quarta-feira, 28 de novembro de 2007

O NATAL ESTA CHEGANDO




somos todos missionarios



use para fazer paineis ou pintar com a turminha

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ISSO É COM VOCE ?


"AQUELE QUE LEVA A PRECIOSA SEMENTE, ANDANDO E CHORANDO, VOLTARA SEM DÚVIDA COM ALEGRIA, TRAZENDO CONSIGO SEUS MOLHOS.
"SALMO 126.6

O QUE VOCE ESTA FAZENDO POR ESSAS CRIANÇAS?



COMO ELABORAR UM PLANO DE MISSÕES


Em primeiro lugar, possua visão missionária antes de transmití-la aos alunos.
Aumente a sua visão. Conheça organizações missionárias e seus respectivos obreiros.
Assista à Conferências e reuniões missionárias.
Corresponda-se com missionários.
Leia biografias de missionários.
Contribua sistematicamente para a obra missionária.
Possua uma boa biblioteca sobre missões.

PLANEJAMENTO
1. Planeje seu programa missionário de antemão, para o ano todo.
2. Escolha quais os países a serem estudados e os missionários a serem ajudados.
3. Escolha quais as histórias missionárias a serem usadas na classe. Adquira-as.
4. Adquira um mapa mundi e mapas dos países a serem estudados.
5. Ensine diversos cânticos missionários durante o ano.
6. Faça um grande mapa mundi, afixando um retrato do missionário sobre ou perto da parte do mundo onde trabalha. Fixe na sala do Departamento Infantil.
7. Ensine um versículo missionário por mês (com recursos visuais).
8. Planeje um culto missionário por mês (de acordo com os recursos do Departamento Infantil).
9. Peça ajuda das senhoras da Igreja para confeccionarem bandeiras em tecido dos países que vão ser abordados.
10. Colecione revistas que mostram figuras de outros países. Ex: "Geográfica e Viajar".
axei essa pesquisa nesse site

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

34 DINAMICAS DE GRUPO


01- A Palavra de Deus que transforma
Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.

Descrição: Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remédio e por último a esponja. Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. Dê um objeto para cada pessoa. Colocar 1º a bolinha de isopor na água. Refletir: o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus? Somos também impermeáveis?Mergulhar o giz na água. Refletir: o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós? Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu. Refletir: o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ? Mergulhar a esponja e espremer a água. Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada. Iluminação Bíblica: Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16

02- A troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 45 min.Modalidade: Problemas Pessoais.Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.

Possíveis questionamentos:- Como você se sentiu ao descrever o problema?- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?- Conseguiu pôr-se na sua situação?- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?

03- Afeto
Participantes: 7 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Demonstração de Afeto.Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.Material: Um bichinho de pelúcia.Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.

04- Varinhas que não quebram
Material: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)Utilidade pastoral: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.

05- Dinâmica da bala
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Avaliação dos Integrantes.Objetivo: Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.Material: Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.Observações: Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.Descrição: O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo. Cada integrante deve distribuí-los do seguinte modo:- O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.- A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.

06- Semeando a amizade
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Amizade.Objetivo: Lançar boas semente aos amigos.Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.

07- Presente de amigo
Participantes: 10 a 30 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Avaliação dos IntegrantesObjetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantesDescrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo." Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:- Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;- Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;- Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;- Ser na primeira pessoa;- Ser sinceras;- Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes

08- A viagem
Objetivo: Definir as prioridades pessoais.Material: Papel e caneta para cada integrante.Descrição: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E começa a dizer: Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria?Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com três. Qual sonho foi abandonado?Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a corre atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho ficou para trás?Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos? Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?Para o plenário:O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos. O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação e finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?O que me motiva durante as dificuldades?Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?qual a retribuição que Deus deu para mim?

09- A maca
Objetivo: Avaliar nossos laços de amizadeMaterial: papel e caneta para cada umDescrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maca em sua folha. e na ponta de cada braço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outra maca e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.
Plenário:
Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de o que qualquer coisa?Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?Sou incondicional de quatro pessoas?Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?No trecho do evangelho observamos alguma coisas como?- Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.- O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si mesmo.- Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.- Deixar-se servir pelos irmãos- Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.

10- Juventude e comunicação
Objetivo: Criar comunicação fraterna e madura.Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.Anotar na figura:Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.Diante do coração: 3 grandes amores.Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.Colocar em plenário- Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?- Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?- Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?- Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?Iluminação bíblica: Marcos 7, 32-37

11- Jogo comunitário
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.Material: uma flor.Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

12- Jogos de bilhetes
Participantes: 7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Comunicação.Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões de bilhetes:- Em quem voto para presidente? - Como se faz arroz?- Sugira um nome para meu bebê? - Sugira um filme para eu ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma música para mim?- Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me dê um apoio.- Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve à janela.- Me descreva um jacaré. - Me ensine a pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me cumprimente.- Meu sapato está apertado. Me ajude. - Quantos anos você me dá?- Quero um telefone. Que faço? - Me elogie.- O que faz o síndico de um prédio? - Sou sósia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversário, quero meu presente.- Sorria para mim. - Me faça uma careta?

13- Explosão do coordenador
Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.Tamanho: 30 pessoasTempo: 10 minutosDescrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.* Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

14- Dramatização
Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.Tamanho: 30 pessoas.Tempo: 30 minutos.Descrição:1. O coordenador apresenta o assunto da discussão;2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;3. Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;4. É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.

15- Aulinha
Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliação
Tamanho: 25 a 30 pessoasTempo: 35 minutosMaterial: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo
Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:
1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:- O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.

16- Exercício da qualidade
Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
Tamanho: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: lápis e papel
Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.
17- Diagrama de integração
Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.Tamanho: 25 pessoas.Tempo: 15-20 minutos.Material: lápis ou caneta, papel e cartolinaDescrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida

18- Um trabalho em equipe
Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.Tamanho: 5 a 7 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: uma cópia para cada membro da avenida complicada, canetaDescrição:1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.
A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.- O mexicano mora na casa vermelha,- O peruano tem um carro mercedes-benz,- O argentino possui um cachorro,- O chileno bebe coca-cola,- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,- O gato não bebe café e não mora na casa azul,- Na casa verde bebe-se whisky,- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,- A casa verde é vizinha da casa direita, cinza,- O peruano e o argentino são vizinhos,- O proprietário do volkswagem cria coelhos,- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,- O brasileiro é vizinho da casa azul,- O proprietário do carro ford bebe cerveja,- O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac,- O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.

19- Teste de resistência à pressão social
Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.Tamanho: 30 pessoasTempo: 40 minutosDescrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

20- A tempestade mentalObjetivos: gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;Tamanho: 6 pessoas;Tempo: 1 hora;Material: papel, caneta, cartolina;Descrição: o coordenador inicia dando um exemplo prático:1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.1ª fase:- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.2ª fase:- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.3ª fase:- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.4ª fase:- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.

21- A dificuldade de um consensoObjetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.Tamanho: 30 pessoasTempo: 1 horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.
Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;- Uma universitária que fez voto de castidade;- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos

22- Técnica do encontro
Objetivos: Estabelecer um comunicação real. Auxiliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo.Tamanho: 25 pessoasTempo: 1 horaDescrição:1. O coordenador convida dois voluntários para que fiquem de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.2. Sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar bem próximas uma da outra, deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.3. Poderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem4. Terminado o encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja necessário.5. No final da experiência, seguem-se os comentários não só dos protagonistas, como dos observadores.

23- Exercício do bombardeio intenso
Objetivo: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma pessoaTamanho: 25 pessoasTempo: 2 minutos por pessoasDescrição:- O coordenador inicia, explicando ao grupo como a afeição se baseia na formação de ligações emocionais, é geralmente a última fase a emergir na evolução do relacionamento humano, após a inclusão e o controle, na inclusão, as pessoas têm de encontrar-se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem que as pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam relacionar-se. Para prosseguir a relação, cumpre que se formem ligações afetivas, e elas têm então de abraçar-se, a fim de que se crie um vínculo duradouro.- Feita a explicação o coordenador pede aos participantes que digam à uma pessoa todos os sentimentos positivos que têm por ela.- A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no círculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo.- O impacto é mais forte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhos e lhe fala diretamente, que é uma outra maneira de realizar a dinâmica.

24- Trocando crachás
Participantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.Material: Crachás com os nomes dos integrantes.Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.

25- Recordações da infância
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Experiência de Vida.Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.Descrição: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?- Como seu pai gostaria que você fosse?- O que você imaginava ser quando crescesse?- Quais os seus sonhos de infância?- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?- Qual a melhor lembrança de seu pai?- Qual a melhor lembrança de sua infância?- Qual a melhor lembrança de seu mãe?- Qual a sua primeira grande alegria?- Qual o seu primeiro contato com Deus?- Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?

26- Técnica não-verbal de controle
Objetivo: experimentar os sentimento de domínio e de submissãoTempo: depende de quantas vezes for feitoDescrição:- O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posição.- É importante observar que as pessoas fiquem de pé sem maiores explicações.- Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poderá solicitar a reação das outras pessoas, a fim de observar se de fato tiveram a impressão de subordinação, como também notar como essas simples modificações espaciais fazem aflorar nítidas sensações de conforto ou desconforto

27- Conhecendo melhor o grupo
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Objetivos Individuais.Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;- Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;- Outros

28- Evangelho em pedaços
Participantes: 10 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Leitura da Bíblia e Debate.Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.

29- Dinâmica da pizza
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Preferências Individuais.Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.

30- Salmo da vida
Participantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 45 minutosModalidade: Experiência de Vida.Objetivo: Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual foi a reação para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a importância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.

31- Palavra iluminada
Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: IndefinidoModalidade: Debate e Apresentação (opcional).Objetivo: Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas.Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.

32- O espelho
Participantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Valorização Pessoal.Objetivo: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores.Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar: "...Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida." Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.

33- Marque um encontro e converse
Duração: 20 minutosMaterial: Um relógio de papel, conforme modelo e caneta ou lápis para cada participante.Faça um relógio de papel, como o desenho ao lado, e escreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada hora. Tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes.Distribua os relógios, e um lápis ou caneta para cada pessoa. Peça que escrevam seu próprio nome no retângulo abaixo do relógio.Agora todos devem caminhar e marcar um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um encontro - ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da hora combinada. É necessário número par de participantes.Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar as agendas.Quando todos tiverem marcado as horas, comece a brincadeira...Diga as horas, por exemplo, "Uma hora". Cada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horário.O relógio pode servir de crachá durante todo o encontro.

34- Levar as Cargas uns dos Outros
Material necessário: pedaços de papel e lápis. Desenvolvimento:Cada um recebe um papel e deve escrever uma dificuldade que sente no relacionamento, um medo, problema, etc.. que não gostaria de expor oralmente.A papeleta deve ser dobrada e colocada num saco.Depois de bem misturadas as papeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume o problema que está na papeleta como se fosse seu, esforçando-se por compreendê-lo. Cada pessoa, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta e usando a 1ª pessoa "eu", fazendo as adaptações necessárias, dirá sua solução para o problema apresentado. Após este exercício ainda compartilhar e conversar sobre a importância de levarmos a cargas uns dos outros, de ajudarmos o nosso próximo, e de percebermos que, embora conselhos nem sempre sejam bons, ouvir as sugestões e visões de outros sobre o nosso problema, pode nos ajudar a encontrar uma outra saída.

NOSSA AMIGA: A BIBLIA


(Bíblia Triste)


Eu sou a bíblia esquecidaVivo triste em meu lar,Meus donos vão para a igrejaE esquecem de me levar

(Bíblia Rasgada)

Dentro de mim está escrito,Que sou como uma espada.Mas minha dona me usa,Pra no seu filho dar pancada.

(Bíblia Bonita)

Eu sou uma Bíblia feliz,Sirvo sempre que sou desejada.Meu dono me carrega com orgulho,Pois dos crentes sou a espada.

(Bíblia Suja)

Eu sou a Bíblia suja
Meu dono me deixa na estante
aberta no Salmos 91.Pegando poeira constante!

(Bíblia esquecida)

Eu sou a bíblia mais famosa,Sei que de mim,agora vão se lembrar.Da Bíblia esquecida na igreja,Após o culto terminar.

(As imagens foram cedidas pela amiga REGINA PINHO(regina_pinho2@hotmail.com)

ZAQUEU E ELIAS



ROBOAO


A CRIAÇÃO



TENHA UMA SUPER TARDE


UM PAI NOSSO DIFERENTE


quarta-feira, 7 de novembro de 2007

ATIVIDADE DE NOE


ARMADURA DE DEUS


A ARMADURA DE DEUS

O que é armadura?
Vocês sabem o que é uma armadura? Armadura é um tipo de roupa especial usada como proteção.

Onde aprender sobre a armadura de Deus?
No livro de Efésios, capítulo 6 aprendemos a compreender a proteção que Deus nos oferece em nossa luta contra o diabo.

Porque precisamos de uma armadura?
Porque o diabo é inimigo de Deus e como somos filhos de Deus, ele é nosso inimigo também. A única maneira de derrota-lo é lutando á maneira de Deus. Somos soldados do exército de Deus.

O que fazer com a armadura? Efésios 6:11
Deus nos faz uma promessa: Ele diz que se colocarmos a Sua armadura, a proteção especial que Ele nos deu, iremos resistir ao dia mal.Quando o diabo nos atacar com tentações, não iremos ceder e pecar. Seremos capazes de ficar firmes e não cair diante do inimigo.

Como é a armadura de Deus?
A armadura de Deus é espiritual. Não podemos ver, mas podemos colocarmos em prática na nossa vida diária com Deus.
A armadura de Deus é da seguinte forma:

O Cinto da Verdade
E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará João 8:32

Então como vamos usar essa arma?

O texto diz: Estai, pois, firmes, tendo cingido os vossos lombos com a verdade (Efésios 6:14 a). Cingir quer dizer rodear, cercar, envolver em torno. Isso quer dizer que devemos estar rodeados pela verdade, envolvidos na verdade, cercados pela verdade. E a verdade é Jesus (João 14:6) e só através d'Ele vamos a Deus. A mentira não pode fazer parte da nossa vida, pois se permitirmos que as “brincadeirinhas”, as “mentirinhas” mesmo que parecem tão pequenas ou insignificantes, tipo: Primeiro de abril!, ou aquelas que costumamos chamar de mentirinha branca: Diz que não estou! E coisas desse tipo, tornamo-nos tão mentirosos como o próprio diabo. Se fizermos o que ele faz, como lutaremos contra ele? Ou por quê?


A Couraça da Justiça
Somente a justiça seguirás, para que vivas e possuas como herança a terra que O Senhor Deus te dá Deuteronômio 16:20

A outra arma que o Senhor preparou para nós é a couraça da justiça.
Você sabe o que é uma couraça? O dicionário diz que é uma armadura para revestir o peito, um revestimento forte que serve como proteção, é uma blindagem. Lembra da tartaruga, com aquela carapaça? Aquilo é a sua couraça. Quando ela se vê em perigo, recolhe a cabeça e as perninhas para dentro da sua armadura e assim fica segura. Ou até, podemos assemelhar a couraça ao que muitas pessoas estão mandando fazer em seus carros: blindar. Isto é, uma proteção especial nos vidros e em todo o carro para torná-lo resistente a balas ou a outros ataques que possam ocorrer. Entendeu o que é uma couraça? Ok!
E agora, o que é justiça? É algo que está em conformidade com o direito; é a virtude de dar a cada um aquilo que lhe pertence de direito; é agir dentro da legalidade, da forma correta diante da lei.
Muito bem! Vamos agora compreender o que é estar vestido com a couraça da justiça. Se justiça é tudo o que é correto, justo, certo, e couraça é um revestimento que serve para a nossa proteção, o Senhor nos ensina que, se agirmos, em tudo, de maneira correta, de forma justa, sem agredir ou prejudicar ninguém, obedecendo aos mandamentos do Senhor, estaremos protegidos do inimigo, pois ele não terá argumentos contra nós, isto é, ele não terá nada de que possa nos acusar, entendeu?
Andar em justiça diante de Deus é não viver em idolatria (Lembre-se que o primeiro lugar das nossas vidas deve ser sempre do Senhor); é saber respeitar os direitos dos outros, sem fazer acepção de pessoas; é dar a cada um o que lhe é de direito: comprou, pague; emprestou, devolva; errou, peça perdão; é respeitar as autoridades. Em resumo, é obedecer aos princípios da Palavra de Deus.

A Preparação do Evangelho da Paz
Justificados mediante a fé, temos paz com Deus através de Jesus Romanos 5:1
“… e calçados os pés nas sandálias do evangelho da paz.” Efésios 6:15
Todo guerreiro, ao entrar em uma guerra, deve estar sempre preparado para enfrentar e resistir aos ataques do inimigo e, também, contra-atacar. Não é assim que vemos nos filmes, nos desenhos e até mesmo nos jogos de vídeo-game? Um soldado despreparado, sem armas e sem uma estratégia de guerra é um sério candidato à morte, não é mesmo?
Nós vivemos em uma luta constante contra um inimigo que não nos dá descanso. Em todo tempo ele está preparando armadilhas, laços, para nos apanhar de surpresa. Mas o nosso General, o Senhor dos Exércitos, deu-nos um manual de estratégias que se chama Bíblia, onde vamos aprender a usar a armadura que Ele nos deu, conhecendo cada parte dela e a forma correta de lutar.


O Escudo da Fé
Sem fé, é impossível agradar a Deus Hebreus 11:6

: “ e tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.” Efésios 6:16
Nosso escudo não é um escudo qualquer, feito de aço, ferro ou qualquer um outro elemento físico. A matéria-prima do nosso escudo chama-se FÉ. Garanto que você já viu muitos tipos de escudos nos desenhos, filmes, revistas em quadrinhos, mas nenhum deles é feito de fé. E o que é fé?
Segundo o dicionário, é convicção, crédito na existência de um fato. A Bíblia nos dá um outro conceito sobre fé. Em Hebreus 11:1 a Palavra diz que: A Fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção dos fatos que não se vêem.
Vamos compreender, então, qual á a base do nosso escudo. É crer, é ter certeza e convicção firmes em Deus e nas Suas promessas, mesmo que nossos olhos físicos ainda não estejam vendo. Mas, como vamos utilizar, na prática, uma arma que não vemos? Como vamos nos defender do inimigo se a nossa defesa é invisível? Um dia os discípulos de Jesus lhe pediram: Aumenta a nossa fé (Lucas 17:6). É realmente difícil lutar com algo que não podemos ver ou tocar, mas esse é o desafio: crer mesmo sem ver.
Lembre-se que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra principados e potestades, contra as forças espirituais da maldade e elas atuam nas regiões celestes (Efésios 6:13). Então, nossas armas também devem ser espirituais.
Eis o segredo: se tivermos fé, creremos que Deus existe, que a Sua Palavra é verdadeira e se cumpre em nossas vidas. Então, Ele nos presenteará com Seu amor, misericórdia, cuidado, segurança, e tomará as nossas causas, guerreando por nós e em tudo seremos muito mais que vencedores. Por quê? Porque tudo é possível ao que crê (Marcos 9:23).

O Capacete da Salvação
Nenhuma condenação há, para os que estão em Cristo Jesus Romanos 8:1

“Tomai também o capacete da salvação ...” Efésios 6:17
Para que serve o capacete? Ele tem a função específica de proteger a cabeça, e é equipamento de segurança obrigatório para quem anda de motocicleta, de bicicleta, brinca de skate ou patins, pratica algum esporte de risco, trabalha em construções etc. Ele protege a caixa craniana de traumatismos.
Na nossa guerra espiritual, também precisamos de um capacete que guarde a nossa mente, pois este é o nosso maior campo de batalha. Satanás sabe disso e investe constantemente criando formas atraentes e criativas para encher a cabeça de idéias e pensamentos contrários à Palavra de Deus, procurando tirar-nos dos Seus princípios. Você viu que toda a nossa armadura tem como base a verdade que está em Jesus e nos ensinamentos da Palavra de Deus; a justiça, que consiste em vivermos de forma íntegra, conforme os princípios bíblicos; a fé, pois se não cremos naquilo que estamos fazendo, de nada nos adianta e a fé que é a única forma de nos aproximarmos de Deus e agradá-lO, pois não posso me achegar a alguém que eu nem sequer acredito que existe; e no evangelho da paz, os ensinamentos de Jesus, para que possamos viver o Seu Reino aqui na Terra e levarmos esse Reino a todo lugar aonde formos, libertando vidas do inferno. Nenhuma das nossas armas é física, mas todas são espirituais, pois a nossa luta não é contra as pessoas, mas contra o nosso inimigo satanás.
O capacete da salvação nos foi dado por Deus para guardarmos a nossa mente de todo e qualquer ensino contrário à Palavra de Deus.
É isso mesmo! Guardar a nossa mente, cobri-la com a verdade, a justiça, a fé, para que os ensinamentos que Lúcifer joga todos os dias na nossa mente não possam penetrar e nos enganar.

A Espada do Espírito
Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti Salmos 119:11

: “ ... e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.” Ef 6:17
A Palavra de Deus é a arma mais poderosa do Universo: a espada do Espírito. É isso mesmo! Não se espante.
Em primeiro lugar, precisamos conhecê-la. Um soldado, antes de aprender a atirar, deve primeiro conhecer a arma que vai usar. Para isso, o instrutor o ensina a montar e desmontar, a conhecer cada peça, como funciona, para que está ali e o que pode acontecer se ela falhar. Há muitas pessoas andando com Bíblia embaixo do braço, dentro do carro, guardando na estante, carregando na bolsa ou deixando aberta em cima da mesa (geralmente o Salmo 91), como se fosse um amuleto da sorte. Mas nem sequer abrem a Bíblia para lerem de vez em quando. Para conhecer a Palavra, é preciso ler, estudar, meditar diariamente. Salmo 1 diz que o homem que medita nessa Palavra dia e noite é bem-aventurado.
Depois é preciso aprender a usá-la. É isso mesmo! Lembra quando Jesus estava no deserto e foi tentado por satanás? Em Mateus 4:1-11 encontramos Jesus no deserto, em jejum de 40 dias, quando satanás aparece para tentá-lo. 3 vezes satanás usou contra Jesus as suas armas e 3 vezes Jesus o venceu com o poder da palavra: Está escrito. O que Deus escreveu ninguém pode mudar e o inimigo sabe disso. Ele sabe que quando a espada do Espírito é liberada pela nossa boca ele não tem mais chance para nos vencer. E você? Sabe disso? Sabe que a sua boca é a maior arma contra o inferno quando se abre para declarar a Palavra? Pois se você não sabe, o diabo sabe, por isso procura sempre meios de fazer com que você não leia a Bíblia, ache chato, sem graça. E ás vezes, até os pais colaboram quando fazem da leitura da Palavra um castigo: Você está muito desobediente! Não vai ver televisão. Já para o quarto, de castigo, ler a Bíblia. Que desperdício! Quanta munição jogada fora!
Assim como um dia o Senhor colocou na boca de Jeremias as Suas palavras (Jr 1:4-10), assim também as colocará na sua, para que você, como um gadita, guerreiro do Senhor, possa usá-la adequadamente desfazendo as obras do inferno.
E então, guerreiro? Vamos treinar? Vista a sua armadura, tomando o cinto da verdade, a couraça da justiça, as sandálias de evangelho da paz, o escudo da fé, o capacete da salvação, e tome agora a sua espada para lutar contra inferno.



enviado por lejania_pamplona@hotmail.com

poema para o professor da ebd

Baluarte

Professor da Escola Dominical
Escolheste a melhor parte
Aprendeste do Grande Mestre
Sábias lições de amor e verdade
Ministras a féo amora bondade a consagração
És um baluarte: és verdadeiro cristão!
Cada domingo estais a postos
Lição estudada, apontamentos, esboços
Feitos com dedicação e amor
Reconheces a grande responsabilidade
Lidas com criançasadolescentesjovensadultos
És um amigo: és um irmão!
Tens as palavras da verdade
A Bíblia Sagrada, o livro de Deus
A fonte do vero ensino
Que norteia o pecador
É a luz do teu ensino convencendo perdoando instruindo consolando
És cooperador de Deus: és consagração!
A palavra baluarte significa fortaleza, lugar seguro, sustentáculo o que serve de defesa uma espécie de muralha.
Refletindo em seu significado concluímos que nossos alunos deverão sentir-se seguros, protegidos...
Medite na sua grande responsabilidade, ore ao Senhor pedindo a Ele que o capacite mais e mais.

Rm 12.7 - "Se ministério, dediquemo-nos ao ministério, ou o que ensina esmere-se no fazê-lo".Ec 9.10 - "Tudo quanto te vier para fazer, faze-o conforme as tuas forças”,

esse é de Priscila

SE JESUS NASCESSE HOJE ( PEÇA)

SE JESUS NASCESSE HOJE (PEÇA)
I(Apresentador) - "Senhores telespectadores, boa noite. No ar o Repórter Internacional, com as últimas notícias de todo Brasil e do Mundo!"(Técnica) - Música de Natal.(Apresentador) - "Atenção, senhores:
Em uma aldeia do Oriente Médio, acaba de nascer um Menino que, dizem, mudara o destino do Mundo.Afirma-se que de Seu berço, fará mais pela paz mundial do que todas as decisões da ONU.Fontes fidedignas informam que tudo indica ser o Messias, há milênios esperado pelo povo escolhido.Nossa repórter externa trará até nossos telespectadores como está sendo recebida a notícia nos diversos pontos da Terra.(1º Repórter) [Com microfone portátil, entrevista pessoas na Índia.Grupo caracterizado, algumas pessoas sentadas, num mercado, por exemplo]:'Que é que o senhor acha dessa notícia da chegada do Me ss ias?"(Indiano) "Nem mesmo tomei conhecimento. Com todos os nossos problemas, a fome que mata milhares de indianos, a doença, a miséria, acha que ainda temos tempo para preocupar-nos com o nascimento de uma criança? Já as temos em grande numero aqui. O que queremos é uma solução para o que nos aflige. Fazemos sacrifícios, caminhamos milhares de quilômetros para nossas purificações no Rio Ganges e no entanto, acabamos por morrer sem paz e sem certeza de um futuro melhor, a não ser que Brama se a piede de nós ... Não sei o que nos espera ...(Técnica) - Musica triste
.(Apresentador) - "Tivemos assim, senhores, uma visão da receptividade da noticia na Índia. Vamos pedir que fale nosso repórter do Japão."(1º Repórter) - (Entrevista o povo japonês caracterizado].- "Como está sendo recebida aqui a notícia do nascimento do Príncipe da Paz?"(Japonesa) -. "Alguns dos nossos já sabem e até acreditam, mas são poucos. Também há poucas pessoas aqui que nos falam do acontecimento. Temos já bastante religião e o culto a Buda nos ocupa bastante tempo. É certo que precisa remos voltar ao mundo várias vezes e até transformados em animais para purifícação, mas um dia alcançaremos o Nirvana."(Técnica) - Música oriental.
(Apresentador) - "Vamos focalizar nosso representante na Rússia. Alô, Alexandroviche, alô!"(Repórter) - (Entrevista alguém de um dos países socialistas]."Que acha o camarada dessa "baleia" que chegou ate aqui, do nascimento do Filho de Deus?"(Russo) - [Com medo] - "Filho de Deus? Isto seria maravilhoso e não posso crer, mas bem que precisamos de um acontecimento que nos viesse trazer a paz ..."(Técnica) - Musica - "Dai-nos Luz...
"(Apresentador) - Ala, João Marcos, como está sendo recebida ai na Palestina a notícia do nascimento do Menino de Nazaré?(2º Repórter) - [Entrevistando alguém da Palestina]:- "E então, como é que estão recebendo o nascimento do Messias?"(Israelita) - "Pare de blasfemar. Não viu que se trata de mais um impostor? Acha que a guerra continuaria, que as perseguições prosseguiriam se chegasse o verdadeiro Príncipe da Paz? Pode vir alguma coisa boa de Nazaré? Pergunte aos antigos e a tradição e verá que o Filho de Davi chegará como um libertador"
(Apresentadora)- "Se Jesus nascesse hoje, certamente que sua recepção teria sido mais ou menos assim: Com incredulidade por alguns, com indiferença por outros, absolutamente ignorado por uma maioria. No entanto, Ele nasceu, cresceu, viveu, morreu para salvar o mundo. Já lá se vão mais de 2000 anos. Como será que estão comemorando este fato,o mais importante da História?"(Técnica) - [Musica moderna, barulhenta. Pessoas em festa irreverente, etc.](Repórter) - [Entrevista um dos festejadores]:"Que é que o Natal representa para você? Chegue aqui ao microfone e fale. Você está se dirigindo a milhares depessoas"(Ocidental) - [Com roupas bem modernas]"Para mim, o negócio é diversão. Qualquer motivo, to na minha de aproveitar..."(2º Repórter) - "Mas e o nascimento do Filho de Deus, não lhe diz nada?"(Ocidental) "Já te disse que o meu negocio e diversão." Muda a cena para uma rua, com pessoas com pacotes de presentes, garrafões. etc.](2º Repórter) - "A senhora aqui, por favor, - o que acha do Natal?"(Mulher) - "Uma exploração, sabe! É fila pra comprar de tudo. Tudo uma carestia! Tem-se que dar presentes pra todo mundo, pois, senão, ficam reparando ... Vou lhe dizer, moço, pra mim é uma canseira .... em todo o caso, Feliz Natal para você!"(2º Repórter) - "Obrigado, para a senhora também..."(Apresentador) "Estamos tendo uma visão do nosso Natal. Filas, gente comprando, música por todo lado, gente pobre pedindo, gente rica dando presentes, pelo menos no dia de hoje, o correio sobrecarregado com cartões e telegramas...""Será que isso agrada a Deus?"
II(Locutora) - "Vamos ter hoje um Natal diferente. Vamos procurar fazer a vontade desse Deus que se fez Menino no Natal."(Coral de Crianças) - Um hino alegre de Natal.(Adolescentes) - Algum jogral sobre o Natal.(Apresentadora) "Isto é o que Cristo quer: nascer em cada coração, reinar durante o ano, ser uma realidade durante todo o tempo."(Conjunto Jovem) - Hino apropriado para ocasião.Todos que participaram da programação vão a frente e abraçam-se desejando Feliz Natal e demonstrando união.
Sígrid Gleise - Central de Diretores JA 05/12/2002

foi Melissa que me deu

A ESTRELA DO NATAL ( PEÇA)


Peça de Natal : A Estrela do Natal

Música nº 02 “dingo bell” – Para a entrada das crianças

Música: fita –Uma árvore de Natal...

· Encenação da árvore
Quando encerrar as falas, e as crianças e a mãe entrar, colocar a música nº 01 “Pinheirinhos” terminou a peça com Feliz aniversário Jesus. Colocar logo a música nº 05

Começa a 2º encenação dos adolescentes
Música nº 05- Noite feliz

· Entra Maria de um lado, José do outro e o anjo fala com cada um deles

ANJO_ Alegra-te mui favorecida! O Senhor é contigo! Maria, não temas! Porque achaste graça diante de Deus! Eis que conceberás e darás a luz a um filho, a quem chamarás de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Deus Altíssimo; Deus o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai.Ele reinará para sempre sobre à casa de Jacó e o seu reino não terá fim.

MARIA_ Mas como? Não tenho relação com homem algum?

ANJO- Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá, por isso o santo que de ti há de nascer será chamado Filho de Deus.

MARIA- Eis me aqui, que se cumpra em mim conforme a Tua palavra
· espera

ANJO -José... ,filho de Davi, não temas receber Maria , tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo.Ela dará a luz a um menino e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.

· Espera eles se encontrarem e organizam a manjedoura

NARRAÇÂO: Subiu então José até Belém, para alistar-se com Maria, sua esposa que estava grávida. E aconteceu que estando eles ali completaram-se os dias e ela deu à luz a Jesus.


Deixa a música acabar

· Música 06-Num berço




(Espera a 2º introdução) E foi numa simples estrebaria que Maria deu a luz ao menino. Ela o enfaixou e o deitou numa manjedoura, em meio aos animais, por que não havia lugar para eles na estalagem.

· Canta a1ª e a 2ª estrofe

( Espera terminar a estrofe)E tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do Profeta: Eis que a virgem conceberá e dará a luz ao menino e ele será chamado Emanuel :que quer dizer Deus conosco.

· Música nº 09- Eis que o anjo proclamou

(Imediatamente) Havia naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante a vigília da noite .E veio sobre eles um anjo do Senhor e ficaram cheios de temor.
BIA Canta a 1º estrofe- Eis que o anjo proclamou
Espera a intrudução
ANJO- Não temas eis que vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o povo.É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador que é Cristo o Senhor. E isto vos será por sinal: encontrareis uma criança envolta em panos e deitado numa manjedoura.

Espera a modulação Crianças-cantam -NATAL NATAL É VINDO AO MUNDO...

· (No 2º Natal )
PASTORES- Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer
E acharam José Maria e o bebê deitado numa manjedoura.

Música nº 10
(espera começar Ó vinde fiéis)
NARRAÇÂO- Tendo Jesus nascido em Belém, nos dias do Rei Herodes,eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. Pois viram a estrela no Oriente e vieram adorar o menino rei.
Herodes temendo perder o reino,convocou secretamente os Magos para que fossem até onde estava o menino, e o avisasse para que também fosse adora-lo.
E os Reis magos foram então guiados pela estrela até onde estava o bebê.Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. E prostrando– se o adoraram .






FALA DOS MAGOS

Mago 1- Vimos no Oriente a estrela do Rei dos Judeus e viemos adora-lo

Mago2- Receba esses tesouros que trouxemos para presenteá-lo: Ouro

Mago 1-Incenso

Mago 3-Mirra


presente de tia MELINA

A ESTRELA HUMILDE ( TEATRO)


A ESTRELA HUMILDE

A ESTRELA HUMILDEPersonagens:- 6 estrelas - Anjos- 3 pastores - Narrador- Maria e José - Jesus (boneco)
I CENA4 estrelas estão conversando
1* Estrela: Que vestido bonito você tem hoje!
2* Estrela: É, também custou uma nota!
3* Estrela: Onde é que você o comprou?
2* Estrela: Numa outra cidade. Tem cada vestido lindo, que vocês precisam ver!
4* Estrela: Ah! Então também vou lá comprar um para mim. Quero um com muito brilho!
1* e 2* Estrela: Ah! Eu também vou!(Entra em cena a 5* Estrela, pobre que fica olhando de longe)
1* Estrela: Olhem lá aquela estrela. Que roupa mais simples. Certamente ela a comprou aqui numa lojinha barata!
2* Estrela: É, ela só tem coisas baratas!3* Estrela: Ela também nem sabe o que é uma roupa fina, porque nunca vai a festas chiques!
4* Estrela: Por que será? Eu vou lá perguntar?
1* Estrela: Não vai não. É melhor a gente não se meter com esse tipo de gentinha! ( Entra a 6* Es-trela, apressada )
6* Estrela: Vocês já sabem da novidade?As outras estrelas: O quê? Fale logo!6* Estrela: Eu ouvi que vai ter uma festa lá na terra. Vai nascer um Salvador do mundo. Falaram que ele será um Rei e, quem o enxergar, terá um brilho lindo. Disseram também que, quem o enxergar primeiro, terá um brilho especial!
Todas juntas: Oba!
1* Estrela: Então temos que nos apressar e ir até à terra para ver este Salvador! ( 5* Estrela se a-proxima )
5* Estrela: O que foi que você falou?
6* Estrela: Vai nascer o Salvador lá na terra. E, quem o enxergar vai ter um brilho especial! Nós vamos até a terra, para esperar o Salvador!
5* Estrela: Posso ir com vocês?
1* Estrela: Com esta roupa?
2* Estrela: Ele certamente nascerá num palácio, porque será um rei!
3* Estrela: É, e para entrar num palácio a gente precisa estar bem vestida!
1* Estrela: Eu já sei onde vou esperá-lo. Vou lá no PALÁCIO GRANDEZA, porque ele é o maior de todos.
2* Estrela: É, mas o PALÁCIO MORDOMIA tem mais empregados e por isso vou para lá, porque ele poderá nascer neste palácio!
3* Estrela: Pois eu acho que ele vai nascer no PALÁCIO LUXÚRIA, que é o mais rico de todos! ( A 4* Estrela pega no braço da 6* Estrela:)
4* Estrela: Bem, então nós vamos esperar no PALÁCIO PODER, porque é lá que tem o maior nú-mero de guardas e deve ser lá que vai nascer o Rei do mundo. (6* Estrela fala para a 5* Estrela:)
6* Estrela: Você pode esperar lá naquela estrebaria. Isto combina melhor com você e lá eles vão deixá-la entrar. (Todos se retiram)

II CENA(Entram José e Maria e um grupo de anjos carregando a manjedoura. Os anjos cantam) (5* Estrela chega cansada)
5* Estrela: Como estou cansada. Andei tanto. Agora vou ver se posso descansar um pouquinho a-qui nesta estrebaria. ( Atrás da estrela vem os pastores)1* pastor: Achamos! O anjo disse que iríamos encontrar a criança deitada numa manjedoura!
2* pastor: É mesmo! Este é o Salvador do mundo!
3* pastor: Vamos depressa adorá-lo! (Vão até a manjedoura) (5* Estrela fica parada).
5* Estrela: Então aqui nasceu o Salvador? Num lugar tão humilde nasceu o Rei do mundo? Eu também quero ir com os pastores até lá para adorá-lo. (5* Estrela vai e se ajoelha diante do Salvador. Os anjos formam um círculo ao redor da manjedoura, cantando um hino. Quando abrem o círculo, a 5* Es-trela aparece com a roupa de brilho especial e os pastores com sorrisos no rosto. Chegam as outras estrelas).
6* Estrela: Olhem! Aqui nesta estrebaria pobre nasceu o Rei do mundo!Narrador: “Sim, o Salvador do mundo nasceu para todos. Se tivesse nascido num daqueles palá-cios, só os ricos entrariam para vê-lo, ficando os pobres do lado de fora. Aqui, todos podem vir adorá-lo, todos estão convidados, todos entram, tanto faz ser rico ou pobre, grande ou pequeno. Porque o Salvador veio salvar a todos que o procuram! (As outras estrelas vão até a manjedoura e recebem, cada uma, uma estrela brilhante na cabeça).
Autor: Desconhecido

PRESENTE DE TIA MELINA m_sbraga@hotmail.com

a estrela anuncia: jesus é a luz do mundo


A Estrela anuncia: Jesus Cristo é a luz do mundo.Autoria: Cand. P. Scheila dos Santos Dreher, out. 1999

Objetivo: Confrontar o Natal comercial com o verdadeiro sentido do Natal – a vinda de Jesus ao mundo, o próprio Deus, que trouxe luz para a humanidade.
Personagens: mãe, filha (Sara), filho (Mateus), filha (Raquel), Estrela, José e Maria, 3 ou 4 pastores de ovelhas e 3 estudiosos das estrelas.
Cenário: Igreja. Em um dos lados do altar, uma cabana, com plantas ao redor. No outro lado, um muro, onde os/as figurantes poderão sentar-se (classes cobertas com papel pardo), de modo a que sejam vistos/as pelas pessoas que estão sentadas no fundo da igreja. Céu com estrelas.
Duração: 40 min. O início do Culto pode seguir a liturgia de entrada, como de costume.
A comunidade recebe na entrada da igreja uma vela encaixada numa estrela de papel.
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CENA I: Crianças entram com a mãe pelo corredor da igreja trazendo num saco de lixo os poucos pertences que possuem (cobertor, boneca velha, saco com bolachas ...). Estão mal vestidas. É noite. No céu brilham estrelas (podem ser móbiles ou uma lona preta com estrelas confeccionadas de papel dourado ou prateado). Igreja na semi-escuridão. Ouve-se uma música suave.
Mateus: Que sorte achar aquela velha garagem hoje a tarde, quando caiu a tempestade. Dessa vez mamãe, não me molhei nadinha!.
Sara: Olhando para o céu, nem parece que choveu. Veja Mateus, quantas estrelas!
Mateus: É mesmo, Sara.
Mãe: Venham crianças. Vamos passar essa noite aqui mesmo. Parece que daqui ninguém nos mandará embora.
Ouve-se uma música suave. A mãe senta-se “no muro”; Mateus, Raquel e Sara recostam a cabeça no ombro ou no colo da mãe.
A Estrela entra em cena. Fica no púlpito, observando o que os quatro conversam.
Raquel: Mamãe, você viu como estava a cidade hoje? As pessoas entravam e saíam das lojas. E como compravam! Quantos pacotes de presentes!
Mãe: É verdade, minha filha.
Mateus: Eu vi na loja grande daquele homem gordo e de barba, um carrossel que girava e tocava uma música. E tinha crianças em cima dos cavalinhos. Mãe, escuta, o carrossel era deste tamanho (gesto exagerado). Aí, como da outra vez em que parei na vitrine para dar uma espiadinha, o homem veio e gritou bem forte: Sai daí, moleque. Se você não tem dinheiro, não venha xeretar. Aqui só entra gente de bem. E fique sabendo: Não quero gente pobre e fedendo a falta de banho na minha loja, porque neste Natal, eu quero é ganhar muito dinheiro.
Mãe: É filho, toda essa correria na cidade é por causa do Natal.
Sara: Mamãe, eu sei o que é o Natal.
Mãe: Sabe, minha filha? Onde você ouviu sobre o Natal?
Sara: Hoje mesmo, mamãe. Raquel e eu estávamos passando em frente a uma casa grande e bonita e vimos dois meninos brincando no jardim. Eles tinham brinquedos legais e então paramos para olhar um pouco como eles brincavam. Ficamos bem quietinhas. Nos escondemos atrás de um carro que estava estacionado por ali. Foi então que ouvimos eles conversando sobre o Natal.
Raquel: Isso mesmo. A história que eles contaram foi assim: (música de fundo) “Tinha um homem chamado José. Ele era natural de uma capital, muito longe daqui. Já não me lembro mais o nome. Ele era muito rico. Um dia, José se casou com Maria, porque ela era linda, parecia uma princesa. E Maria estava grávida. Todo mundo já sabia que a criança que ela esperava seria muito importante, porque seria filha de gente rica. Tinha também um Imperador na história. Imperador é um rei, mamãe. O nome dele era César Augusto. Então ele mandou que cada pessoa fosse para a cidade onde havia nascido, porque ele queria ver quanta gente havia no seu reino.
Sara: Por isso José contratou um monte de homens e carruagens e Maria encheu muitas malas com todos os seus vestidos e com o enxoval para o bebê, porque podia acontecer da criança nascer nesse tempo em que eles estivessem viajando. Quando eles chegaram em Belém, onde era a terra de José, a banda de música da cidade já estava esperando por eles.
Raquel: Certo. E José e Maria se hospedaram num hotel 5 estrelas, de muito luxo. E não é que a criança nasceu mesmo naqueles dias? José chamou os especialistas da cidade para cuidar do bebê. Era um menino. Ele foi chamado de Jesus.
Sara: E Maria ficou muito feliz, porque toda a imprensa de Belém veio fotografar Jesus e pessoas importantes da sociedade mandaram presentes caros. Mamãe, essa é a história do Natal. Todo esse movimento na cidade é para comemorar o nascimento desse Jesus, um menino rico e importante que deu presentinhos para as crianças pobres, quando assumiu as empresas de seu pai e também ficou muito rico.” (Texto adaptado de “Somos Confirmados – Livro do Confirmando”, p.86)
Mateus: Ah, agora eu entendo. É por isso que nós não somos bem-vindos em lugar nenhum. Porque a gente não é importante como esse tal de menino Jesus. Natal, então, deve ser festa de gente rica e importante! E Jesus deve ter a cara do Papai Noel porque, afinal de contas, tem Papai Noel espalhado por toda a cidade!
Mãe: Sara, Raquel, Mateus. Quando eu era criança, assim como vocês, ouvi uma história muito diferente sobre o Natal de Jesus. Mas a vida tem sido muito dura para todos nós e acabei perdendo a esperança e desacreditando naquilo que ouvi. Acabo tendo que concordar com vocês. Natal parece ser mesmo comprar e dar presentes, fazer uma grande festa em casa com tudo de bom que o dinheiro é capaz de comprar, sem se importar com mais ninguém. (cansada ...) Agora, chega de conversa. Vamos dormir, porque a noite já vai longe.
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Comunidade canta n° 29 do HPD – “Jubiloso, venturoso”.
CENA II: Coro canta “Na noite calma de Belém” – Para Cantar no Natal, n° 19. Enquanto a mãe, Mateus, Raquel e Sara dormem, entra a Estrela (pessoa vestida toda com roupas pretas; na cabeça, uma grande estrela com cauda). Os quatro se acordam com o brilho da estrela e se levantam. Dão-se as mãos.
Estrela: Boa noite. Me permitam interromper o sono de vocês. Lá do céu, ouvi o que vocês conversavam. Desci até aqui, porque fui testemunha do nascimento de Jesus e precisava contar-lhes como tudo realmente aconteceu. Então, vocês saberão quem é Jesus, porque ele nasceu, e o que festejamos no Natal. Sentem-se, meus amigos.
Todos se sentam. Coro canta a primeira estrofe e o estribilho de “Uma noite no Oriente, uma estrela apareceu”.
Estrela: Maria, uma moça de família simples, recebeu a visita de um anjo de Deus. O anjo lhe disse que ela esperava um filho, cujo nome seria Jesus. (José e Maria vem chegando pelo corredor da igreja. Maria, com gravidez adiantada. Caminham devagar para a casinha montada ao lado do altar.) E aconteceu que naqueles dias José, seu marido, e Maria tiveram que viajar de Nazaré até Belém, porque o rei, César Augusto, queria saber quantas pessoas tinha em seu país. José e Maria eram pessoas humildes, sem posses. Quando chegaram a Belém, bateram de porta em porta e não encontraram um lugar onde pudessem passar a noite. (Maria e José batem nos bancos da igreja, como se estivessem batendo em portas.) Acabaram tendo que dormir numa estrebaria, um lugar sem luxo algum, onde os animais passam a noite. E foi numa estrebaria que Jesus nasceu (Já na casinha, Maria “aparece” com o bebê nos braços e o embala). Berço ele não teve. Maria o enrolou num pano e José deitou-o num coxo de animais (encenar o que foi dito).
Sara: Então foi assim que aconteceu? E a imprensa que veio fotografar o menino?
Estrela: Não, Sara. (Enquanto a Estrela fala, os pastores de ovelhas entram pelo corredor da igreja e vão em direção à casinha, posicionando-se lá.) Quem primeiro tomou conhecimento do nascimento de Jesus foram homens simples, pastores de ovelhas. Eles cuidavam de seu rebanho quando ouviram um coro de anjos que cantava assim ...
Coro canta a segunda parte da 1a estrofe de “Surgem anjos proclamando” (Glória ...), n° 20 HPD.
Estrela: Um anjo lhes disse que havia nascido Jesus, o Salvador. Explicou-lhes onde podiam encontrá-lo. Os pastores de ovelhas então foram rápido a procura de Jesus.
Mateus: E Jesus ganhou mesmo presentes?
Estrela: Sim, mas não como vocês imaginam. Isso aconteceu assim. (Entram os estudiosos das estrelas e juntam-se ao presépio.) Havia naquela época pessoas que estudavam as estrelas. Elas viram uma estrela muito especial no céu, que brilhava intensamente. E por isso seguiram a estrela. Chegando a Belém, encontraram, Jesus. E na alegria de encontrar-se com o menino que todo o povo judeu esperava, deram presentes a ele. (Os estudiosos entregam os presentes que trouxeram.)
Coro canta 3a estrofe de “Quero ir com os pastores”, n° 31 HPD.
Raquel: Estrela, e onde você estava enquanto isso?
Estrela: Deus, que é senhor de toda a criação, me colocou no céu, como a estrela mais brilhante, para anunciar a chegada de Jesus. Por isso eu fiquei no céu, sobre a estrebaria.
Sara: E o que você deveria fazer lá?
Estrela: Com minha luz, eu não quis chamar a atenção para mim mesma, mas apontar para Jesus. Ele sim veio trazer luz ao mundo. Eu fui apenas um instrumento de Deus para anunciar a vinda de Jesus ao mundo.
Mãe: Ah, estou me lembrando de algo que está escrito na Bíblia, que ouvi quando eu era criança. Foi assim: “O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte resplandeceu-lhes a luz”.
Estrela: Isso mesmo. Vejam essa vela. Ela é pequena e frágil. Mas quando tudo está escuro, ela é muito importante. (As luzes da igreja são desligadas). Vou acendê-la. Prestem atenção. Pronto. Agora sim. Se andarmos por aí no escuro, vamos nos bater em muitos objetos e poderemos nos machucar. Ficaremos confusos, pois não há nada para nos orientar. Se andarmos com a vela na mão, poderemos caminhar sem medo, pois estaremos enxergando o que está à nossa frente (Enquanto a Estrela fala, ela caminha com a vela e ilumina o rosto da mãe, do Mateus, da Raquel e da Sara). Por isso dizemos que Jesus é a luz do mundo. (As luzes da igreja são novamente acesas.)
Mateus: Espere aí! Acho que entendi. Assim como esta vela ilumina o caminho, Jesus também quer iluminar nossa vida.
Estrela: Exatamente, Mateus. Mesmo que a vida esteja difícil e pareça não haver mais motivos para continuar caminhando, Jesus quer nos dar esperança. Através de pessoas que vivem ao nosso redor, ele quer iluminar nossa vida quando passamos por momentos onde já não podemos mais sozinhos encontrar uma saída.
Raquel: Legal! Quer dizer que Jesus não veio só para pessoas importantes da sociedade. Ele veio também para nós!
Estrela: É isso aí. Jesus quer uma vida boa para todas as pessoas. Não quer que ninguém sofra, não quer que as pessoas passem qualquer tipo de necessidade. Para ele, todas as pessoas são importantes porque foram criadas à imagem de Deus. Por isso, Jesus nos faz um convite. Ele nos convida a lutarmos pela dignidade de pessoas que sofrem algum tipo de exclusão da vida boa que Deus deseja para todos. Jesus nos convida a sermos luz na vida de outras pessoas. Podemos ser pequenas estrelas que não querem ser o centro das atenções, mas que brilham para iluminar a vida de outras pessoas.
Sara: Ah, que bom! Assim, uma pessoa ajuda a outra e a vida fica bem melhor, não é isso?
Estrela: Isso mesmo. Cada pessoa é responsável pelo bem-estar da outra, em todos os sentidos. Cada pessoa também é responsável pela criação de Deus como um todo, pela natureza, pelos animais, pelos rios ...
Mateus: Estrela, só não entendi ainda uma coisa. Por quê as pessoas se dão presentes? E o Papai Noel?
Estrela: As pessoas dão presentes porque querem mostrar a alegria pelo grande presente que Deus nos deu: Jesus. Os presentes lembram o aniversário de Jesus. Mas não são os presentes e nem o Papai Noel o mais importante no Natal. O centro do Natal é o próprio Jesus. Ele sim, veio para dar um novo sentido à nossa vida. Venham até aqui. Vamos acender mais velas. Assim, vocês verão como tudo fica bonito e como é mais fácil caminhar quando uma pessoa é luz para a outra.
Todos acendem sua vela na da Estrela.
Estrela: (vem à frente e dirige-se para a comunidade) Cada um e cada uma de vocês pode deixar que sua vida seja iluminada por Jesus. Assim a vida terá sentido. Mas vocês também podem ser estrelas na vida de outras pessoas. Estrelas que brilham e tornam o caminho da vida mais leve. Estrelas que não buscam engrandecer a si próprias com o seu brilho, mas que apontam para Cristo. Estrelas que não brilham sozinhas, mas que estão ligadas à comunidade daqueles que se deixam guiar por Jesus.
Sara: Isso é o Natal: Festa da comunidade cristã pelo nascimento de Jesus, a luz do mundo!
Todos: (de mãos dadas) Neste Natal, vamos deixar que Deus ilumine nossa vida. Vamos recebê-lo em nossa casa, em nossos corações. Vamos iluminar a vida de outras pessoas porque ele iluminou a nossa vida primeiro.
Enquanto Mateus, Sara, Raquel, a Estrela e a mãe vão acendendo as velas da comunidade, todos cantam o n° 31 do HPD – “Quero ir com os pastores”. Depois que toda a comunidade tem sua vela acesa,pode-se encerrar o Culto de Natal com uma oração, seguida do Pai Nosso. As luzes da igreja são novamente desligadas, as pessoas dão-se as mãos e canta-se “Noite Feliz”.

coisas de MELINA