que não estavam dentro do barco. Eles permaneceram no barco durante doze meses até que as aguas completamente baixaram. Deus abriu a porta e Noé, sua família e os animais sairam para fora.
Noé ofereceu a Deus um sacríficio agradecendo por ter sido livrado do dilúvio. E Deus colocou um arco-íris no céu como promessa que Ele nunca mais destruiria a Terra com água.

5. SODOMA E GOMORRA
DEUS ODEIA O PECADO E CASTIGA
Haviam duas cidades - Sodoma e Gomorra que eram muito pecaminosas. Em Sodoma morava um homem justo, Ló, com sua esposa e duas filhas. Eles eram pecadores mas não participavam dos pecados cometidos naquela cidade. Deus resolveu destruir Sodoma e Gomorra. Deus teve misericórdia de Ló e mandou anjos para avisá-lo que deveria sair da cidade pois ela seria destruida na manhã seguinte. Os moradores da cidade vieram até a casa de Ló para atacar os anjos. Os anjos cegaram os olhos dos moradores e naquela noite Ló e sua família fugiram da cidade. Os anjos avisaram Ló que deveriam correr e não olhar para trás. Mas a mulher de Ló olhou para trás e foi transformada num pilar de sal. Ló e suas filhas foram salvos pela misericórdia de Deus. Deus destruiu as duas cidades com todos os seus habitantes.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

A BONECA QUE CRESCEU


FIGURA 1

Faltava apenas uma semana para o aniversário dos gêmeos, Paulo e Paula. Os dois esperavam ansiosos para que tal dia chegasse.Enquanto os pequenos se alegravam com a aproximação do grande dia,a mamãe deles se preocupava com os presentes que lhes havia de dar.Tudo parecia difícil,pois o casal era pobre e morava numa pequena fazenda.Dona Ana, no entanto sabia que para as crianças um aniversário sem presentes não seria bom

FIGURA 2

Uma noite, após terem os gêmeos se recolhido para dormir, o casal conversou sobre o assunto, ficando resolvido que cada um se responsabilizaria por um presente.O pai faria o de Paulo, e a mãe o de Paula.
CONTINUAÇÃO DA FIGURA 2
No dia seguinte, Dona Ana deu os primeiros passos para a confecção de seu presente. Tomou um saco de farinha de trigo bem branquinho, e com uma tesoura foi recortando o pano, até que apareceram os braços as pernas, a cabeça e o tronco.Deu um suspiro de alívio, quando viu que ali estava alguma coisa muito parecida com uma boneca. Tomou uma agulha e começou o trabalho de unir a frente ás costas. Logo que terminou, verificou que aquilo, para ser uma boneca de verdade, precisava ser cheio de alguma coisa.Nada havia na casa para isto e, por mais que procurasse, não conseguiu achar nada que servisse. Finalmente, teve uma idéia. Tomando nas mãos a casca da boneca, dirigiu-se para o celeiro, onde havia sacas de arroz ainda em casca.E começou a enchê-la, e logo a boneca foi tomando sua verdadeira forma.
CONTINUAÇÃO DA FIGURA 2
Voltando para casa, aproveitou retalhos do vestido de Paula, e em pouco tempo a boneca estava com um maravilhoso vestido, combinando, também, com seu chapeuzinho.Fez os olhos, o nariz, a boca e, para o cabelo usou os fios de cabelo da cauda do cavalo. Os sapatos foram feitos de um pedaço de couro tirado de uma carteira velha.
FIGURA 3
O sr. José também se apressou na confecção do presente de Paulo. Ele tirou cipós duma árvore, e fez arco e flecha para o tiro ao alvo. Quantos gritos de alegria se ouviu na manhã seguinte, quando as crianças receberam os presentes; Paulo correu para fora e lá começou a brincar.
FIGURA 4
Paula, por sua vez , achava que não tinha outra boneca mais bonita do que a sua.Pensou imediatamente em lhe dar o nome de Rosaly.Na hora das refeições Rosaly sentava-se á mesa com Paula e tinha que provar de todos os pratos.Após a refeição iam deitar-se juntinhas.Paula queria levá-la, também para a escola, porém sua mãe não consentia.Paula tinha que se separar de Rosaly, deixando-a sentada na melhor cadeira até que voltasse da escola.Algumas semanas depois do aniversário, Paulo e Paula estavam ajudando os pais no plantio de feijão, quando começaram a brincar de correr um atrás do outro.Paulo sem querer, derrubou a lata de feijão, e quando o pai voltou para tirar mais feijão da lata, achou-a virada no chão e o feijão todo espalhado.
FIGURA 5
-Foi você quem espalhou o feijão, Paulo? Perguntou o pai.- Oh, não papai. Acho que foi o Rex respondeu Paulo, culpando seu cachorro. - Paulo, você sabe muito bem quem derrubou a lata de feijão quando corria atrás de mim Paula logo falou.
CONTINUAÇÃO DA FIGURA 5
- Sendo assim, filho, disse o pai com severidade, você deve voltar para casa e ficar lá até depois da ceia. Não está envergonhado, Paulo, de mentir assim? Em lugar de sentir vergonha pelo seu pecado, Paulo se zangou com Paula e resolveu vingar-se dela.
- Ela vai se arrepender _ disse o baixinho.Logo que chegou em casa a procurar um meio de praticar sua vingança. Não foi preciso procurar muito, pois, imediatamente encontrou a oportunidade desejada. Ali sobre a cadeira estava Rosaly, a queridinha de Paula.
- Ah! Não poderia encontrar coisa melhor´para.Paula vai aprender a não falar mal de mim.
FIGURA 6
Apanhou a boneca pelos cabelos e correu para trás do celeiro.Pensou: Agora aqui ninguém poderá me ver!
Mas, Paulo se esqueceu de Alguém que sempre nos vê, não é crianças? Com muita pressa fez um buraco e, enterrando a boneca, pisou com força sobre a terra fofa.
Podemos imaginar como Paula sentia falta da querida boneca.Procurou o dia todo e perguntou muitas vezes a Paulo se ele não sabia onde ela estava.Finalmente papai falou severamente ao seu filho: - Paulinho, você deve ter escondido a boneca. Dê-lha imediatamente.
Paulo fingia inocência. - Papai, não tenho a menor idéia do que aconteceu com ela. E fez de conta que ajudava a pobre Paula a procurar a boneca.
Assim os dias iam se passando. Paulo se sentia bem satisfeito até um domingo na igreja quando parecia que o pastor pregava só para ele. O texto era Números 32:33 _ " sabei que o vosso pecado vos há de achar." Paulo não se sentiu bem, mas procurava acalmar a sua consciência.
- Ninguém há de descobrir Rosaly.Disse consigo mesmo.Enganei a todos, saindo com eles para procurar a boneca. Além disso, já se passaram duas semanas e todos se esqueceram do fato.
Mas naquele mesmo dia, logo depois do almoço, um vizinho veio passar umas horas em casa do casal, e perguntou ao Sr. José:
- O que o senhor plantou atrás co celeiro. - Não plantei nada atrás do celeiro, respondeu o Sr. José. Só há mato ali.- Não?! insistiu o amigo. - Mas há ali alguma coisa nascendo, e o formato dela é interessante.
- Vamos ver o que é- disseram todos. A família saiu com o visitante para ver a novidade. Paulo seguiu também.- Oh! o que pode ser isto? Disse alguém, com admiração.- Paulo não podendo conter-se na sua grande admiração, gritou:
- A boneca cresceu! A boneca cresceu! E continuou:- O pastor tinha razão: SABEI QUE O VOSSO PECADO VOS HÁ DE ACHAR.Na verdade Rosaly cresceu.
FIGURA 7
Lá estavam os braços e pernas, todo o corpo em broto verde.Paulo não podia pensar que o enchimento da boneca era de arroz com casca.A chuva e o sol fizeram com que o arroz germinasse, crescesse e descobrisse o pecado de Paulo.
Meninos e meninas, vocês acham que é só o pecado de Paulo que Deus vai descobrir?
FIGURA 8
Não, de fato Ele conhece os pecados de todos. Um dia, mais cedo ou mais tarde, todo pecado que você faz, tem de ser castigado por Deus, porque Ele odeia o pecado. Será que Ele ouviu as mentiras que você falou? Viu quando você brigou e falou nomes feios? Notou quando desobedeceu a mamãe ou ao papai ? deus sabe tudo crianças! E Ele diz que todos são pecadores. Por sermos pecadores , não podemos entrar no céu quando morrermos.Mas Deus nos ama tanto que mandou Seu Filho a este mundo para nos salvar do pecado. Cristo, que nunca pecou, tomou o castigo de nossos pecados. Ele sofreu em nosso lugar quando morreu na cruz.
Crianças, vocês não se sentem tristes por causa de seus pecados? Jesus quer perdoar o seu pecado e limpar o seu coração. Diz em 1 João 1:7 - ! O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado." e em 1 João 1: 9 " Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." Quem quer agora confessar a Deus que é pecador e aceitar a salvação que Ele oferece em Cristo? Assim fazendo, você se torna filho de Deus.Vamos pedir também que Deus nos ajude, como filhos dEle, a vivermos vidas agradáveis a Ele. FIM.


AS FIGURAS VC CONSEGUE ATRAVES DO EMAIL : zplini@hotmail.com
TIA RAQUEL

domingo, 16 de dezembro de 2007

O PAI NUNCA DESISTE


O PAI NUNCA DESISTE
Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados.
Tinha ele um único filho, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai soavam aos ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.Um dia o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres:
" Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai ".
Mais tarde chamou o filho, o levou até o celeiro e disse:
- Meu filho, eu já esto u velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, e conhecendo o seu coração eu posso saber qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar.
E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos.
É por isso que eu construí esta forca; sim, ela é para você, e quero que me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer.
O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como o velho pai dissera, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:
- Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais.
- Pesaroso, levantou os olhos e viu o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu ate lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos esta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir sua vontade, não me resta mais nada.
Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e disse:
- Ah! se eu tivesse uma nova chance ...
E pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caíram jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes; A forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia:
- Essa é a sua nova chance. Eu te Amo muito. Seu amigo e pai.

Se você esta aqui neste dia e gostaria de ter a ajuda de Deus para ser um bom pai e um bom marido.
Porque não decide hoje ser o dia da sua nova chance? Fale com Deus, convide ele para entrar no seu coração.
Nenhuma família será completa enquanto Cristo não for membro dela.


ADI MACEDO (MINHA LINDA AMIGA)