quarta-feira, 24 de setembro de 2008

TRABALHOS ESCOLARES


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PROFESSORA REALIZADA( NO ORKUT)

sábado, 20 de setembro de 2008

orientando os filhos


Orientando os filhos

Efésios 6.1-41 - Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.

2 - Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,

3 - para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.

4 - E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Se

nhor.


INTRODUÇÃO

Educar os filhos é responsabilidade dos pais, que devem cria-los na disciplina e admoestação do Senhor, nutrindo e dando o carinho necessário alimentando-os com a palavra de Deus, da infância à maturidade. Muitos pais na atualidade têm deixado essa tarefa para a escola ou igreja e isso tem sido com certeza a causa do extremo crescimento da delinquência juvenil. Nesta lição pretendemos desafiar os pais a assumirem totalmente a missão de educador, mas também mostraremos os caminhos que poderemos trilhar para chegar a esse fim, como veremos a seguir.


I – FORMANDO A PERSONALIDADE DOS FILHOS


O caráter não é herdado, é formado, e, é nesse ponto que entra o papel dos pais, pois a formação da criança envolve o moral, a ética e a conduta, que desde a mais tenra idade sofre influência do lar, da escola, da igreja e da comunidade com que se relaciona. É mais fácil formar um bom caráter a muda-lo. O temperamento, que tem a ver com as ações, reações, e emoções do indivíduo em relação ao nosso próximo, chamamos de natureza, feitio, índole, modo, jeito e não pode ser mudado, mas pode e deve ser controlado.
Aos pais cabe aplicar a disciplina através da palavra de Deus a fim de formar em seu filho um caráter verdadeiramente cristão. Esta formação envolve basicamente quatro passos.

Que são:

1. Formação cristã

A formação cristã dos filhos tem a ver com a doutrina cristã: hábitos e práticas como: oração, leitura da Bíblia, o culto, a Escola Dominical, a casa do Senhor, o dízimo do Senhor, dar graças pelo alimento, a filantropia, o altruísmo, a reverência pelas coisas do Senhor e da Igreja. (Dt 6).

O acompanhamento diário, desde o nascimento é fundamental para que não percamos os filhos para Satanás, que anda rugindo tentando rouba-los de nós. (Pv 22.6)


2. Formação social
Os pais devem se empenhar para que os filhos cresçamunidos, amando uns aos outros, exercitando a fraternidade. O exemplo e dedicação são fundamentais para que nossos filhos aprendam na prática e não somente na teoria. Sendo bem instruídos quanto à obediência, dignidade, submissão e respeito certamente darão bons frutos. Por ignorar a importância da formação social colocamos no mundo, jovens incapazes de interagir com o próximo.


3. Formação moral
É ligada ao caráter cristão, e envolve pudor, respeito próprio, respeito aos outros, bons hábitos, bons costumes, ética, boas maneiras que começam em casa e se externam na escola, na igreja, no lazer, etc. Como pais devemos imprimir nas crianças os bons costumes, que os seguirão por toda a vida.


4. Formação intelectual
É ligada à escolarização da criança, o que estuda, lê e vê. Aqui entra a aplicação da disciplina, que é momentânea, mas traz resultados duradouros. (Hb 12.11) Disciplina não é primeiramente castigo físico, mas, impor restrições, é ensinar a obediência, imprimindo na criança o conceito de que na vida não podemos fazer somente o que queremos, que existem regras a serem cumpridas. (Pv 29.15) Os pais não devem explorar o trabalho das crianças em detrimento dos estudos, que merecem prioridade. O uso indiscriminado da TV e de outras formas de diversão poderá trazer graves consequências para a formação da criança.


II – COMPETÊNCIA E RESPONSABILIDADE DOS PAIS

Deus espera que a família seja um instrumento de benção para a igreja e para o mundo através dos filhos criados para Deus. Os filhos educados no caminho do Senhor podem aprender a adorar desde a infância como Samuel. (I Sm 2.18)

1. Educando com o exemplo
A influência espiritual dos pais é fundamental para levar os filhos a Cristo, pelo exemplo de fé e obediência a Deus. (1 Co 7.14) Um personagem bíblico que nos chama a atenção é Noé, que a despeito de ter vivido em meio a uma geração corrupta,que zombou e desacreditou de sua mensagem, não permitiu que influenciassem seus filhos que entraram na arca, com suas respectivas esposas. Deus tinha um plano para Abraão que se perpetuaria na sua descendência, mas para isso ele assumiu o compromisso de conduzir os filhos no caminho do Senhor. (Gn 18.19) Nossos filhos poderão não entender o que falamos mas certamente aprenderão a fazer o que fazemos.


2. Educando com amor
Em Ef 6.4 encontramos orientação para educar os filhos com amor; produzindo neles a consciência de que o pai corrige o filho a quem ama, e que o faz em obediência a mandamento divino. De acordo com Deus não devemos provoca-los à ira, levando-os ao assombro como fazem alguns. Cria-los na disciplina e admoestação do Senhor, sem condescender com seus erros, quer dizer que a educação deve ser objeto do maior cuidado dos pais, ensinando o que é útil para esta vida e proveitoso para a eternidade. Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele. (Pv 22.6)


3. Educando pessoalmente
Aqui está o que já mencionamos na introdução desta lição que muitos pais na atualidade têm deixado essa tarefa para a escola ou igreja e causado extremo crescimento da delinquência juvenil. A igreja deve dispor de bons orientadores, professores de escolas dominicais a fim de auxiliar na educação de nossas crianças, mas esta não é uma responsabilidade da igreja e sim dos pais que são constituídos por Deus para pessoalmente criarem os filhos na doutrina e admoestação do Senhor. Os pais devem sentir-se honrados em cuidar do bem estar espiritual dos filhos e leva-los ao real relacionamento com Deus. (Dt 6.7) O objetivo da educação dada pelos pais deve ser, temer ao Senhor e andar nos seus caminhos, amá-lo, ser-lhe grato e servi-lo com inteireza de coração. A negligência dos pais quanto ao ensino pessoal aos filhos, poderá trazer danos irreparáveis.


4. Educando à luz da palavra de Deus
Há um número considerável de jovens e adolescentes, que embora nascido num lar cristão, jamais passaram pelo batismo em águas. Provavelmente seus pais não os ensinaram a esserespeito à luz da palavra de Deus. Ensinar os filhos com base nas verdades bíblicas é o princípio sagrado para que aprendam desde cedo, que nesta terra são forasteiros, mas seu verdadeiro lar e herança está no céu. Cedo devem aprender as doutrinas básicas da fé cristã, tendo consciência do estado de pecado original, e a redenção através de Cristo. (Mt 19.14) Experimentando o batismo nas águas e a presença do Espírito Santo.


CONCLUSÃO

Como vimos, a educação dos filhos é mais importante do que a maioria de nós temos pensado, mas Deus por sua infinita graça tem procurado nos desafiar a uma atenção mais acurada para esse fim, pois, no contexto em que vivemos onde os padrões da moralidade e do respeito ao próximo, tem decaído cada vez mais, faz-se necessário investir na formação de uma geração futura totalmente revestida de um caráter cristão e de uma personalidade verdadeiramente íntegra.
1. Que atenção você tem dado à educação de seus filhos?

2. Será que a Igreja deve fazer o que Deus designou para você?

3. E quanto a Palavra de Deus, tens procurado usa-la na educação de seus filhos?


enviado por keide cristine ferreira (keide.bh@hotmail.com)

daniel


Daniel
texto-aureo:salmos 34: 7
O anjo do SENHOR acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.

Daniel já era um homem velho. Seu cabelo e sua barba já eram grisalhos. E ainda ele morava na terra longínqua da Babilônia. Ali ele era um servo nobre do rei.Mas Nabucodonosor não era mais rei. Este já estava morto há muito tempo. Agora havia um outro rei, que se chamava Dario.
O rei Dario estimava-o e dizia: "Daniel é o melhor servo de todos. Quero fazê-lo muito mais importante ainda. Vou nomeá-lo vice-rei. Então ele será o chefe de todo o meu reino e de todos os outros servos meus".Quando os outros servos souberam disso, ficaram com muita inveja.Eles disseram: "Deverá ele ser o mais importante de todos? Isso não deve acontecer. Nós é que queremos ser os mais importantes. Vamos espreitá-lo bem para ver se Daniel faz alguma coisa errada. E então iremos contar logo ao rei. Então o rei não gostará mais tanto de Daniel".Desde então, todos os dias iam espiar Daniel para ver se ele fazia alguma coisa errada. Mas Daniel não fazia nada de errado.
Fazia seu serviço da melhor maneira possível. E orava três vezes por dia.Quando Daniel orava, ele se ajoelhava em seu quarto, frente à janela aberta. Bem ao longe ficava Jerusalém. Ali estava uma vez o lindo templo, que agora estava queimado. Mas algum dia, o povo de Daniel iria morar lá de novo. E haveria lá também um novo templo, quando o castigo do povo tivesse passado.Daniel olhava para longe, para lá onde ficava Jerusalém, e orava dizendo: "Senhor, deixa meu povo voltar em breve para sua pátria."Daniel nunca se esquecia de orar, Isso ele fazia fielmente três vezes por dia. Os outros servos podiam vê-lo. E daí aqueles homens falsos imaginaram um plano para trazer desgraça sobre Daniel e para impedir que ele continuasse a ser o homem mais nobre e importante do país.Eles foram falar com o rei. Inclinaram-se profundamente. Comportaram-se muito corteses e amáveis, e disseram: "Oh rei, nós sabemos uma coisa boa. O senhor sabe o que deve fazer? 0 senhor deve ordenar que todas as pessoas em seu país não peçam mais nada a ninguém, nem a homens e nem Deus, durante um mês inteiro. Somente ao senhor poderão pedir o que quiserem, pois o senhor é o nosso rei poderoso."Isso agradou bem ao rei. Ele gostou do plano."Sim, isto eu farei", disse ele."E quem for desobediente será castigado com rigor", disseram os homens malvados. "Este deverá ser jogado na grande cova, onde estão os leões.""É, isso mesmo," disse o rei.Então ele mandou seus empregados passarem pelo país. E estes avisaram o povo por toda parte que ninguém mais devia orar nem devia pedir nada a ninguém, senão ao rei.Todos ouviram esta ordem. Daniel também ouviu. Ele percebeu bem quem tinha imaginado este plano perverso. Foram seus inimigos. Estes queriam sua desgraça.Que devia fazer Daniel?Deus tinha dito que cada um que o amasse, também devia orar a Ele.Mas o rei ordenou que isso não devia ser, mas que Daniel devia esquecer-se de Deus.A quem Daniel devia obedecer agora?A Deus naturalmente. E por isso Daniel continuava ajoelhando-se, três vezes por dia, frente à janela aberta.Mas perto da janela estavam seus inimigos, espiando. E quando viram que Daniel assim mesmo orava, correram depressa para contá-lo ao rei."Rei", disseram eles, "o senhor não disse que ninguém devia pedir coisa alguma senão ao senhor, durante um mês?""Sim", respondeu o rei, Isto eu clisse""E se alguém é desobediente, não deve ele ser lançado na cova dos leões?""Sim", disse o rei, "assim deve ser.""Oh rei", exclamaram eles, "então Daniel tem que ser lançado na cova dos leões. Ele foi desobediente. Ele ora a seu Deus, três vezes por clia"Aí o rei se assustou. Compreendeu como os homens tinham sido falsos."Daniel não", gritou ele, "não, Daniel não!"Mas os homens disseram: "Foi o senhor que deu essa ordem, rei e agora o senhor também tem que fazê-lo."Sim, era assim mesmo naquela terra: O que o rei tinha dito, isso ele sempre tinha que fazer. Ele queria ajudar a Daniel, mas não podia. E quando anoiteceu, Daniel foi levado para a cova dos leões.O rei estava bem triste e chamou: "Daniel, eu não posso ajudá-lo, mas espero que seu Deus o ajude."Então Daniel foi lançado na cova.Chegou a noite, mas o rei não pode dormir. Ele estava muito triste e sempre tinha que pensar em Daniel. Será que seu Deus cuidaria dele?De manhã, o rei levantou-se bem cedo e foi para fora. Com o coração batendo, chegou à cova dos leões."Daniel", chamou ele. "Daniel. Deus cuidou de você?"E de repente, o rei quase deu um salto de alegria. Porque do fundo da cova veio uma voz: "Sim, rei. Deus cuidou de mim. Ele mandou seu anjo, para cuidar que os leões não me fizessem mal algum, porque também eu não fiz nenhum mal."O rei ficou muito contente."Tirem-no dali!" gritou ele. "Depressa, tirem Daniel da cova!"Então vieram alguns homens, com uma corda grossa. Desceram a corda na cova e assim puxaram Daniel para cima. E então Daniel estava à frente do rei, vivo e são. Ele tinha passado a noite inteira com os leões ferozes, mas eles não lhe tinham feito nenhum mal.Que grande milagre foi este! E como estava contente o rei, porque tinha Daniel de volta.Mas então ele se lembrou dos homens malvados que queriam matar Daniel. Mandou seus soldados para buscá-los e então mandou jogá-los também na cova dos leões.Mas agora não havia nenhum anjo que cuidasse deles. Todos foram comidos pelos leões.Mas Daniel ficou sendo o servo mais importante do rei, sim, o mais nobre em todo o país.E o rei ordenou que todas as pessoas naquela terra servissem ao Deus de Daniel.

atividades


Tire proveito da grande quantidade de acontecimentos que há na estória e faça um pequeno questionário sobre a estória.As crianças adoram fazer dobraduras... Que tal fazer dobraduras dos personagens para recontar a estória? Outra sugestão é a construção do cenário da estória, também com os personagens (pode ser massinha, sucata, etc).

DANIEL NA COVA DOS LEOES


Daniel na Cova dos Leões
Tema: Confie no Senhor de Todo o seu coração
Texto base: Daniel 6:1-24
Versículo para memorizar: " O Senhor guardará você de todo perigo." Salmos 121:7.

A muito tempo atrás, existia um homem que se chamava Daniel. Ele vivia em uma terra distante, servindo a um rei chamado Dario em seu palácio.Daniel era fiel a Deus e orava sempre. O rei gostava muito de Daniel, mas alguns homens não gostavam. Eles queriam se livrar de Daniel. Esses homens não amavam a Deus.
Certo dia, os homens foram falar com o rei, dizendo:"_ Ó rei, mande que todo o povo faça orações somente ao senhor, ao rei Dario. Todos devem obedecer. Aquele que fizer orações a outro deus será jogado na cova dos leões.Eles tiveram essa idéia porque sabiam que Daniel amava a Deus e nunca faria orações a ninguém, senão ao Deus verdadeiro. Assim, eles se livrariam de Daniel.
O rei gostou da idéia e mandou que o povo obedecesse.Mas Daniel continuou a orar a Deus.Os homens que não gostavam dele souberam disso e avisaram o rei.Entao, o rei Dario mandou jogar Daniel na cova dos leões.Mas o rei não conseguiu dormir preocupado com Daniel. No outro dia, saiu correndo e foi procurar por ele na cova dos leões.
Ele gritou:"_ Daniel, servo do Deus Vivo! Você está bem? O seu Deus te salvou?"
Daniel respondeu:"_ Sim, o meu Deus me protegeu e fechou a boca dos leões."entao o rei mandou tirar Daniel dali e passou a acreditar em nosso grande Deus, pois viu que Ele protegeu Daniel.

liz-anny@hotmail.com

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

riscos e artesanato em geral




excelente trabalho.



FAÇA SOZINHO!!!!!!!!!

muita coisa linda sobre E.V.A.





linda pagina no orkut com trabalhinho em E V A para deixar sua sala ainda mais bonita professor




trabalho de ELISANGELA

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

VARIAS ESTORINHAS







A MOEDA PERDIDA

Oração: Querido Deus, abençoa esta semana que se inicia. Ilumina nossos corações para que possamos sair daqui levando uma mensagem bem bonita. Amém.

Estória: A moeda perdida (sugere-se a realização de um pequeno teatro para esta estória, mas se você tiver outra idéia para um conteúdo semelhante...).

Certo dia, me aconteceu uma coisa. Talvez já tenha acontecido com algum de vocês... Quem já deixou cair um objeto bem pequeno? E encontrou de novo? Comigo foi assim:
Ah! Essa vida não é nada fácil! A gente trabalha, trabalha e trabalha, e o dinheiro não dá para nada... E tem muita gente como eu por aí, que passa o dia inteiro trabalhando na casa dos outros. Eu lavo, passo, cozinho, limpo a casa, lavo a louça e faço mais um montão de coisas. No final do dia, quando eu já estou quase morta, vou para minha casinha. Ela é bem pequenininha, simples e humilde. Ah, mas é minha. Tem um montão de gente que nem isso não tem...
Quando eu chego em casa, quase morta, vocês sabem o que é que eu faço. Se vocês acham que eu vou descansar, estão muito enganados. Aí eu vou lavar e passar a roupa da minha família, arrumar janta para o pessoal, que, só por que é homem, não faz nada. Vocês acham isso certo? Eu não acho! Eu acho que todo mundo devia ajudar nas tarefas de casa para podermos ficar mais tempo juntos, descansando...
E assim são os meus dias, todos iguaizinhos. Só aos domingos é que eu posso descansar um pouquinho. Aí eu vou para a igreja, agradecer a Deus e pedir a ele que continue me dando muita força e saúde para agüentar a semana. Também peço para que ele me dê forças para tentar fazer este mundo mais humano.
Na metade do mês, minha patroa me paga metade do meu salário. É pouco, mas dá para levar a vida. Dá para comprar o pão, o feijão, o arroz, a batata e mais algumas coisinhas. Vocês sabem o quanto eu ganho? A cada 15 dias, eu ganho dez moedinhas assim (pegue 10 moedinhas de papel e as mostre. Caso alguma criança pergunte quanto elas valem, responda o que você achar mais correto e justo). Na hora que eu recebo minhas moedinhas, eu fico tão feliz, que conto elas umas 5, 10, 20 vezes. Até me deu vontade de contar de novo. (Nesta hora, uma moeda deve estar faltando). Vocês me ajudam? 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Ué, ta faltando uma moeda. Gente, aqui só tem nove. Eu contei elas agorinha mesmo... Eu devo ter perdido; mas não pode. Aonde será que eu perdi essa moeda? Só pode estar aqui em casa. Vou procurar pela casa inteira, até eu encontrar. Eu tenho que achar essa moeda. (Procure a moeda por diversos cantos, demonstrando tristeza e chateação por não encontrar a moeda). Aqui está ela! Finalmente eu encontrei! Nem acredito!!! Que alegria! Estou tão contente, que acho que vou dar uma festa!
(Agora compare a alegria da mulher que encontra sua moeda, com a alegria de Deus quando um de nós se arrepende de uma coisa errada).
Sugestão de atividade:

Você pode sugerir brincar de “quente ou frio”, dependendo de quantas crianças estiverem presentes.


JOSE
Iniciar o Culto Infantil com uma breve oração.

Estória - José
Você sabe quem era José?
José era um filho de Jacó.
Tinha uma porção de irmãos. Dez irmãos grandes e um irmão pequeno. Este se chamava Benjamim. Jacó gostava muito dele, mas de José ele gostava mais ainda.
O pai Jacó amava mais a José que a todos os outros filhos. Ele até o mimava um pouco. Deu a ele uma roupa bonita de muitas cores, uma roupa de príncipe.
O pequeno Benjamim quase sempre ficava em casa com o pai. E também José muitas vezes ficava. Mas todos os outros, os dez irmãos grandes, estavam o dia todo no campo, para pastorear as ovelhas e as vacas.
Às vezes José também ajudava. Mas ele não gostava de estar com os irmãos, porque sempre eram rudes contra José. Você sabe por quê?
Porque ele ganhou uma roupa tão bonita, e eles, não.
Mas, também, porque às vezes faziam alguma coisa má, e José contava tudo ao pai.
E, ainda, porque José às vezes tinha uns sonhos esquisitos.
Certa vez José sonhou que ele com seus irmãos estavam num campo de trigo. O trigo já estava cortado. Agora tinha que ser amarrado em feixes.
José fez um feixe e colocou-o no campo, mas de repente o feixe se pôs em pé. E os feixes dos irmãos juntaram-se em redor do seu e curvaram-se profundamente diante do feixe de José.
José não podia esquecer este sonho. E contou-o a seus irmãos. Mas estes ficaram muito zangados e disseram: "Sim, isso é que você gostaria, que nós nos curvemos diante de você, que você seja senhor de nós, seu sonhador convencido".
De outra vez, José sonhou uma coisa mais esquisita ainda. Aí desceram do céu o sol, a lua e onze estrelas e curvaram-se à sua frente.
Quando José contou este sonho, também seu pai ficou aborrecido com ele e disse: "Menino, menino, que sonhadeira é esta! Você acredita mesmo que todos nós iremos curvar-nos à sua frente, eu, sua mãe e seus irmãos? Isso não é possível!"
Bem, José mesmo também não acreditava exatamente isso; mas que o tinha sonhado, era verdade!
O pai Jacó não podia mais esquecer esses sonhos. Sempre de novo tinha que pensar neles.
E os irmãos estavam muito aborrecidos com José. Tinham vontade de bater nele, de tão aborrecidos que estavam. Quase tinham vontade de matá-lo. Mas para isso não tinham coragem.
Porque o pai Jacó ainda vivia.
Certa vez os irmãos tinham ido para bem longe com as ovelhas. E de noite não voltaram para casa.
Então o pai Jacó disse a José: 'Vá para o lugar onde estão seus irmãos e veja como estão passando. E depois, volte depressa e conte-me tudo. Estou um tanto preocupado por causa deles".
José pôs-se a caminho para procurar seus irmãos. Muito tempo andou errante pelos vastos campos e procurou por toda, parte, mas em nenhum lugar conseguiu achá-los.
Mas, por fim, encontrou um homem que lhe mostrou o caminho. E então achou os irmãos.
Eles também já o tinham visto chegar de longe, os irmãos maus.
"Vejam só", disseram uns aos outros “ali vem o sonhador! Que tal, finalmente o temos! Agora o pai está tão longe. Vocês sabem o que vamos fazer?... Vamos matá-lo, e depois o jogaremos dentro do poço, e diremos ao pai que um animal selvagem o comeu. Então vamos ver qual será o resultado dos seus lindos sonhos".
Mas o irmão mais velho disse: "Não, não façamos isso. Não vamos matá-lo. Vamos jogá-lo vivo dentro do poço".
O irmão mais velho chamava-se Rúben. Ele não era tão, mau como os outros, mas tinha medo deles e por isso quis ser bastante esperto. Ele pensava: "Hoje à noite, no escuro, tirarei José às escondidas".
Então agarraram José e o arrastaram consigo. Arrancaram-lhe do corpo suas roupas bonitas e o jogaram no poço. Ele chorou e se lamentou, mas eles não se importaram. Não tinham pena dele.
"Pronto", disseram eles, "aí você está bem. Continue a sonhar que você é senhor de nós".
E depois, sentaram-se perto do poço e comeram. Sim, eles eram capazes de sentar-se para comer calmamente, enquanto o irmão chorava bem no fundo do poço.
Mas Rúben não era tão mau e cruel. Para não ouvir o choro de José, Rúben saiu para o campo.
Esperem só, pensava ele, assim que ficar escuro...
E ele pensou ter sido muito esperto.
Felizmente não havia água no poço. José não se podia afogar. Mas também não podia sair. As paredes eram muito altas e lisas. E seu pai não sabia de nada. Estava longe, e não podia ajudá-lo.
José tinha muito medo. Chorava.
Mas então pensou no Pai do céu. Este sem dúvida podia vê-lo. Só Ele podia ajudá-lo. Quando José pensou nisto, não tinha mais tanto medo.
De repente ouviu vozes de novo. Seus irmãos tinham voltado. Será que agora ele podia sair do poço? Podia, sim. Eles o puxaram para cima com uma corda.
Mas que homens estranhos estavam por ali? Tinham consigo camelos que estavam carregados com grandes sacos. Pareciam negociantes vindos de terras estrangeiras. E por que olhavam tanto para José, e o examinavam de todos os lados?
Esses homens estranhos deram dinheiro aos irmãos de José. Então amarraram José com uma corda e levaram-no para junto dos camelos. Só agora José compreendeu o que iria acontecer com ele. Seus irmãos o tinham vendido. Ele foi amarrado a um dos camelos, e desse jeito teve que ir com aqueles homens estranhos.
Ele chorava de cortar o coração e gritava: "Ajudem-me, ajudem-me, quero voltar para junto de meu pai!"
Mas os irmãos não tinham pena dele. E Rúben não estava ali. Só quando José já se encontrava bem longe, Rúben veio de volta. Mas era tarde. "Ai, ai", disse Rúben, "que dirá nosso pai?"
Mas os outros já sabiam o que fazer. Eles não tinham medo de uma mentira.
'Mataram um carneirinho e com o sangue lambuzaram as lindas roupas de José. Essa roupa ensangüentada, enviaram com um empregado a seu pai e mandaram perguntar: 'Veja aqui, pai, achamos isto no campo. Não seria a roupa de José?"
Assim lograram o pai. Pois quando Jacó viu a roupa, pensou que José tivesse sido devorado por um animal selvagem.
Estava tão longe, o pobre do velho pai! Ele dizia: "Nunca mais poderei estar alegre, agora meu querido José está morto".
Pobre Jacó!
Ele não sabia que o sangue na roupa era só o sangue de um carneirinho.
Mas... não tinha ele mesmo logrado seu pai, há muito tempo, com um carneirinho e com as roupas de seu irmão?

Sugestão de atividades:
Podem ser feitas atividades escritas, fazendo-se questões sobre a estória. Aproveite a riqueza de detalhes que a estória oferece e aborde questões como os sonhos, o ciúme dos irmãos, entre outras que podem ser extraídas da estória.
Para as crianças menores, você pode desenhar a seqüência da estória fora de ordem e pedir que coloram, recortem e coloquem na ordem correta, por exemplo. Use sua criatividade...


JONAS E A BALEIA

Oração: Crie a sua oração ou peça a uma criança que a faça.

Estória – Jonas e a Baleia

Jonas era um profeta, um servo de Deus. Mas ele não era um servo obediente. Deus disse a ele: “Jonas, você vai viajar. Você irá até a grande cidade de Nínive, porque os homens de lá estão fazendo muitas maldades. Eu quero que você diga a eles que eu estou vendo o seu mau comportamento e que os castigarei, se continuarem assim”.
Mas Jonas pensou: “Eu não vou fazer isso! Eu não vou até Nínive. Deixa essa gente fazer maldades, porque são inimigos do meu povo. Eu não quero ir para onde estão os inimigos”.
E Jonas viajou. Só que ele foi para o lado errado. Ele tinha que ir para o leste e foi para o oeste. Ele fugiu de Deus.
Jonas pensou, -Eu vou fugir Vou para bem longe, tão longe que Deus não me possa achar mais. Dai não terei que ir a Ninive.
E ele andou e andou, até chegar ao mar. Então não podia ir mais adiante.
Perto da praia havia um navio, este queria justamente partir para atravessar a grande água. Jonas pensou: Eu vou naquele navio. Então posso ir para mais longe ainda. Então com certeza Deus não me achará mais.
E foi o que ele fez. Embarcou no navio para atravessar o grande mar. O capitão do navio esteve de acordo. Jonas deu-lhe dinheiro para a viagem
O céu estava bem azul e o sol brilhava tão bonito! As pequenas ondas batiam graciosamente contra o navio. Oh, como era bom navegar no mar.
Mas Jonas não achava isso tão bom. Ele não teve coragem de ficar no convés do navio com os outros homens. Tinha tanto medo de que Deus o visse. E ele também estava muito cansado de sua grande viagem. Deitou-se no porão do navio e dormiu. Então não sentiu mais a canseira. Também não sentiu mais o medo.
Mas Deus estava vendo Jonas naquele lugarzinho escuro do porão do navio. Ele bem que podia achar seu servo desobediente no grande mar.
Então, Deus chamou a tempestade e mandou-a soprar com força contra o navio. E a tempestade foi mais obediente do que Jonas, pois logo fez o que Deus mandou. Ela trouxe grandes nuvens escuras. O sol se escondeu atrás dessas nuvens. A tempestade soprou nas velas, e quase derrubou o navio. Soprou tanto contra as ondas pequenininhas, que elas logo ficaram grandonas. As ondas batiam com tanta força contra o navio que quase quebraram o casco.
Então todos começaram a sentir muito medo desta tempestade. Só Jonas continuava a dormir sossegado no porão do navio. Um marujo o sacudiu para acordá-lo e gritou: Levante-se e nos ajude.
Quando Jonas subiu ao convés, logo percebeu que Deus o tinha achado e falou: “Isto é por minha culpa. Deus está me castigando, pois fui desobediente. Se vocês me jogarem no mar, Deus irá levar a tempestade embora”. Jonas insistiu, até que os marinheiros o jogaram no mar.
Jonas caiu no mar e a tempestade foi-se embora... Os marinheiros ficaram admirados com o poder de Deus. Mas e Jonas? O que será que aconteceu a ele?
Deus mandou um grande peixe, uma baleia para salvar Jonas e o levar até a praia. Deus levou Jonas de volta para sua terra. E lá ele disse a Jonas para continuar sua tarefa. Ele deveria ir a Nínive.
Agora Jonas obedeceu a Deus. Foi a Nínive e falou o que Deus lhe pediu: que dentro de 40 dias a cidade seria destruída.
O povo de Nínive se assustou com a notícia e se arrependeu de seus pecados, fazendo com que Deus deixasse de os castigar.


Sugestão de atividades:

1. Você pode representar parte da estória com as crianças, usando grandes caixas de papelão (o momento em que Jonas está na Baleia)
2. Há outras sugestões, como este desenho para colorir ou a atividade de fixação


3. Crie a sua.

JONAS E A BALEIA

Vamos fazer alguns exercícios para fixar bem a mensagem que nos foi passada hoje através da estória de Jonas?

1. Quem foi Jonas e qual era a sua missão?
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2. Por que Deus ficou zangado com Jonas?
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3. Qual foi o castigo reservado por Deus para ele? Você acha que Deus foi justo? Por que?
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4. Qual lição você acha que Deus quis ensinar a Jonas com este castigo?
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5. Conte a estória da maneira como você a entendeu. Pode ser escrevendo ou desenhando.



O Fariseu e o Publicano
Oração: Querido Deus, abençoa o nosso encontro e esta semana que se inicia. Amém!

Estória – O Fariseu e o Publicano

Certo dia duas pessoas foram ao templo para orar. Os dois entraram no templo e cada qual fez sua oração. O primeiro chegou diante do altar, ergueu suas mãos para o alto (era costume da época) e orou:
Oh! Senhor eu te agradeço porque não sou uma daquelas pessoas que não dão coletas, que vivem de negócios desonestos como, por exemplo este homem que se encontra ali no fundo do templo. Eu não sou ruim, duas vezes por semana eu me purifico e não como. Dou a décima parte de tudo que ganho para a igreja.
Assim continuou a apresentar a Deus tudo de bom que ele fez.
O segundo agiu de forma bem diferente do anterior. Não teve nem coragem de erguer as suas mãos. Nem sequer ergueu a cabeça. Ele estava certo que era pecador e que não tinha nada para se gabar diante de Deus. Só tinha condições de bater no peito e dizer:
Senhor, eu sou um pecador, minha vida está cheia de erros, tenho prejudicado o meu próximo, não sou merecedor de nada, mas tenha pena de mim e dá-me o teu perdão.
Com qual das orações Deus se alegrou?
O primeiro chegou diante do Senhor falando de sua vida e de como ele era bom e de quantas boas obras tinha feito. O segundo veio, com mãos vazias, confessou sua vida cheia de erros. Ele não tinha nada para apresentar. Somente uma coisa ele queria: perdão pelos seus pecados, e, salvação que só Deus pode dar.
Jesus disse que o segundo fez certo e orou corretamente. Ela demonstrou humildade e confiança total. Sua vida, cheia de faltas e enganos, não está certa. Mas a sua humildade e confiança de dizer isto ao Senhor e a certeza e confiança de que o Senhor pode dar ente perdão fez com Jesus concluísse dizendo: “Uma coisa é certa! Quem voltou para casa perdoado foi o publicano. Aquele que realmente veio para ser perdoado”.

Oração Final: Querido Deus, ilumina nossos corações para que sejamos humildes como o publicano e possamos reconhecer os nossos erros. Amém!

Sugestão de atividade:


1. Exercício de fixação sobre a estória;
2. Desenho livre;
3. Modelagem;
4. Colagem com sucata, montando o cenário da estória


O Fariseu e o Publicano

Vamos fazer alguns exercícios de fixação sobre a história de hoje?

1. Qual a diferença entre o fariseu e o publicano?
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2. Qual atitude Deus aprova mais, a do fariseu ou a do publicano? Porquê?
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3. Com qual deles você acha que se parece mais, na maior parte do tempo?
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4. Faça uma oração a Deus, pedindo por coisas que você acha importante.
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5. Faça um desenho recontando a história narrada hoje. Se preferir, pode escrevê-la com as suas palavras.


DANIEL
Daniel na cova dos leões

Daniel já era um homem velho. Seu cabelo e sua barba já eram grisalhos.
E ainda ele morava na terra longínqua da Babilônia. Ali ele era um servo nobre do rei.
Mas Nabucodonosor não era mais rei. Este já estava morto há muito tempo. Agora havia um outro rei, que se chamava Dario.
O rei Dario estimava-o e dizia: "Daniel é o melhor servo de todos. Quero fazê-lo muito mais importante ainda. Vou nomeá-lo vice-rei. Então ele será o chefe de todo o meu reino e de todos os outros servos meus".
Quando os outros servos souberam disso, ficaram com muita inveja.
Eles disseram: “Deverá ele ser o mais importante de todos? Isso não deve acontecer. Nós é que queremos ser os mais importantes. Vamos espreitá-lo bem para ver se Daniel faz alguma coisa errada. E então iremos contar logo ao rei. Então o rei não gostará mais tanto de Daniel”.
Desde então, todos os dias iam espiar Daniel para ver se ele fazia alguma coisa errada. Mas Daniel não fazia nada de errado. Fazia seu serviço da melhor maneira possível. E orava três vezes por dia.
Quando Daniel orava, ele se ajoelhava em seu quarto, frente à janela aberta. Bem ao longe ficava Jerusalém. Ali estava uma vez o lindo templo, que agora estava queimado. Mas algum dia, o povo de Daniel iria morar lá de novo. E haveria lá também um novo templo, quando o castigo do povo tivesse passado.
Daniel olhava para longe, para lá onde ficava Jerusalém, e orava dizendo: "Senhor, deixa meu povo voltar em breve para sua pátria."
Daniel nunca se esquecia de orar, Isso ele fazia fielmente três vezes por dia. Os outros servos podiam vê-lo. E daí aqueles homens falsos imaginaram um plano para trazer desgraça sobre Daniel e para impedir que ele continuasse a ser o homem mais nobre e importante do país.
Eles foram falar com o rei. Inclinaram-se profundamente. Comportaram-se muito corteses e amáveis, e disseram: "Oh rei, nós sabemos uma coisa boa. O senhor sabe o que deve fazer? 0 senhor deve ordenar que todas as pessoas em seu país não peçam mais nada a ninguém, nem a homens e nem Deus, durante um mês inteiro. Somente ao senhor poderão pedir o que quiserem, pois o senhor é o nosso rei poderoso."
Isso agradou bem ao rei. Ele gostou do plano.
"Sim, isto eu farei", disse ele.
"E quem for desobediente será castigado com rigor", disseram os homens malvados. "Este deverá ser jogado na grande cova, onde estão os leões."
"É, isso mesmo," disse o rei.
Então ele mandou seus empregados passarem pelo país. E estes avisaram o povo por toda parte que ninguém mais devia orar nem devia pedir nada a ninguém, senão ao rei.
Todos ouviram esta ordem. Daniel também ouviu. Ele percebeu bem quem tinha imaginado este plano perverso. Foram seus inimigos. Estes queriam sua desgraça.
Que devia fazer Daniel?
Deus tinha dito que cada um que o amasse, também devia orar a Ele.
Mas o rei ordenou que isso não devia ser, mas que Daniel devia esquecer-se de Deus.
A quem Daniel devia obedecer agora?
A Deus naturalmente. E por isso Daniel continuava ajoelhando-se, três vezes por dia, frente à janela aberta.
Mas perto da janela estavam seus inimigos, espiando. E quando viram que Daniel assim mesmo orava, correram depressa para contá-lo ao rei.
"Rei", disseram eles, "o senhor não disse que ninguém devia pedir coisa alguma senão ao senhor, durante um mês?"
"Sim", respondeu o rei, Isto eu clisse"
"E se alguém é desobediente, não deve ele ser lançado na cova dos leões?"
"Sim", disse o rei, "assim deve ser."
"Oh rei", exclamaram eles, "então Daniel tem que ser lançado na cova dos leões. Ele foi desobediente. Ele ora a seu Deus, três vezes por clia"
Aí o rei se assustou. Compreendeu como os homens tinham sido falsos.
"Daniel não", gritou ele, "não, Daniel não!"
Mas os homens disseram: "Foi o senhor que deu essa ordem, rei e agora o senhor também tem que fazê-lo."
Sim, era assim mesmo naquela terra: O que o rei tinha dito, isso ele sempre tinha que fazer. Ele queria ajudar a Daniel, mas não podia. E quando anoiteceu, Daniel foi levado para a cova dos leões.
O rei estava bem triste e chamou: "Daniel, eu não posso ajudá-lo, mas espero que seu Deus o ajude."
Então Daniel foi lançado na cova.
Chegou a noite, mas o rei não pode dormir. Ele estava muito triste e sempre tinha que pensar em Daniel. Será que seu Deus cuidaria dele?
De manhã, o rei levantou-se bem cedo e foi para fora. Com o coração batendo, chegou à cova dos leões.
"Daniel", chamou ele. "Daniel. Deus cuidou de você?"
E de repente, o rei quase deu um salto de alegria. Porque do fundo da cova veio uma voz: "Sim, rei. Deus cuidou de mim. Ele mandou seu anjo, para cuidar que os leões não me fizessem mal algum, porque também eu não fiz nenhum mal."
O rei ficou muito contente.
"Tirem-no dali!" gritou ele. "Depressa, tirem Daniel da cova!"
Então vieram alguns homens, com uma corda grossa. Desceram a corda na cova e assim puxaram Daniel para cima. E então Daniel estava à frente do rei, vivo e são. Ele tinha passado a noite inteira com os leões ferozes, mas eles não lhe tinham feito nenhum mal.
Que grande milagre foi este! E como estava contente o rei, porque tinha Daniel de volta.
Mas então ele se lembrou dos homens malvados que queriam matar Daniel. Mandou seus soldados para buscá-los e então mandou jogá-los também na cova dos leões.
Mas agora não havia nenhum anjo que cuidasse deles. Todos foram comidos pelos leões.
Mas Daniel ficou sendo o servo mais importante do rei, sim, o mais nobre em todo o país.
E o rei ordenou que todas as pessoas naquela terra servissem ao Deus de Daniel.

Sugestão de atividades
:
Tire proveito da grande quantidade de acontecimentos que há na estória e faça um pequeno questionário sobre a estória.
As crianças adoram fazer dobraduras... Que tal fazer dobraduras dos personagens para recontar a estória? – O como fazer as dobraduras encontram-se no livro “Arca de Noé - dobraduras bíblicas” de Gláucia Lombardi, que se encontra no armário do Culto Infantil. – Prepare-se com antecedência...
Outra sugestão é a construção do cenário da estória, também com os personagens (pode ser massinha, sucata, etc).

A OVELHA PERDIDA E ARCA DE NOÉ




Oração: Peça a uma criança para fazer uma oração.

Estória – A Ovelha perdida

Na estória de hoje, Jesus está reunido com todos os publicanos (cobradores de impostos) e pecadores. Os publicanos eram muito mal vistos pelo povo, pois roubavam na hora de cobrar os impostos. Naquela época, falar em publicano era a mesma coisa que falar em pecador, eram palavras usadas como sinônimos. Jesus está pregando e os pecadores estão ouvindo. Os fariseus (membros de um grupo religioso que obedecia as leis judaicas ao pé da letra) e os escribas (doutores da lei ou os teólogos da época) não podiam concordar com aquela cena: Jesus falando com pecadores. Segundo a lei judaica, alguém que diz seguir os mandamentos de Deus jamais poderia entrar em contato com pecadores. Como, então, Jesus, que se diz Filho de Deus, pode estar conversando com pecadores. Naquela época pensava-se “quem conversa com pecadores, também se transforma em pecador”. E Jesus, para explicar por que ele também conversa com aqueles considerados pecadores, conta uma estória: da ovelha perdida.
Nesta estória, Jesus fala de um pastor de ovelhas (que na época também eram muito discriminados, pois eram considerados ladrões, pecadores), que tinha 100 ovelhas. Jesus conta a estória como se o pastor de ovelhas fosse Deus e as ovelhas fossem os seres humanos.
Este pastor tinha muito trabalho para cuidar do seu rebanho, pois sempre tinha que contar suas ovelhas para ver se não faltava nenhuma. Um dia, ele sente falta de uma de suas ovelhas. Ele conta e reconta o rebanho várias vezes, mas só consegue achar 99 ovelhas. E o pastor fica muito triste, pois falta uma ovelha. Para o pastor, cada ovelha é muito especial. Portanto, ele resolve prender as 99 ovelhas que estão perto dele e vai procurar aquela que falta. Ele só consegue descansar na hora em que ele encontra a ovelhinha perdida.
Quando Jesus contou esta estória, ele queria nos dizer que é melhor um pecador arrependido, do que alguém que se faz de conta de santinho. Também que qualquer um de nós pode ser uma ovelha perdida, mas Deus nunca vai nos abandonar.

Sugestão de atividade:

Textura (instruções a serem dadas às crianças):
Coloque várias folhas de árvore ou mato, de tamanhos diversos, uma ao lado das outras, como se estivesse fazendo um mato.
Coloque uma folha de ofício sobre as folhas e passe o giz de cera deitado por toda a folha. Isto imprimirá a textura das folhas no papel.
Pegue pedacinhos de algodão e cole no “mato”, de forma a ter uma ovelha na “mata”.


A ARCA DE NOÉ


Oração: Querido Deus, abençoa esta semana que está começando e a todos a quem amamos.

Estória – A arca de Noé

Há muitos anos, numa terra distante, vivia um velho e sábio camponês chamado Noé. Ele era um homem bom e vivia com sua família uma vida tranqüila e pacífica. Eles cultivavam figos e uvas sob o calor do sol e punham ternura nas mãos para tratar dos animais.
Um dia, quando estava cuidando da sua plantação, Noé ouviu a voz de Deus. "Noé", disse Deus, "uma grande inundação está se aproximando. Eu quero que você construa um barco bem grande, uma arca. Então coloque dentro da arca dois de todos os tipos de animais que existem no mundo. Sua família e essas criaturas serão salvas da enchente".
Noé fez o que Deus pediu. Juntou uma grande quantidade de madeira que havia nas suas terras. Dia após dia, ele e seus filhos - Sem, Cam e Jafé - martelavam e pregavam as pranchas da arca.
Finalmente o enorme barco estava pronto. Havia uma rampa de madeira que chegava até a porta. Assim que Noé pôs de lado suas ferramentas, seu filho Sem chamou. "Pai", gritou ele, "olhe lá".
Noé olhou e viu, descendo pelas estradas e colinas, animais grandes e pequenos que se aproximavam. Pássaros enchiam o ar. Formigas joaninhas e aranhas comam pelo chão. Com um retumbar de passos e uma agitação de asas, os animais entravam na arca. Com seus passos de trovão, os elefantes balançam a rampa todinha. Coelhos enormes saltavam. Andorinhas faziam vôos rasantes sobre as cabeças. A família de Noé observava o embarque, enquanto um macho e uma fêmea de todos os animais existentes na terra encontravam um lugar a bordo da arca.
0 interior da arca estava lotado e os animais se acomodavam nas camas feitas de palhinha.
Noé sentiu um leve toque no seu ombro. Era um assustado pombinho branco, inclinando-se para junto dele. "Não se preocupe, pequenino", disse Noé acariciando o pescoço do passarinho. Então Noé levantou a cabeça para escutar. As primeiras gotas de chuva começavam a tamborilar no casco da arca.
E choveu, e choveu e choveu. A água levantou a arca do chão. Flutuando na enchente, ela subiu acima das árvores. Depois, acima das mais altas montanhas. A chuva caiu por 40 dias e 40 noites.
Os animais se sentiam seguros dentro da arca enquanto ela era levada pelas águas. A família de Noé alimentou-os e lhes deu banho. Sem esfregava as costas dos porcos, Jafé lixava as unhas das patas do rinoceronte... E o pombinho ia para todo canto empoleirado no ombro de Noé.
Finalmente a chuva parou. As águas acalmaram. A luz do sol brilhou no convés molhado da arca. Noé abriu uma janela. "Vá, amiguinho” disse para o pombinho. "Vá por aí e procure por terra".
0 pombo voltou duas horas mais tarde, cansado e triste. Noé deixou-o descansar por uma semana. Então o soltou novamente. Desta vez o pombinho voltou todo alegre, com um ramo de oliveira no bico. "Terra!", gritou Noé. "Abençoado seja, pequenino!".
Assim que a água começou a baixar, Noé viu que a arca estava pousada no alto de uma montanha. As árvores e os campos começaram a aparecer logo abaixo. Quando a terra ficou seca, Noé abriu as portas da arca. Aos pares e em famílias, os animais deixaram o barco. Eles corriam, voavam e deslizavam pelo vale ensolarado.
Um lindo arco-íris apareceu no céu. E Deus falou novamente com Noé. "Este arco-íris é um sinal”, disse Deus. "Eu prometo que nunca mais uma inundação irá cobrir toda a terra novamente".
E Noé e sua família, mais um casal de pombinhos, se instalaram no vale. Eles viveram sempre felizes, sob tempos de chuva e sol.

Oração final: Senhor, agradecemos por estarmos aqui mais uma vez e por podermos escutar esta bela estória. Obrigado pela sua promessa e por não nos abandonar. Amém!

Sugestão de atividades:

Nas próximas páginas, estão sugeridas duas atividades, uma para crianças maiores e outra que pode ser feita por todas. Mas não deixe de criar a sua própria atividade para esta estória tão rica! Use sua criatividade!

O BOM SAMARITANO


Oração: Querido Deus, abençoa a todas as pessoas de bem. Abençoa, também, este nosso encontro. Faz com que saiamos daqui levando boas mensagens. Amém!

Estória – O bom Samaritano

Certo homem tinha que fazer uma viagem. Ele morava em Jerusalém e devia ir a uma outra cidade, a Jericó.
Era um caminho abandonado e inseguro por onde ele tinha que passar. Lá não havia nenhuma casa, e lá não havia morador nenhum. Ao redor só havia morros e capoeiras.
Mas depois de um tempinho ... Tap tap - tap - ele escutou alguém se aproximando.
Era um homem vestido de branco. Um sacerdote que tinha feito orações no templo, um servo de Deus. Este de certo teria compaixão do pobre homem. Com certeza iria ajudá-lo.
O homem ergueu a cabeça, devagarzinho, e clamou: "Ajude-me, ajude-me!"
Mas o sacerdote fez de conta que não ouviu nada. Ele não tinha dó desse coitado. Deixou-o abandonado ali e passou depressa para o outro lado do caminho.
O homem infeliz estava outra vez sozinho, e gemia e sofria.
Mas escute!
Tap, - tap - tap ...
Outra vez alguém se aproximava. Agora vinha um levita, um empregado do sacerdote. Este também estivera no templo. Também ele era um servo de Deus. Será que este teria mais compaixão?
"Ajude-me, ajude-mel" Gritava o pobre homem.
Mas o levita também não era um bom servo de Deus. Passou tão depressa corno o sacerdote.
0 ferido estava outra vez sozinho. Sua cabeça doia horrivelmente, e seu corpo todo também. Estava ficando cada vez pior.
Ele suspirava. Ele gemia.
Ninguém tinha compaixão dele. E pensava: Agora tenho certeza que vou morrer aqui!
Mas escute, não vinha outra vez alguém?
Trap - trap - trap ... assim fazia.
Um jumento se aproximava devagarzinho.
E havia um homem montado no jumento. Será que este iria acudir o ferido?
Não, ele certamente não ajudaria. Pois era um samaritano, um homem de um país estranho. Era um inimigo. Este iria zombar e dizer: "Ah, você está deitado aí? Bem feito."
0 pobre homem à beira do caminho fechou os olhos e ficou bem quieto, para que o samaritano não o visse.
Mas escute, o jumento parou. Ouviram-se passos. E alguém falou: "Oh, pobre coitado, que lhe fizeram? Você não pode andar mais? Espere, eu lhe ajudarei I"
Então o samaritano ajoelhou-se ao lado do homem, lavou o sangue e atou um pano na cabeça dolorida. Depois levantou o ferido com muito cuidado e sentou-o no jumento, e ele mesmo foi andando ao lado, para cuidar que o homem não caísse.
Ele nem se lembrava de que esse homem era seu inimigo. Isso não lhe importava. Ele amava seu inimigo. E tinha compaixão dele. Ele era um bom samaritano.
Assim seguiram devagarzinho pelo caminho, até chegarem a um albergue. Isso era uma casa grande, na qual se podia dormir, quando se estava em viagem. Mas devia-se dar dinheiro para isso.
O samaritano carregou o homem para dentro da casa, deitou-o numa cama e cuidou bem dele. E quando ele teve que seguir viagem, na manhã seguinte, chamou o dono do albergue, deu-lhe dinheiro e disse: "Isto é para você, mas você deverá cuidar bem desse pobre homem. Não o mande embora antes de estar bem curado outra vez. E se for preciso pagar mais, dar-lhe-ei o dinheiro quando voltar."
Também esta história o Senhor Jesus mesmo contou.
E quando o Senhor Jesus acabou de contá-la, Ele ainda perguntou: "Quem dos três fez o que Deus queria? O sacerdote, o levita ou o samaritano?"
Não era difícil responder esta pergunta. As pessoas souberam respondê-la com facilidade. E o Senhor Jesus disse: Então, vocês devem fazer assim também.

Oração final: Senhor, nos ajude a ser como o bom samaritano e ajudar aqueles que precisam de nossa ajuda. Amém!

Sugestão de atividades:

1. Você pode recontar a estória com as crianças fazendo um teatro.
2. Há também uma atividade para as crianças maiores, que pode ser utilizada.
3. Você pode fazer dobraduras conforme segue-se.


O Bom Samaritano

O que aconteceu com o homem durante a sua viagem?
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Após o incidente, três pessoas passaram perto do viajante. Você se lembra quem eram?
A._____________________________________________________________
B._____________________________________________________________
C._____________________________________________________________

Qual dessas três pessoas ajudou ao viajante?
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O que ele fez para ajudar o viajante?
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Qual dos três homens agiu de acordo com a vontade e os ensinamentos de Deus?
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Desembaralhe as palavras e descubra o versículo chave desta estória:
MESMO – AME – VOCÊ – A – PRÓXIMO – AMA – AO – COMO – SEU – VOCÊ

ADAO E EVA

Adão e Eva

Oração – Abençoa Senhor este nosso encontro e o dia de hoje. Amém!

Estória – Adão e Eva

Adão passeava num jardim muito bonito. Na grama floresciam as flores. Nas árvores havia pássaros cantando. Frutas gostosas pendiam sobre sua cabeça: uvas, maças e muitas outras.
Havia também animais de toda espécie. E todos os animais eram mansos e pacíficos. Não havia entre eles nenhum animal feroz, nenhum que fizesse mal ao outro.
Como era bom estar neste belo jardim!
Sabe como se chamava o jardim?
Jardim do Éden ou o paraíso.
Sabe quem mais estava lá? Deus, o Senhor.
Foi Ele quem fez o Jardim, e deu-o a Adão, para nele morar. Deus cuidava de Adão, como um pai cuida de seu filho. Ele queria que Adão ficasse bem alegre e feliz.
Às vezes, quando Adão passeava no paraíso, o Senhor vinha conversar com ele. Adão ouvia a voz de Deus e f içava muito contente.
Porque o melhor de tudo para Adão era saber que Deus estava tão perto dele !
Adão tinha de cuidar do belo jardim. Também podia comer de todas aquelas frutas boas, quanto quisesse.
Mas havia uma árvore da qual Adão não devia comer. Esta árvore estava no centro do jardim e chamava-se: "Arvore da Ciência do Bem e do Mal."
Deus tinha dito: "De toda árvore do jardim comerás, só desta uma não comerás. Porque se dela comeres, certamente morrerás."
Adão obedeceu às palavras do Senhor.
Sempre se desviava daquela árvore.
Pois não queria magoar a Deus.
Um dia, Deus trouxe todos os animais a Adão, para que ele desse um nome a cada um. Os nomes que ele daria seriam mesmo seus nomes. Lá vinham eles, dois a dois, macho e fêmea, em uma longa fila. Primeiro, dois animais bem grandes, que foram chamados de elefantes.
Depois, dois passarinhos bem pequenos receberam o nome de beija-flor. Em seguida passaram dois leões, duas cobras, duas ovelhas, e a todos Adão deu um nome.
Mas depois que passaram todos os animais, Adão não estava mais tão contente.
Pois todos os animais vinham em pares. Cada qual tinha sua companheira. E Adão estava só.
Mas Deus percebeu bem o que Adão estava pensando. Deus tinha cuidado dele, e assim Adão nem precisava dizer o seu desejo.
E Deus Senhor disse: "Não é bom que o homem esteja só."
Então fez com que Adão caísse num sono profundo. Quando Adão acordou, estava uma mulher a seu lado. Esta Deus lhe havia dado. Ela chamava-se Eva.
Como Adão estava alegre! Pois agora já não estava mais sozinho. Levou Eva consigo para o belo jardim. Mostrou-lhe tudo. Indicou-lhe também aquela árvore, da qual não deviam comer.
Como eram alegres e felizes! Nunca sentiam dor. Nunca ficavam doentes. Não precisavam ter medo nem ficar tristes. Pois viviam bem perto de Deus. Deus era seu Pai, e eles, Seus filhos .
Tão felizes como eles eram, nunca mais nenhum homem na terra o foi.
Mas certo dia, tudo ficou muito diferente. E isto por culpa deles mesmos!
Eva passeava sozinha pelo jardim. Nisto ela chegou perto da árvore, cujos frutos eram proibidos. Então de repente ela ouviu alguém falar.
Quem seria?
Não era Adão. E também não era Deus.
Eva parou, curiosa. Então viu uma cobra que olhou para Eva com seus olhos cintilantes e falou: "Escuta, é verdade que vocês não devem comer de árvore nenhuma? Deus disse isso?"
Eva respondeu: "Que nada, nós podemos comer de todas as árvores, menos desta aqui. Pois então teremos que morrer. Foi isto que Deus disse."
Então a cobra olhou, maliciosa, e cochichou: "Ora, vocês não vão morrer, não! Deus certamente o diz, mas não é verdade. Pelo contrário, vocês ficarão ainda muito mais felizes. Vocês ficarão iguais a Deus, tão sábios e poderosos. Pode acreditar. Eu sei melhor que o Senhor. Podem comer sossegados desta árvore. Isso não faz mal."
Eva olhou para as frutas. Pareciam tão lindas! Deviam ser muito gostosas!
Então ela o fez. Apanhou uma fruta da árvore e comeu. Depois deu um pedaço a Adão, e também ele comeu da fruta. Deus havia proibido tanto, e assim mesmo o fizeram. Isto foi um grande pecado.
Mas, no mesmo instante, Adão e Eva sabiam que a cobra havia mentido.
Logo o sentiram.
De repente não mais se sentiam felizes. Ficaram tristes e com medo, e também com muita vergonha, pois só agora notaram que estavam nus. Até então, nunca haviam reparado nisso.
Mas agora o viam. Apanharam folhas grandes e delas fizeram aventais.
Então ouviram a voz de Deus que antes sempre os fazia tão alegres.
Mas agora a voz os fazia ficarem com medo. Fugiram. Esconderam-se de Deus, no meio dos arbustos. Desejavam não ser achados por Ele.
Mas Deus os achou!
Ele chamou Adão e disse: "Onde estás? Vem cá!"
Bem, agora tinham que sair do esconderijo, pois Deus os via de qualquer maneira. Tremendo, apareceram. Não se atreviam a olhar para Deus.
Deus perguntou: "Vocês comeram desta árvore?"
Ele perguntou assim num tom zangado e ao mesmo tempo triste.
Adão respondeu: "Sim, Senhor. Mas foi Eva que me deu um pedaço."
E Eva falou baixinho: "Sim, Senhor. Mas a cobra disse que eu podia comer da fruta."
Oh! Como Deus ficou zangado com a cobra! Ou melhor, com o mau inimigo, aquele que tinha incutido tais palavras na cobra. Na realidade, foi ele quem o fez.
Satanás, assim se chamava o mau inimigo. Ele tinha inveja de Deus e queria estragar Sua maravilhosa obra. E agora havia conseguido isso. Pois porque Adão e Eva haviam desobedecido, não mais podiam ficar tão perto de Deus. Agora tiveram que sair do belo paraíso.
Mas mesmo assim Deus ainda amava estes Seus filhos desobedientes. E prometeu-lhes que algum dia tudo ainda voltaria a ser bom.
Sim, Deus ainda amava Seus filhos. Cuidava bem deles.
De peles de animais ele fez roupas para Adão e Eva, e vestiu-os. Assim eles não sentiam frio.
Mas agora Deus os mandou para fora do paraíso E também não podiam voltar, pois um anjo estava de guarda na entrada e não deixava ninguém entrar.
Pobre Adão e pobre Eva! Era tudo muito triste. Mas a culpa era deles.
Como eram infelizes!
Mas algum dia, tudo ficaria bom outra vez.
E quando se lembravam disso, ficavam novamente um pouco alegres.

Oração final: Querido Deus, dá-nos coragem para não fazermos como Adão e Eva e seguir suas ordens, sem desanimar. Abençoa esta semana que irá começar e a todos que amamos. Amém!

Sugestões de atividades:

1. Pode ser feita uma colagem da árvore da Ciência do Bem e do Mal, onde as crianças devem colocar, de um lado as coisas boas e de outro as coisas ruins que temos hoje no mundo.
2. Pode ser feita uma atividade para as crianças maiores, onde elas deverão recontar a estória como seria se fosse nos dias atuais; o que elas acham que poderia ser a árvore da Ciência do Bem e do Mal.
3. Pode ser feito um jogo utilizando virtudes e defeitos, representando o Bem e o Mal.

a corda da missao


10 PERSONAGENS :Igreja1 - Igreja2 - Jovem1 - Jovem2 - Problema1 - Problema2 - Oração1 - Oração2 - JESUS - DÍZIMO

Jesus : Igreja minha, escolhi dois jovens dentro de vc, q irão pregar o meu evangelho ao mundo todo. E eis q dou a vcs esta corda, onde vcs sempre estarão segurando do lado de cá, assim eles terão segurança para irem(Chega os jovens)
Igreja 1: Senhor, sabemos q isto é um dos compromissos que temos com o seu evangelhoIgreja 2 : É Senhor, estaremos sempre segurando firme
Jesus : Estes são os jovens... eu voltarei para ver se vcs cumpriram a minha ordem.Igreja 1 : Sim Pai
Igreja 2 (enrolando o Jovem) : Meu jovem querido, estou feliz em saber q Deus o escolheu para a sua seara e vc está cumprindo o desejo do Senhor
Igreja 1: É verdade, estarei aqui segurando a sua corda, toma a sua ponta e vai com Deus
Jovem 1 : Vou pq Deus colocou este propósito na minha vida.Jovem 2 : E sei q vc estará orando por mim, me ajudando neste tempo, estou seguro
Igreja 2 : Vai meu jovem, estarei aqui sim, estaremos orando, intercedendo por vc, e Jesus é por nós... (jovem sai)
Jovem 1 : Eu vou igreja minha, fique com Deus
Igreja 1 : vai com Ele querido (jovem sai) (e adormece)
Igreja 2 se ajoelha e levantando a sua ponta diz : Senhor, sei q através de Ti conseguiremos ajudá-lo naquele país, neste momento envia seus anjos em sua caminhada.
Entra PROBLEMA 1
Problema : Igreja, igreja ! Me ajuda estou com problemasIgreja1 soltando a ponta: O q houve ?Problema pega aponta e fica brincando
Problema : Ah igreja o de sempre(e ficam conversando)
Entra PROBLEMA 2 disfarçando e corta a corda
Problema : Igreja, igreja !
Igreja 2: Venha eu sei q vc está com problemas
Entra ORAÇÃO
Oração : Igreja, eu vi o Problema entrar aqui, como sempre não pede permissão. Vamos Orar
Igreja 2: Oi Oração, vamos Orar sim
Problema2 : Eu só trago problema
Oração : Vc sempre existirá, mas qdo eu estiver presente Deus sempre será por nós...
Igreja 2: AmémJesus entra e amarra a corda (nesta hora coloca uma música sobre a oração)(no meio da próxima cena, o problema 2 vai saindo)
Problema1: Tchau... daqui a pouco eu volto....(E joga aponta)
Igreja 1: Ai, cadê a minha ponta ? Eu não posso perder, o Problema chegou e eu me distraí...Oração chegando : O q foi igreja ?
Igreja1 : Q bom q vc chegou, vamos orar, preciso achar a ponta da corda do nosso missionárioOração : Atchim ! Eu tô muito fraca, não consigo orar...
Igreja1: Vc tá doente é ? Eu preciso de vc...Oração: Tá, tá... vamos então orar Atchim !
Oração abrindo os olhos : Igreja ! o Problema foi embora.
DÍZIMO entraIgreja: Dízimo, q bom q vc está aqui.
Dízimo: Pois é Igreja, eu vim pra ajudar a segurar a corda da missão
Oração: Venha DÍZIMO então vamos todos orar
Igreja : COM A ORAÇÃO E O DÍZIMO ESTÁ CORDA ESTARÁ BEM SEGURA(os três segurando a corda ajoelham e oram)
Oração: Estou muito fraca, tenho q me recuperar, Igreja fique aqui q eu já volto (e vai saindo)Igreja: Como é q eu vou fazer ? Preciso achar a ponta, antes q Jesus volte... O Problema me distraiu e a Oração está muito fraca, e o Dízimo nem apareceu... vou continuar procurando(e olha para o chão como se tivesse visto alguma coisa) Achei ! achei ! ai q bom...Jesus entraJesus: Igrejas, vejo q vcs estão segurando as ponta da Corda da Missão
Igreja1 : sim SenhorJesus para Igreja 2Jesus: Igreja, vejo q não estava sozinha, a sua corda estava muito bem segura...
Igreja2: Eles vieram me ajudar e me deram força para não largar a cordaJesus: Quero q agora vcs puxem a corda(começam a puxar)
Igreja 2: Nossa como ela tá mais pesada, qdo ela foi não estava tão pesada
Jovem 2: Oi amada Igreja, q saudades, tenho tantas bênçãos pra contar...(se abraçam)
Igreja 2: Então foram as bênçãos q fizeram vc ficar mais pesado?
Jovem 2: Eu creio q sim.. olhe só, eis aqui : foram 256 vidas q aceitaram Jesus, destes, muitos hoje tem o chamado para pastor e outros para missões e através destas vidas eu sei q cada uma dela poderá alcançar mais vidas. E q Deus as abençoes para q tenham uma igreja como a minha, q segura firme a corda da missão.Jesus: Igreja, vc alegrou meu coração, pois fez cumprir o meu propósito.Igreja abraça Jesus : Sim Senhor, eis me aqui, envia-me a mim...(e eles sai)Jesus vai até a Igreja 1
Jesus: Igreja minha, vejo q estais segurando a corda
Igreja1 : Sim meu Jesus, passei dificuldades para segurar mas estou segurandoJesus: Puxe a sua cordaIgreja: Como está leve...(Igreja se envergonha)Pega a carta e começa a lerJesus: O q está escrito ?Igreja: Não Senhor, o Senhor não pode saber... q vergonhaJesus: Leia Igreja, todos querem saber :Jovem fala em OFF: "Igreja, vc disse q estaria segurando a corda e eu acreditei e confiei. E pude sentir quando vc soltou, e eu perdi minha segurança, a obra de Deus só seria concluída se vc tivesse segurado firme aí do outro lado. Por causa disso 500 vidas não puderam ser salvas e nós teremos q dar conta disto. "Jesus fala para todos na Igreja: qual destes dois exemplos tem sido a nossa Igreja ?

blod de liziene no multiply

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

DOCES CONSAGRADOS



A verdadeira historia de Cosme e Damião

A VIDA DE COSME E DAMIÃO


Foi numa tarde bem bonita do dia 27 de setembro que Leandro recebeu a visita do seu amigo Juninho. Ele veio convidá-lo para juntos apanharem saquinhos de doces de "Cosme e Damião".

* Juninho, você sabe que eu gosto de sair com você , mas para pegar doces de Cosme e Damião, eu nÃo vou.

* Ué você tem alguma coisa contra Cosme e Damião?

* É claro que nÃo, Juninho! Eles eram seguidores de Jesus Cristo,assim como eu sou. Você sabia disso?

* P'ra falar a verdade, eu nunca ouvi falar isso antes.

* EntÃo posso contar So um pouco da vida deles?

* Claro que sim, você me deixou curioso. Pode contar!

* Bem, eles nasceram na Arábia no terceiro século depois de Cristo,eram gemeos e seus pais eram crentes em Jesus. Quando cresceram, foramestudar num lugar chamado Siria, e lá se tornaram medicos. Mas eles tinhamum apelido muito interessante: "ANARGIROS".

* O que isto significa?

* Quer dizer "INIMIGOS DO DINHEIRO", pois eles nÃo cobravam nada,nenhum centavo pelo trabalho deles. E já que eles trabalhavam de graça começaram a ser muito conhecidos, atraindo assim muita gente para ouvir a mensagem que eles pregavam sobre o Salvador, Jesus Cristo, nosso Senhor.

* E tem mais!

* Havia um homem muito mau, que odiava os cristÃos. O nome dele era Diocleciano, o Imperador Romano.

* Esse homem perverso, mandou para a cidade de Egípcia, aonde estavam Cosme e Damião, um representante de nome Lésias. EntÃo, sob o comando de Lésias, começaram a torturar Cosme e DamiÃo.

* Finalmente, depois de torturá-los bastante... Cortaram suas cabeças . E foi assim que eles morreram no ano de 283 depois de Cristo.* Que coisa triste! Mas, eles foram mortos so porque trabalhavam de graça como médicos?

* NÃo, Juninho, nÃo foi isso. O motivo foi outro! Vou lhe contar:

* Diocleciano, o Imperador Romano, odiava os cristÃos porque eles eram fieis a Jesus Cristo e nÃo adoravam os ídolos fabricados por mÃos humanas.Lasias mandou que eles adorassem ou se ajoelhassem diante de algumas imagens. Porem, como seguidores de Jesus, nunca poderiam fazer isso. A Biblia diz: "NÃo fare¡s para ti imagens de esculturas, nem figura alguma do que há em cima no ceu, nem embaixo na terra, nem nas aguas debaixo da terra.NÃo te encurvaras diante delas, nem as serviras, porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus Zeloso". (exodo, 20: 4,5).


* EntÃo, por obedecerem as ordens de Deus e nÃo se encurvarem ou rezarem à s imagens, assim que eles foram mortos.

* Você me deixou confuso, Leandro.

* Por que, Juninho?

* e que lá em casa tem IMAGENS de SÃo Cosme e SÃo DamiÃo. E, minha mÃe sempre ensina a gente a rezar pedindo proteção a eles.

* E você acha que isso é certo? você acha que Cosme e Damião se ajoelhariam ou rezariam para uma imagem pedindo proteção ou ajuda?

* Eu acho que não ! Pois eles morreram justamente por não fazer o que eu e minha família estamos fazendo.

* Como você acha que eles se sentiriam vendo vocês fazendo isso?

* Acho que ficariam muito tristes.

* E quem mais ficaria triste?

* Será¡ que JESUS CRISTO também ficaria triste!?

* Isso mesmo, Juninho! Pois foi Jesus quem falou: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai, senao por mim." (JoÃo, 14:6).Portanto, não adianta pedir nada a Cosme e Damião, a SÃo João, SÃo Paulo,Santa Maria ou outro "santo" qualquer. Devemos buscar somente a JESUS, o FILHO DE DEUS. Foi Ele quem morreu por nos numa cruz, ressuscitou ao terceiro dia e hoje roga a DEUS por nos (I Tim. 2:5; I João, 2:1).

* Isso quer dizer que comer doce de Cosme e Damião esta errado?!

* Bem, Juninho, gosto muito de doce. Se eu quiser comer, compro um.Eu não como os doces de Cosme e Damião porque quem distribui doces nesse dia faz isso porque fez promessas a eles. E você sabia que esses doces são oferecidos aos "SANTOS" em algum terreiro de macumba ou centro espírita como pagamento de promessas? Se eu comer, estarei apoiando e concordando com o erro deles.

* A bíblia diz que não pode haver amizade entre luz e escuridão, nem entre Jesus e o diabo (II Corintios, 6:14-16).

* E a Biblia diz mais: "DEUS É LUZ E NELE NÃO HÃ TREVAS NENHUMA."

* Alem disso, esses que parecem ser "santos" nos terreiros ou centros,sÃo na realidade demônios (ajudantes do diabo) que estÃo enganando as pessoas. (I Cor. 10:19 a 21).

* Viu, porque nÃo como os doces, balas e salgados de Cosme e Damião?Pois a Bíblia diz em Romanos, 10:11 que aquele que cre em JESUS nunca fica confundido ou em duvidas nesses assuntos.

* Agora entendi, Leandro. E resolvi que nÃo vou mais pegar esses doces. Gostei da verdadeira historia de Cosme e Damião, e quero saber maisde Jesus.

* Que bom, você agora tomar esta decisão!* Mas, conte-me Leandro, onde você conseguiu estas informações ?

* Minha mÃe fez a pesquisa na Enciclopedia Universal Ilustrada Europeo-Americana (Volume 15, páginas 1140-1142).

* Que bom! Mas o melhor foi saber que JESUS é o Filho de DEUS, amigo das crianças e Salvador dos que creem Nele.