ACRÓSTICO DE NATAL
Abrem-se as Cortinas
(5 crianças, cada uma com sua letra na mão)
N atal, natal, voz divina, de poesia peregrina, de humildade que fascina as chamas da eterna.
É que esse dia faustoso deu à vida um som garboso, tornou o mundo ditoso dando-lhe o Dom de Jesus.
A estrela branca, fulgente, que das brumas do Oriente espancara a treva ingente, norteando reis aos céus.
Anunciava outro sol, da santidade o crisol, da eternidade o arrebol, Jesus o Filho de Deus.
T al nova, do céu descida, à humanidade perdida trouxe esperança, e vida, derramou no mundo, a flux.
A luz divina do amor, do céu radiante fulgor, que de Belém ao Tabor, aureolava a Jesus.
A voz sublime dos anjos, na alegria dos arcanjos, ao som das harpas e dos banjos, nas altitudes dos céus,
Trouxe, à humanidade inteira, a notícia alvissareira e a lição de paz inteira, a adoração verdadeira,
Dos homens para o seu Deus.
L á na Judéia famosa, na aldeia mais mimosa, nossa aldeia de Belém, na noite da humanidade,
Jesus, em graça e verdade, no seu berço de humildade se nos deu – o Sumo Bem
(Depois destas apresentações e do hino, apagam-se as luzes; só ficam acesas as do palco e do pinheiro).(Alguém com voz firme, fará o papel de NARRADOR. Não precisará decorar o papel. Poderá ler. Se não houver lâmpada por perto, coloca-se velas para que ele possa enxergar).
Abrem-se as Cortinas
(5 crianças, cada uma com sua letra na mão)
N atal, natal, voz divina, de poesia peregrina, de humildade que fascina as chamas da eterna.
É que esse dia faustoso deu à vida um som garboso, tornou o mundo ditoso dando-lhe o Dom de Jesus.
A estrela branca, fulgente, que das brumas do Oriente espancara a treva ingente, norteando reis aos céus.
Anunciava outro sol, da santidade o crisol, da eternidade o arrebol, Jesus o Filho de Deus.
T al nova, do céu descida, à humanidade perdida trouxe esperança, e vida, derramou no mundo, a flux.
A luz divina do amor, do céu radiante fulgor, que de Belém ao Tabor, aureolava a Jesus.
A voz sublime dos anjos, na alegria dos arcanjos, ao som das harpas e dos banjos, nas altitudes dos céus,
Trouxe, à humanidade inteira, a notícia alvissareira e a lição de paz inteira, a adoração verdadeira,
Dos homens para o seu Deus.
L á na Judéia famosa, na aldeia mais mimosa, nossa aldeia de Belém, na noite da humanidade,
Jesus, em graça e verdade, no seu berço de humildade se nos deu – o Sumo Bem
(Depois destas apresentações e do hino, apagam-se as luzes; só ficam acesas as do palco e do pinheiro).(Alguém com voz firme, fará o papel de NARRADOR. Não precisará decorar o papel. Poderá ler. Se não houver lâmpada por perto, coloca-se velas para que ele possa enxergar).
2 comentários:
É mto grandee!! tinha q ser médio
e rimativo!!
vc tem outro modelo? manda pra mim pra eu publicar
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